Empresa Cullen escrita por Mary Alice Brandon


Capítulo 10
Pior jantar da minha vida.


Notas iniciais do capítulo

oi flores
desculpa pela demora tive probleminhas...
notas finais :)



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O horário do encontro já estava se aproximando, resolvi que seria melhor deixar meu cabelo solto mesmo.

Fui à frente do espelho para ver se estava tudo como eu queria, e realmente estava. Olhei para o relógio e vi que era nove e meia da noite, faltavam apenas trinta minutos para eu chegar ao restaurante. Esse riley poderia pelo menos ser um pouco cavalheiro e ter vindo me buscar aqui em casa né. Agora vou ter que ir de taxi ate o restaurante, e para achar um taxi há essa hora vai ser um bocado difícil.





Já estava chegando ao restaurante ele era muito bonito. Paguei o taxi e entrei rapidamente um homem muito elegante veio me levar ate minha mesa, riley ainda não havia chegado.

“que bela pessoa que eu arranjei para sair em. Primeiro não me pega em casa e agora vai chegar depois de mim, muito cavalheiro, nunca vi igual. Deveria ate ganhar o Oscar” – pensei enquanto brincava com o talher.

15 minutos depois

Já estava cansada, ninguém me fazia esperar tanto, já ia me levantando quando uma mão me fez sentar novamente.

–desculpe pela demora. – riley falou indo em direção a outra cadeira.

–claro. – falei com desdém

–bom espero que não tenha se cansado. Mais esquecendo esse detalhe... Você esta linda. – falou me olhando de cima à baixo.

–obrigada, mais por que demorou tanto? – estava curiosa.

–problemas pessoais. – falou rápido de mais para o meu gosto

–hum. – foi tudo que falei, o clima estava meio estranho, e eu já estava com sono de tanto que esperei.

–vamos fazer o pedido? -perguntou, já levantando a mão para chamar o garçom.

–boa noite senhores o que desejam? – o garçom perguntou. Eu já havia avaliado o cardápio então sabia o que pedir, e meu pedido não seria tão barato, a afinal o problema não é meu se ele escolheu um restaurante tão caro.

–boa noite. Gostaria e pedir um macarrão a moda da casa e um Frrozen Haute Chocolate. – falei gentilmente para o garçom e pude ver a cara de espanto de riley. Ele tava pensando o que? se me trouxe nesse restaurante é para gastar.


–bom pedido senhorita. E o senhor vai pedir o que? – o garçom perguntou se virando para riley.

–eu... Eu... Bom vou querer uma macarronada simples. – ele falou deitando o cardápio na mesa será que ele estava assustado com meu pedido?

–e o que vão querer para beber.

–há eu vou querer um suco de laranja. – falei com um sorrisinho

–o mesmo. – riley falou e o garçom se retirou.


*****************************************

Não demorou muito e o garçom chegou com os pedidos pareciam estar gostosas as comidas, comecei comendo meu macarrão, depois iria para meu sorvete, eu e riley não nos falávamos. Ele não parecia mais o mesmo riley que tinha ido almoçar comido. Resolvi puxar assunto.

–então. Esta boa sua comida? – perguntei.

–aham. – falou simplesmente e nem se prontificou a perguntar se o meu também estava bom.

–esse restaurante e lindo, boa escolha. – falei olhando em volta do restaurante ele era magnífico.

–obrigada. E então você esta muito linda. – ele não tinha outro assunto não?

–riley por que você trabalha na empresa dos cullen? – perguntei tentando puxar assunto.

–por que eu preciso do dinheiro. E você? – ele falou. Como assim ele precisava do dinheiro, se ele necessitava de dinheiro como ele poderia vir nesse restaurante?

–eu gosto de mexer com administração. – respondi

–hum.

–você trabalha há muito tempo lá? – perguntei

–só há alguns anos. – falou dando mais uma garfada no seu macarrão. Como assim alguns anos? Se ele era estagiário ele não podia ficar tanto tempo só como estagiário já deveria ter conseguido um emprego.

–mais se você precisa do dinheiro, como você pode ir a um restaurante tão caro? – perguntei, ue estava com duvida, e Rosalie hale nunca fica com duvida.

–vamos deixar o assunto economia de lado e pensar em nos dois que é bem melhor. – falou tentando mudar de assunto. Pêra ai “nos dois” como assim “nos dois”?

Sinceramente eu iria ficar maluca em menos de algumas horas que estava com riley tudo que ele falava me fazia ficar com alguma duvida, esse encontro estava sendo um saco, 1º me deixa esperando 2º come sem falar nada 3º não responde minha pergunta.






Comecei a falar sobre determinados assuntos e riley não tocou mais no assunto “nos dois”, o que foi um alivio para mim. Riley estava estranho e no máximo respondia as minhas perguntas com um aceno de cabeça ou um “hum”.

–vamos já esta ficando tarde. – falei enquanto olhava para o relógio, eram 2 horas da manha. Já era tarde e eu teria que trabalhar amanha.

–claro. – falou se levantando da cadeira, esperei ele puxar minha cadeira como todo cavalheiro faria mais ele passou reto, bufei e me levantei seguindo-o. Fomos ate o caro.

–vamos? – ele falou entrando no carro. Pelo menos ele teria a decência de me levar ate em casa. Entrei no carro e ele acelerou saindo do restaurante.

–é pelo outro lado. – falei quando vi que riley pegou a bifurcação errada. Ele parou o carro um pouco mais a frente.

–riley exijo que me leve agora para casa. – gritei

–calma rosinha. Vamos ficar só nos dois agora. – falou colocando a mão na minha perna.

–não. – gritei tirando a mão dele da minha perna. – quero voltar para casa agora.

–você ta pensando o que? Que eu paguei aquele restaurante caro para nada? – falou em um tom exaltado, eu fiquei com medo e me encolhi. Ele foi acariciando meus braços ate chegar no me pescoço.

–riley para, por favor. Eu não quero. – falei sentindo as lagrimas virem.

–não perguntei se você quer, eu quero. Você tem que pagar de alguma forma pelo que gastou no restaurante não é mesmo? Ou acha que eu iria pagar pelos seus caprichos se não houvesse algo em troca. – falou segurando meus braços fortemente e me beijando.

–para. – gritei o empurrando, as lagrimas já transbordavam pelos meus olhos. Mais não adiantou e ele voltou a me beijar, eu não queria aqui me contorcia no banco tentando me soltar de seus braços, mais era impossível. Resolvi ficar parada deixando que ele me beijasse, não adiantaria fazer nada ele era mais forte. Ele me beijava com rispidez e força minha boca doía.

Riley começo a passar a mão por meu corpo e cada vez mais eu sentia nojo, queria que aquilo acabasse, ele colocou a mão por dentro da minha lusa e começou a tira – la, me apertando cm força contra seu corpo.






Quando ele se afastou dei soco na cara dele, pelo menos isso sabia fazer, e sabia que daria tempo suficiente para mim fugir. Riley deixou o rosto caído de lado passando a mão pelo local onde soquei, nesse momento destravei a porta e corri para fora.

–você me paga sua idiota. – riley gritou e eu continuei correndo enquanto, as lagrimas ainda insistiam em cair. esse foi concerteza o pior jantar da minha vida.



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Notas finais do capítulo

eu sei, vocês querem me matar né?????????????
desculpa mesmo, sei que esse capitulo ficou uma porcaria, mais é que estou com problemas e minha inspiração não vem.
milhões de desculpa.
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