Empresa Cullen escrita por Mary Alice Brandon


Capítulo 29
Perseguição


Notas iniciais do capítulo

OBS: por favorrr leiam esse capitulo a noite, e de preferencia no escuro, assim vocês poderão visualizar melhor o cenário, mais por favor leiam a noite.
Oi flores, esse capítulo é bem grande né?
É como uma forma de desculpa por eu ter demorado para postar.
Ia esperar o banner ficar pronto para postar, só que tá demorando muito, então vou postar sem ele.
O que estiver em negrito é o que eu narro sobre a Rose, o que estiver normal é o que eu narro sobre o Emm.
Boa leitura minhas lindas.



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Pvo. Emmett

Ninguém desgrudava os olhos de Rosalie, e isso já estava me incomodando.

-mãe, pai essa é Rosalie minha namorada. – disse com quebrando o silencio. E de repente todos me olhavam com a boca aberta em um perfeito “O”

-olá Rosalie. – meu pai foi o primeiro a cumprimenta-la, com um aperto de mão. – meu nome é Eleazar.

-olá. – Rose disse retribuindo o aperto de mão, e sorrindo carinhosamente.

-Elena. – meu pai, chamou a atenção de minha mãe, que encarava Rosalie esse tempo todo.

-oi. – minha mãe disse forçando um sorriso.

Apertei os braços de Rose lhe passando confiança e a puxando para o centro da sala, para lhe apresentar aos outros.

Pvo. Rosalie

Todos tinham sido simpáticos comigo, Alice e Edward eram os irmãos de Emm, e eles eram casados com Isabella e Jasper. Alice era alegre e espontânea e logo me dei bem com ela, ficamos conversando por um bom tempo enquanto, Emmett e os outros homens foram preparar as bebidas.

Os irmãos de Emmett, tinham se alegrado com a noticia de que nos estávamos namorando, até já faziam planos de viagens, menos a mãe dele que não havia comentado uma palavra sequer... Fui tirada de meus devaneios com Isabella gritando da cozinha.

-Alice, vamos ao supermercado.

-aaa fala para o Emm ir. – Alice gritou.

-o Emmett, o Edward e o Jasper acabaram de ir no supermercado comprar umas coisa que eu pedi, mais eu esqueci de pedir a maionese, e não tem como fazer maionese sem maionese.

-liga para eles.

-não levaram o celular, anda logo Lice. – Isabella disse siando da cozinha e parando na nossa frente.

-ok. – Alice disse se levantando. – desculpe-me Rose mais vou ter que leva-la ate o supermercado, ela ainda não sabe dirigir. Você não se importa de ficar sozinha em casa, com mamãe? – Alice perguntou

-não, tudo bem. – respondi me levantando do sofá.

As duas andaram em passos apressados ate a porta, e eu fui em direção à cozinha. Elena estava picando algum tempero.

-quer ajuda? – ofereci.

-claro. – ela disse me entregando uma faca e um tomate.

-então... A quantos tempo estão namorando? – Elena perguntou o que me surpreendeu já que, quando cheguei o máximo que ela disse foi um “oi”.

-há... Há um dia. – disse meio constrangida.

-um dia. – Elena repetiu com sarcasmo.

-é. – disse sem saber o que dizer. Um silencio constrangedor se estabeleceu.

-quando vai ser o casamento? – Elena perguntou, quebrando o silencio e me deixando confusa.

-como? – perguntei confusa.

-não se faça e desentendida, você e só mais uma qualquer, que esta aplicando o golpe da barriga no meu filho para pegar todo o dinheiro dele. – elena falou, com sarcasmo se virando para mim.

-o que?

-não seja cínica. – Elena falou com sarcasmo. – Ou você acha que ia me enganar, que tipo de namoro começa em um dia? Mais me escute bem, eu não vou deixar você enganar meu filho, sua vagabunda.

Eu não sabia o que dizer, nunca tinha sido tão humilhada, senti uma lagrima escorrer por meus olhos. Ela não tina o direito de falar aquilo de mim, peguei minha bolça que estava em cima do balcão, não queria mais ficar ali e encara-la.

