My Crazy Life escrita por Shushi


Capítulo 22
PETER INFINITAMENTE p***!


Notas iniciais do capítulo

oláaaaaaaaa, quem sentiu minha falta? maravilhosamente minha falta? que dá vontade de me dar uns tapas, acertei AHAM!
Mas então minhas bolachas salgadas light (pra ninguém pensar que é gordo u.u ) Como vai a vida? bem? mau? pior que a minha... interessante mais eu acho que a ultima opção é meio impossível. Massss ok né.. fazer o que, MAS EM FIM aqui tá o cap, e eu espero muitíssimo que vocês gostem, então... BEIJO EHAUEAUHEAUH ... '-'



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Largo Peter, e olho pra ele braba, já tá acabando a porcaria do tempo mesmo!

- SEU FILHO DA PUTA! SE NÃO FOSSE POR VOCE NADA DISSO TERIA ACONTECIDO! SE EU NÃO TIVESSE DORMINDO NA VÃN....! – grito alto.

- Liza?! – Peter me diz, e do nada .... preto.

(...)

Caio de costas no chão lamacento, bato tão forte, que aquela dor insuportável nas costas acontece.

Me deito no chão de olhos fechados, gemendo de dor.

Me contorço toda, e começo a sentir meus olhos escorrerem lágrimas.

A dor percorre minhas costas.

Mecho minhas pernas, para ver se eu tenho os movimentos, por que sei lá...

Coloco a mão em minhas costas, ainda com os olhos fechados, e começo a chorar.

- Alguém me ajuda... – digo baixo, tendo esperança de alguém... o que é bem improvável... ter escutado.

- LIZA! AI MEU DEUS! – escuto a voz de Peter, vindo em minha direção. – O QUE HOUVE?!

- eu... cai – digo, me contorcendo.

- Para, sério, calma, ãhn... o que eu faço?! – ele diz alto, desesperado.

- me ajuda.

- como?! – ele diz com a voz trêmula.

- ME AJUDANDO ORAS! – grito.

Ele chega perto, e se ajoelha, deixando uma perna agachada.

Me encosta na perna, me deixando sentada.

- melhorou? – ele diz, com a voz ainda trêmula.

- não muito – digo, pegando sua mão, e apertando.

- calma. Calma, respira fundo.

Puxo o ar, lentamente, e solto, ficando calma,com dor, mas calma.

Abro os olhos lentamente. E vejo Peter me olhando com preocupação.

Sorrio, ao ver.

Ficamos ali parados por um tempo, com aquelas mesmas perguntas.

“tá tudo bem?” “como você está?” e por aí em diante.

Até que percebo, que posso levantar.

Peço ajuda á Peter, e ele me ajuda a levantar devagar.

Fico em pé, e me espicho.

E me sinto melhor.

- Pra onde vamos? – pergunto.

- não faço a mínima ideia.

- puts, fudeo – digo.

- vem, vamos tentar voltar pra minha casa.

- tá bom.

(...)

Andamos... andamos e andamos mais ainda,eu me apoiando em Peter, e ainda  meus pés estão me matando, mais daí, pra minha satisfação, vejo a casa de Peter FINALMENTE!

Chegamos, cansados, suados, podres, e ainda sujos.

- PETER CARTER JONES ONDE O SENHOR ESTEVE!, ERA PARA O SENHOR ESTAR NA AULA NESSE EXATO MOMENTO! – Sally, chegou brava mais... preocupada.- Liza! Minha querida, o que houve?

CARA Eu sou muito foda, ela xinga, e quase bate no Peter, mais comigo... HÃN soy fueda.

- olha, eu nem sei Sally – digo.

- Vão tomar um banho, que eu levo vocês de carro pra escola. Vão! – ela disse e logo fomos tomar um banho.

(...)

Tomei meu banho bem quente, por que minhas costas ainda me incomodavam.

Sequei meu cabelo afobadamente.

E me vesti, com a “sobra” de roupas que ficaram na casa do Peter.

Não que... AH nem adianta explicar.

Eu terminei de me arrumar, e fui ao encontro de Sally, e do carro.

Já cheguei no carro e entrei no banco de trás. Logo Peter veio e sentou no carona.

HUNNNN SENTOU NO CARONA PETER KISSO?!

Mentira. LOL

Mais ele sentou ali.

E Sally, ficou na direção,... no banco que fica à frente da direção... tá nem adianta, eu sou besta.

Ela começou a dirigir, e logo peguei no sono, deitada no banco de trás. OOOOH COISA BOA.

(...)

Acordo com uma conversa baixa, de Sally, e Peter.

- Peter, meu filho, ela é tão certa, tão delicada, por que você não toma iniciativa? – Sally diz.

E eu, like a ninja, fingindo dormir MUAHAHAHA *le risada maligna on*

- mãe! – Peter diz indignado.

-o que, eu to mentindo?

- não... mas. Não!

- não o que Peter?

- é.. não o que Peter? – digo sentando e colocando a cabeça entre os bancos da frente e o encarando.

