My Crazy Life escrita por Shushi


Capítulo 21
E o tempo se esgotando...


Notas iniciais do capítulo

OLÁ! Bem vindos a mais um cap do MY CRAZY LIFE! entããããããão, eu espero, que voces entendam, o inicio do cap. OK?! não que eu vá falar alguma coisa... hehe, ok, sem mais delongas, vejo voces lá em baixo, e Boa Leitura! ... minhas bolachas "gostosas" KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ok ok, gordas*



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Tudo fica preto, e do nada estou em uma sala, na verdade um quarto.

- Senhorita, agüente um pouco mais

-SANTO CRISTO EU NÃO TO RESPIRANDO!- grito, pulando para frente, me vejo com uma roupa muito esquisita, e ainda de espartilho, CARAMBA QUE MERDA, que mulher louca, quer me enforcar (?)

Na verdade, seria me sufocar... mais é.

- o que senhorita? – ela pergunta inocente.

- TÁ QUERENDO ME MATAR? – eu grito desesperada.

- não – ela diz.

- Como... Annie? – olho nos olhos dela, e percebo que é realmente a Annie, como eu não tinha visto antes?

- quem? – ela pergunta.

Corro em sua direção, e a abraço.

- Você tá bem – digo a apertando mais ainda, e do nada dá um brilho muito louco, tipo aquela cegueira que tu fica quando disparam o flash da câmera. Que horror aquilo, é pior que olhar pro sol.

E a Annie some.

WHAT I DO? (o que eu fiz?)

- isso mesmo Liza, você concluiu sua amiga, ela está pronta para voltar ao presente,só falta a conclusão do resto.. você ainda tem tempo.

- ah claro, eu to falando com quem? – digo olhando pro nada. – oi?

Quando me vejo, descendo as escadas com um vestido.. estranho azul.

Vejo uma mulher, adulta, com cabelos claros.. e olhos não tão nitidamente visíveis.

O que me é familiar.

- Minha filha! – ela vem em minha direção.

Minha garganta fecha, queima, meus pulmões se desesperam por ar, e eu não acredito no que os meus olhos me mostram.

- Mãe? – digo sentindo meus olhos soltarem lágrimas.

- O que foi? – ela diz com preocupação.

Chego mais perto e a abraço, coloco meu rosto e seu ombro, e choro.

Aperto-a muito forte.

- Minha filha, acalme-se – ela diz com uma voz calma.

 - Liza, você não pode, não tem muito tempo, precisa correr, me desculpe, mais isso não era para ser o ocorrido.

Sinto medo, em largar minha mãe ali.

Mais a largo, e ela some em um brilho, o que me revela Peter. Um pouco mais atrás.

Peter me parece um ... pouco mais velho, que o normal.

Estranhamente, começo a ser guiada, automaticamente.

Eu não me mecho, só sigo em frente, com Peter me seguindo.

Entro em uma carruagem, e logo Peter se senta á minha frente.

- PETER! – consigo falar – Que coisa boa ver você, maluco! Onde você andou?!

Ele ergue a sobrancelha, e me encara.

- Adelina? O que houve com você ? – ele me pergunta.

- ãhn.. Adelina? – me pergunto, masoque?

- sim, se esqueceu? Sou Alrik. – ele diz sério.

VÉI, NA BOA! Adelina me lembra vitamina, e Alrik?! “All” ri que... LOL

Não falo mais nada, e presto atenção nele.

Ele muda a expressão, e do nada volta a sorrir.

- Devo admitir a Senhorita está magnífica hoje. – ele se levanta e senta ao meu lado, e segura minha mão.

TARADO!

– Você concede um passeio com este “poderoso” plebeu aqui? Por hoje? – ele diz me olhando no fundo dos olhos.

Penso, e digo

-Sim, claro que aceito – digo sorrindo sem jeito.

(...)

Chegamos a um lugar completamente deserto, não, não um deserto, mais um campo de lavandas.

Começamos a correr que nem loucos.

Até que me lembro da minha... “missão” ?

Chego perto de Peter. E ele me olha atenciosamente.

- Peter!, me escuta, lembra de mim? Liza!

- Adelina, está com febre? – ele diz colocando a mão em minha testa.

- Não!, PETER! Vamos cara! – digo.

Ele continua a sem entender nada.

Começo a falar várias coisas, até que, eu canso, de tão rápido que falei.

- Você está louca? Desculpe. Não entendo. – ele diz.

- Vamos Peter, por favor, não agora, eu preciso de você, não me largue agora. – digo quase chorando.

Peter começa a brilhar e some.