Pvo. Autora

Rosalie caminhou pela rua mal iluminada, sem saber direito para onde ia, tentou seguir o caminho que o carro de Emmett fizera para deixa-los ali.

Se sentia magoada, e queria ir para sua casa o mais rápido possível, sabia que tinha que avisar a Emmett, mais sua cabeça não estava presa neste detalhe, pensava em muitas coisas aleatórias, enquanto andava pé à frente de pé.

Cruzava a rua dos fundos da mercearia, que nem se quer tinha reparado quando passara por ali mais cedo, quando sentira a primeira presença atrás de si.

Rapidamente deu um passo para trás. E um arrepio involuntário tomara conta de seu corpo quando ela vira apenas uma sombra negra atrás de um muro.

 Virou-se pra frente novamente, apressando seu passo e tentando não olhar para o que estava a sua volta.  O som de seus saltos batendo na rua asfaltada, e era o único som que se podia escutar.

Isso e sua respiração rápida descompassada.

Porem, logo ela começou a escutar outros passos atrás de si, o cascalho das pedras soltas sendo esmagadas por algo realmente mais pesado do que ela.

Rosalie apressou um pouco mais seu passo, temendo olhar para trás. Mas, de repente, no muro ao lado, um vulto passara correndo, assustando-a.

Os passos atrás de si tornaram-se tão rápidos quanto os dela, enquanto a ruela ia ficando mais estreita e, a medida que as casas do outro lado se encontravam umas com as outras, os telhados também impediam que a luz entrasse por ali. A luz que já era tão pouca.

Com o medo tomando conta, Rosalie arriscou-se a olhar para trás, por sobre o ombro.

E estarreceu como jamais antes. Vira três homens fortes correndo atrás de si.

Começou a correr, forçando seus saltos sobre o chão o que estava fazendo seus calcanhares reclamando de dor.

-É melhor você parar agora mesmo – a voz grunhiu. Correndo ainda mais rápido atrás de Rosalie.

-Sua maldita! – gritou o homem logo atrás dela. Seus dedos apertaram-se em seu cotovelo.

-Me largue! - Rosalie reclamou, puxando seus braços para tentar se libertar, mais era quase impossível... E de repente sua visão escureceu.

Emmett, Edward, Jasper e Eleazar estacionaram o carro, e entraram em casa, Emmett não sabia por que, mais precisava ver Rosalie.

Caminhou ate a cozinha e se espantou em ver que só sua mãe se encontrava lá.

-onde estão as meninas?  -perguntou sorridente.

-Alice e Bella foram comprar maionese, já devem estar chegando ai. - a mãe de Emmett falou sem tirar os olhos do fogão, talvez por medo de encaram seu filho.

-e Rosalie?

-foi embora. - Elena falou simplesmente, com as mãos tremulas.

-Embora? O que aconteceu mãe?  -Emmett perguntou confuso indo para o lado de sua mãe.

Elena deixou uma lagrima cair de seus olhos quando, Emmett a virou para si.

-mãe o que aconteceu? - Emmett perguntou agora preocupado, sentindo um no na garganta.

-Emmett eu não tive culpa. - Elena se jogou nos braços de seu filho chorando. - foi Tânia, que ligou para mim e pediu para mim falar aquilo para Rosalie, para que ela fosse embora... Tânia disse que só iria conversar com ela, e mandar ela se separar de você, que iria convencer Rosalie a se separar de você, eu fiz o que ela pediu, por que eu queria o melhor para você meu filho, mais ai... Tânia ligou dizendo que iria ter mudança de planos, que tinha outra surpresinha para Rosalie... Que uns amiguinhos dela iriam cuidar de Rosalie... E agora eu não sei mais o que pode acontecer, meu filho. Mais eu não tive culpa me perdoa. - Elena desabafou, se complicando na explicação.

-O que? Mãe? Que plano é esse? Cadê a Rose? Ela esta aqui não é mesmo? Isso é uma brincadeira, diz que é?

Emmett disse, enquanto gritava pelo nome de Rose e corri pela cassa abrindo a porta de todos os quartos. O coração de Emmett batia freneticamente, ele estava desesperado.