- Nada.

- fala.

- nada, eu disse – Peter diz.

- FALA!

- é que a minha mãe, tava falando sobre...

- sobre ?

- a ...

- DESEMBUCHA!

- Isabelly, pronto, falei, feliz?

- não.

Como assim... A ISABELLY?! TÃO CERTA E TÃO DELICADA?! MASOQUE?! EU VOU BATER NESSE GURI ATÉ ELE GRITAR FININHO, SEU CÚZÃO, BUNDÃO, MALDITO, AAAAAAAAAAAAAAH FILHO DA SALLY! Mas por esta ocasião, SE FOSSE POR ISSO, eu preferia o BILLY TÁ?! PUTO! E EU NÃO TO COM CIÚMES DESSE MERDA AI, PUTO! É, PUTO INFINITO GANHEI!

(...)

Depois de um longo caminho, FINALMENTE, chegamos ao internato.

Uma coisa que eu não entendi, a Sally é  tão foda, tão legal, não entendo o porque de colocar os filhos no internato.

E não entendo o por que do Peter não gostar dela, não tem conectividade com aquilo que ele me disse. AQUELE PUTO! ARGH!

Caramba, nem fiquei confusa agora.

Sai do carro, me despedi de Sally, e sai correndo pro meu quarto.

Cheguei e vi Annie sentada na cama, e minhas coisas jogadas na minha cama.

- Annie! – gritei meio que chorando.

-  o que aconteceu?! Era pra ti tá feliz.

- eu não sei, tá tudo muito confuso. – eu disse abraçando ela.

- calma Liza, pode me contar o que aconteceu? – ela disse preocupada.

Sentamos na cama, e eu disse tudo, tudo mesmo, EVERYTHING! É... eu ria... chorava... e ria mais ainda, e chorava mais do que ria... certamente.

Era tudo realmente confuso pra mim.

Era tudo muito novo, eu não tinha vivido aquilo antes.

Falei todos os detalhes pra Annie, todos mesmo, só os que eu não lembrava eu não disse, até por que, eu devia estar tão nervosa, que sei lá, apaguei da memória.

- nossa. Tu ama ele. – ela disse rindo.

-NÃO DIZ ISSO NEM DE BRINCADEIRA!AQUELE PUTO! – eu gritei rindo.

- ok, eu não falo, mais eu tenho que dizer uma coisa.

- OOOH FALA! – brilhei olhinhos agora.

- é que.

- fala!

EU ACHO tão maravilhoso quando a pessoa enrola, que é uma beleza, é tão maravilhoso que tá vontade de dar um tapa!

- eu quase beijei o Cody, pronto – ela disse nervosa.

Abri minha boca tipo : wtf?

- como assim Annie ? me explica isso direito.

- bom foi assim, não foi legal.

Eu estava bem bela correndo com a minha cachorrinha Sophie pela praça grande. Então eu vi cody.- Sophie? Nome dá minha prima! Sua vadia.

Claro que eu sorri pra ele, e fui até ele, por que.. porque... eu não sei, mais eu sei que eu não devia ter feito aquilo.

Eu cheguei perto dele, e ele ficou me encarando, mas, nada de especial, como se eu fosse sua amiga eternamente.

Claro, eu era, mas não tinha nada de especial no olhar, então, eu murchei né.

Mas logo comecei a puxar um assunto também... trouxa.

- E as garotas? – eu disse que nem uma retardada rindo.

- ah, eu tento pegar umas – ele disse sério – não mentira! Eu não sou desses, mais eu estou gostando de uma guria, é muito linda ela.

Ai começou meu erro. Eu fui me aproximar dele.

Claro... pra... beijá-lo, mas, quanto mais eu fui me aproximando, mais ele arregalava os olhos.

Então eu tive a BRILHANTE ideia de fingir que tinha um bichinho na orelha dele e dei um peteleco, e disse que era um bichinho e pá.

Ele ficou tipo “poker face”, e eu com cara de babaca.

Até que chegou uma menina cheia dos “fru-fru”, e logo veio abraçar ele.

AI, eu corri que nem uma louca chorando, e logo atrás vinha a Sophie correndo atrás de mim, e meu desespero.

- Annie, tu é uma pessoa – eu comecei falando – muito corajosa. VÉI... ah se eu tivesse essa coragem.

- é? – ela disse rindo.

- é... triste – eu disse e logo escutamos alguém bater na porta.

Logo Peter abriu e disse sério

- Liza, eu quero falar contigo.


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Notas finais do capítulo

eeeeeaiii minhas bolachas salgadas light, o que acharam? digam PARA mim, PARA' que eu coloquei o PARA em maiúsculo? '-' , é demencia é isso, em fim... kkkk, espero que tenham gostado pra caramba, eu espero que voces meio que "divulguem" essa fic, para alguém que voces conheçam aqui no nyah, ou algo do genero, :D por favor, se houver alguma coisa errada, digam! Beijo para os meus queijos, e até a próxima!



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