Meu Vizinho Rock Star escrita por Ana


Capítulo 3
Capítulo II


Notas iniciais do capítulo

I'm back! Mais rapido viu.
Obrigada aos reviews q recebi ate agora.
Boa leitura!!!



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Era uma sexta feira muito quente na Califórnia. Eu não tinha carro e onde eu morava eu tinha que subir um morro do inferno.


Vocês devem ter pensado que eu podia pegar carona, mas nenhum dos meus ‘amigos’ moravam perto de mim.


Não era um morro tipo favela, era mais um morro sou-rico-e-foda-e-moro-com-vista-para-o-mar.


Eu podia jurar que devia estar uns 40°C naquela porra de morro. Eu estava arrastando meus pesinhos nos meus velhos e fudidos all-star.


Quando eu achei que não podia ficar pior dei de cara com a bruxa e inconha da minha vida. Um ponto para quem disse: Priscila.


– Ser otária é foda. Ser feia é pior ainda porque ninguém te dá carona. - Eu já estava do lado de fora da minha casa. Só precisava pegar minhas chaves e abrir o portão, mas antes...


– Melhor ser otária e feia do que precisar dar a bunda pra conseguir carona. – Ainda tá para nascer alguma Priscila Vanilla que vai me tirar. Dei meu melhor sorrisinho se fudeu e abri o portão e corri para minha Vallie - Caverna.


Vallie – Caverna: o que posso dizer sobre ela. Um recanto feliz de alegria e diversão com vista para a casa do vizinho. Meu quarto mais precisamente.


Eu posso dizer o que ocorreu nas próximas duas horas, eu dormi. Então depois acordei toda descabelada lá paras quatro da tarde. Tomei um banho e fui pegar minha bicicleta. Mas é aí que você pensa que eu devo ser retardada porque eu devia ter ido de bicicleta para escola. Realmente se eu fosse pedalar daqui ate lá eu não teria mais pernas. A minha melhor opção é pegar o ônibus descer no pé do morro e enfrentar a fera.


Mas voltando a historia. Peguei a minha querida bike e quando fui sair de casa tinha um caminhão enorme interditando minha passagem.


– Cidadão que é motorista deste caminhão, faça favor de tirar essa veiculo da minha porta. – Depois de umas boas horas de sono a tarde eu sempre fico educada, mas só um pouco.


– Desculpe moçinha, mas estou descarregando a mudança do seu novo vizinho. - O motorista ate que era gentil, mas minha paciência tinha ido embora. Eu quero lá saber da porra do vizinho.


– Chama meu vizinho aí, por favor, eu quero dar uma palavrinha com ele. – Eu dei um sorrisinho maldoso.


Meu vizinho bom a primeira vez que o vi achei um retardado. Por que diabos alguém usaria calça leguem, casaco de couro, botas e chapéu de caubói na ensolarada California.


– Então cidadão vai tirar a o caminhão da minha porta ou não? – Eu cruzei meus braços e fiz uma cara ameaçadora.


– Calma não precisa ficar nervosa. A mudança esta acabando. – Ele sorriu e tudo que pude ver era o sol refletido naqueles óculos de sol dourados. Um vizinho um tanto extravagante.


– Eu não quero saber se esta acabando ou não. Tira essa porra de caminhão da minha porta agora. – Paciência eu não conheço essa palavra.


– Wow! Calma já vou mandar tirar. – Ela virou as costas e foi andando. Pelo jeito que andava tudo indicava que ele estava dopado.


Assim que a porra do caminhão sai da minha casa eu deslizei a ladeira com minha bicicleta. Liberdade é tudo que eu estava sentindo.


Fiquei lá ate umas sete da noite. Andei pela vizinhança lá em baixo. Fui ate a praia. E estava subindo a ladeira quando de novo dei de cara com meu vizinho querido na rua. Estava muito bom para ser verdade mal ele se mudou a Priscila já estava dando mole (devia ter dito quase dando outra coisa) para ele.


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Notas finais do capítulo

Como vcs viram Valentina é um tanto boca suja, nao se assustem, nada que agua e sabão possam resolver.
Enato eu estou escrevendo o proximo capitulo. Deixem reviews ae se gostaram (segredinho: eu escrevo mais rapido quando leio as reviews)