Parou no meio da sala, atordoado, quando não a encontrou. Tentava assimilar tudo que ela havia dito, ele não podia acreditar que sua própria mãe tinha arranjado um sequestro para sua namorada. Um sequestro, essa palavra rondava na cabeça de Emmett, tudo tinha vindo como um balde de água fria.

Emmett ainda estava sobre adrenalina. "surpresinha para Rosalie... Que uns amiguinhos dela iriam cuidar Rosalie... E agora eu não sei mais o que pode acontecer, meu filho." essa frase se ficou na mente de Emmett e seu corpo se estremeceu em pensar que alguém poderia estar a machucando.

-Tânia! Ela me paga. - Emmett disse andando em direção à saída.

-meu filho espera, ela fez isso por amor, Tânia te ama.

Emmett não ouvia nada que sua mãe falava, tudo que passava em sua mente, era saber onde Rose estava, ele necessitava a ver novamente, e não podia sequer pensar que poderiam estar tocando nela neste momento.

-Edward pegue a chave da minha moto.

-você vai procurar ela?...Emmett pode ser perigoso. - Elena disse se jogando nos pés dele, enquanto suplicava.

-mãe, por favor, eu não quero ficar mais irritado com a senhora do já estou, então, por favor, saia dai.

-Emmett sua mãe esta certa, você esta muito nervoso, não vai conseguir achar ela assim, só vai complicar mais as coisas, você pode acabar levando um acidente nesse seu estado. Relaxa um pouco e vamos ver o que podemos fazer para acha-la. – o pai de Emmett mesmo estando intrigado com sua esposa, resolveu se manifesta pela primeira vez... E ele estava certo, Emmett não estava em conduções de sair de casa, muito menos de moto.

-vocês não entendem, eu amo ela... E não importa o que vocês falem eu vou procurar ela, nem que eu tenha que ir ate o inferno, mais eu vou achá-la. – Emmett vociferou, sem poder controlar as lagrimas de desespero que caiam do seu rosto, Emmett se sentia culpado, culpado por ter a trazido para cá, por não ter ficado todo o tempo do lado dela como pedira mais cedo.

Eleazar abraçou seu filho, deixando que ele chorasse a vontade em seus ombros.

Rosalie acordou em um lugar escuro, a principio estava confusa, e não se lembrava de nada, mais aos poucos fleches do que avia acontecido vinha átona a sua mente, junto com o medo que começava a domina-la novamente.

Tentou levantasse sentindo uma dor aguada em sua cabeça, apoiou-se em algo reto, o que achava ser um balcão e tateou as paredes em busca de luz.

Quando suas mãos finalmente encontram o receptor, o ligou com uma pressa surpreendente, e logo o local se iluminou.

Era uma sala, pequena, com muitos moveis jogados, móveis velhos e empoeirados, Rosalie logo avistou a porta e correu ate ela, suas mãos urgentes foram de encontro à maçaneta e para sua surpresa a porta não estava trancada, Rosalie não pensava em nada a não ser fugir daquele local.

Passou lentamente por um corredor estreito e com pouca luz, sentia o medo a dominar, e seu peito se apertar em uma agonia insuportável.

Não sabia como tinha parado ali, mais rezava para sair o mais rápido possível.

O corredor parecia interminável e no meio de tanta presa acabou batendo com a mão em uma jarra de vidro que se encontrava sobre uma mesa pequena, a jarra se chocou com força contra o chão, dando um estralo altamente audível. O que fez o coração de Rosalie perder uma batida.

Quando ouviu vozes vindo em sua direção. forçou seus pés a correrem o mais rápido que podia, sua respiração estava acelerada, e Rosalie sentia fortes tonturas, continuou a correr quando seu corpo se chocou com o de outra pessoa, fazendo com que ela voltasse para trás e caísse no chão com a força do impacto.

-ora,ora tentando fugir. - o homem que estava com o rosto coberto falou, a levantando do chão. E apertando seus braços com uma força exagerada.

-Não... Não Me faça mal... – ela balbuciou, temendo o pior -... Por favor.