- você conseguiu, agora vá para a próxima geração, e tente voltá-lo, lembre-se, você tem pouquíssimo tempo.

(...)

Me vejo em uma rua escura, com um manto marrom, o que me é estranho.

Até que vejo um carro, vindo na minha direção.

Até que um cara, meio loucão, sai do carro, de costas pra mim.

Ele se vira, e vejo Peter em plenos 30 anos,

Se a situação não estivesse feia, eu estaria rachando de rir.

- Entre! – ele diz sorrindo, e apontando para o carro.

- Tá achando que eu sou idiota? Puta? Uma qualquer que tu leva, pega, e é isso? – pergunto assustada.

- oi? – ele pergunta não entendendo minhas palavras.

- é, eu não vou entrar. – digo começando a me irritar.

- Meu nome é Jonas, por favor a senhorita poderia entrar em meu carro?, eu a levo para um lugar quente, em que você possa obter aconchego. – ele diz sorrindo.,

- Jonas? Nem se fosse Maria. E o seu nome é Peter! – digo alto e firme.

- Peter? – ele diz me olhando. - Bom, vejo que vou ter de fazer do modo mais difícil.

Ele diz colocando a mão em seu bolso do paletó.

Tenho o extinto de pegar uma pequena adaga em meu pulso, e a direciono com um simples movimento, em seu pescoço.

- Não faça isso – digo braba, ME ACHANDO A FODA DA PARADA, VÉÉÉI SOU FODA AGORA UHU! LIKE A BOSS.

Mentira.

Ele se move, e o viro rapidamente batendo suas costas em meus... eita, só sei que eu imortalizei (?) os golpes, cara eu não entendi.

Ele se move de novo, tentando me esfaquear.

Apenas dou um tapa certeiro em sua faca.

- tá tentando o que? Burrinho de carga? – digo braba. E me lembro de novo, o caso.. de levar Peter de volta. Aeeeeee beleza

- senhorita. Será que.. – ele começa, faço um simples “shh” .

- Peter! , olha, eu não tenho muito tempo, se você estiver ai, por favor, me diga.

Por que eu perguntei isso?, ou foi uma retórica? Mais mesmo assim... caramba, burrice é foda velho.

Eu vou ter que apelar, eu não tenho outra saída.

Fico nervosa, e o abraço, transmitindo a temperatura de seu corpo quente para o meu.

De início, ele não faz nada, mas... em um simples movimento, segura meus cabelos, e acaricia-os.

Ele me olha, do seu jeito “tradicional” de ser. O que me faz sorrir.

Ele sorri pra mim e me dá um selinho demorado, cara, eu vou fingir que isso NUNCA aconteceu.

NUNCA! NEVER!

Ele se afasta, sorri, e some em um brilho.

- ultima etapa. Você tem 15 minutos Liza.

(...)

Me vejo em um quarto, de um palácio. Com um homem, subindo em minha janela.

- Será que, agora que já subi, posso entrar? – perguntou ele suavemente.

- Não, pra mim, tu é um ladrão Manolo – digo vendo o homem no escuro, sem ver claramente seu rosto.

Ele ergue a sobrancelha, e fica frente a frente comigo.

A vela do meu quarto se acende sozinha, revelando o rosto mais familiar da minha vida.

É ... mais um Peter pra me enxer o saco.

Ele colocou sua mão em meu queixo, fazendo com que eu olhasse diretamente para os seus olhos.

- Cristina – ele fala.

- Peter – digo

- 5 minutos Liza.

Meu estomago aperta de ansiedade, aquela ansiedade ruim...

- olha, eu não tenho muito tempo! – digo, e ele continua me observando. – Peter, olha, lembra de mim? Liza, a louca, sua amiga. Hein! Lembra por favor

AI MEU CARAMBA!

- Liza? – ele diz.

- é.

- não me recordo.

Falo tudo o que eu posso falar.

Até que eu paro com a simples voz.

- um minuto e meio Liza.

Começo a chorar, sabendo que tudo acaba ali, sem mais nem menos, sem menos nem mais.

Abraço Peter, sabendo que eu não tenho mais nenhuma chance.

- por favor – digo em meio aos soluços.

- 30 segundos Liza!


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Notas finais do capítulo

EEEEEEEEEEEEEEE? o que acharam? De boa? continua bom? YAAAY! tomaram que estejam gostando, e AH! os leitores do My Life And My Memories AGUARDEM! POIS ESTÁ VOLTANDO.... eu acho, e quem ainda não acompanha, vejam no meu perfil... o que está esperando? clica clica clica clica clica... chega kkkkk, então é isso, deem review! e até a próxima!



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