-não suplique, não tenho paciências com mulheres que suplicam.

Mais o que Rosalie fez foi se contorceu no braço daquele home e chutar sua canela com o máximo de força que podia.

Assim que aquele homem a largou, Rosalie correu olhando para todos os lados, a procura de algum lugar para se esconder, sabia que em poucos segundos aquele homem a alcançaria, e só deus sabe o que ele poderia fazer com ela.

Rosalie viu uma porta, entre os dois corredores, e correu ate ela, era uma porta fraca, de um madeira bem desgastada, mais isso não importava naquele momento, a travou com a tranca, e se sentou no chão ouvindo os passos pesados andando pelo corredor, seu coração estava a ponto de explodir, mais Rosalie tentou manter a calma, fazendo o máximo de silencio que podia, mesmo sabendo que ele a encontraria.

O local onde ela se encontrava era ainda mais escuro, que o anterior, mais talvez isso pudesse ser favorável. Rose pensou que, talvez, a falta de luz ali dentro fosse algo a favor dela. Assim se aquele homem chegasse a entrar ali dentro, ela poderia ficar escondida em algum lugar, debaixo de alguma coisa, camuflando-se na escuridão.

Seu olhar varreu o local, e viu um guarda-roupa pequeno no canto da sala, ou pelo menos era o que parecia.

Engatinhou o mais silenciosamente que pode ate ele, abrindo a porta lentamente e a fechando no mesmo ritmo lento.

Ali em silêncio Rosalie ouviu, o barulho de alguém chutando a parede, e repente duas vozes se misturaram.

-onde ela esta?

-Eu não sei, ela fugiu mais eu vou acha-la. - a outra voz grunhiu.

-chame Tânia, que eu mesmo procuro ela.

Novamente o silêncio se estabeleceu, e o que mais chocou Rosalie foi ouvir o nome de Tânia no meio da conversa, Rosalie estava atordoada, não acreditando que Tânia podia estar no meio daquela sugeria, mais havia outra voz na conversa que ela parecia conhecer, porem não identificará de quem era.

Era uma questão de tempo, para acha-la estavam muito perto.

Fechando os olhos com força, a imagem de Emmett veio em sua mente, seu coração martelava com dor por saber que não o viria mais... Que nem se quer havia se despedido dele. Com todo o corpo apossado pelo medo, Rosalie sentiu que estava prestes a chorar.

Estava com um desgaste que ela nem sequer sabia de onde vinha.

“Eu te amo Emmett” ela pensou, uma ansiedade e uma inquietação lhe apertando o peito.

Se pelo menos ela tivesse como falar com ele. Dizer o quanto amava, e por que havia ido embora...

-Oh Deus! – Rosalie exclamou, contando com aquilo com todas as forças de seu ser.

Se encontrasse um telefone naquele quarto velho, poderia usá-lo para ligar para alguém e, pedir ajuda o mais depressa que pudesse.

Movida pela pressa, Rosalie saiu do guarda-roupa e começou a engatinhar pelo chão cheio de objetos e cheio de poeira, procurando por alguma coisa em forma e celular.

Suas mãos tateavam tudo com pressa e agilidade, quando bateram em algo grande, estava sobre uma cadeira, Rose passou a mão em cima tentando reconhecer o objeto, e logo viu que era um telefone, daqueles antigos, que tinha que girar uma roda.

Não sabia como usar aquilo mais era o que tinha. Começou a girar os números tentando se lembrar de como se fazia, já vira em alguns filmes antigos não seria ser tão difícil.

Puxou o aparelho para dentro do guarda-roupa, que para sua sorte possuía um grande fio. Quando o telefone começara a enviar a ligação, Rosalie sentiu uma ânsia tão grande em seu estômago que precisou botar a mão sobre a boca. Estava nervosa de mais.

Barulhos de passos passaram do lado da porta e se distanciaram, fazendo com que Rosalie parasse de respirar.

Porem, uma bandeja de prata, que estava sobre a mesma mesa, caíra lentamente no chão, fazendo um barulho realmente alto se comparado ao silencio daquele quarto abafado.

Rosalie tapou a boca com força, os olhos arregalados, o suor escorrendo rapidamente.

Olhou petrificada pra o chão. Deus, estavam a um passo de descobrir onde ela estava. Fechou os olhos com força, encolhendo-se.

E foi então que uma voz desesperada apareceu do outro lado.

-Emmett! – ela exclamou, talvez um pouco alto demais. Seus olhos perderam o foco por alguns segundos, tamanho seu alívio, já podia sentir as lagrimas escorrendo por seus olhos.

-Rose? – Emmett disse com a voz desesperada, era bom ouvir a voz dele, mesmo que fosse daquela maneira. O telefone chiou descontroladamente – Onde você esta?

-Emm – Rosalie voltou para a realidade, pois a tensão deveria ser mais levada em consideração do que seu alivio, que ainda não era o suficiente – preciso de suas ajuda... – ela murmurou para que não pudesse ser ouvida pela presença do outro lado da parede, o desespero deixando sua voz rápida e sua respiração ainda mais arquejada – me sequestraram, eu estou com muito medo, não sei o que pode acontecer, eles vão me achar Emm...! - disse soluçando enquanto as lagrimas que havia aguentado esse tempo todo caiam.

-Rose vai ficar tudo bem , me diga onde você esta. - Emmett tentava não transparecer o medo que sentia do outra lado, ele estava desesperado.

-eu não sei Emm, parece uma casa abanada no meio do mato... - Rose não sabia se falava de Tânia, mais o que importava naquela hora era sua vida. - ouvi eles falarem que Tânia esta aqu...

Antes de terminar sua frase, o telefone ficara mudo. Rosalie, perplexa demais, ainda o segurou rente à sua orelha com a esperança de que ele voltasse ao normal.                                   

Mas ele não estava voltando.

-Não! – ela sussurrou, a voz chorosa. Aquilo não poderia estar acontecendo. Não com ela.

Emmett deu um soco na parede que estava em sua frente, fazendo com que suas mãos sangrassem e uma rachadura se formasse na parede, sua mente trabalhava a mil por hora.

Quando o sinal do telefone caiu, o seu coração se apertou contra o seu peito o esmagando em uma dor insuportável.

-Mãe. - Emmett vociferou, sentindo lagrimas de raiva escorrerem por seu rosto, lagrimas por não estar lá defendendo ela, por pensar que alguém estava a machucando, por não ter a protegido.

-Emmett se acalme. - Elena suplicou, com os ombros encolhidos.

-para onde Tânia a levou?  - Emmett perguntou ríspido.

-não sei, acho que foi para a cabana abandonada do lado do rio Saberiam, ela não me disse nada, mais a ouvi falar no celular com um homem... – Elena falou com a voz miúda e a cabeça abaixada.

Isso bastava, Emmett não a esperou terminar a frase, e correu para seu carro, sendo acompanhado por Edward e Jasper. Alice e Isabella ficaram na sala, rezando por Rosalie e por seus queridos maridos, que haviam saído à procura dela. Eleazar havia ido a policia, todos estavam motivados a acha-la.

Rosalie se sentou em cima daquele monte de roupas que havia ali, quando alguém chutou a porta, novamente seu corpo tremia, e sua respiração voltou a ficar mais desregulada do que nunca.

O home do outro lado rosnou, e chutou a porta com mais força que anteriormente, fazendo a luz do corredor entra no local, Rosalie empurrou seu corpo o máximo que pode contra a parede do guarda-roupa, respirando o mais devagar que podia para não fazer barulho.

-Eu sei que você está aqui – a voz dele era grosseira. E eu outro passo para dentro do quarto. - te achei...


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Notas finais do capítulo

Bom para quem não entendeu anda, o proximo capítulo ira explicar o plano da Tânia e do......;
Coitada da mãe do Emm foi anganada, pensava que so iam converçar...
iii a rose se meteu em uma e tanto hein.
...tudo isso não se pasava de um plano, ate memso o convite para o jantar....
P.s: bom a fic ja ta chegando no fim. ):
e para quem acha que ta muito confuso, leiam dos 5 ultimos capítulo ate aqui, que iram entender.



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