Meu Vizinho Rock Star escrita por Ana


Capítulo 4
Capítulo III


Notas iniciais do capítulo

Poooooooooooooooooooooxa só um review no capitulo anterior magoei p.p
Boa leitura.



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Ela não precisava jogar o decote na cara dele. Não que eu tenha alguma coisa com isso. Pessoas decentes não usam decotes tão fundos. Ih! Esqueci que é Priscila que estamos falando.

Ela tinha um gosto meio inusitado se oferecendo para aquele esquisitão. Se bem que na rua só tinham três casas. É a rua era sem saída. A minha de frente para do esquisitão e do lado da casa da bitch.

Eu ignorei a nova presa da Priscila e fui andando ate minha humilde residência. Ate que formavam um ‘casalsinho’ legal. Tipo almas gêmeas a puta e o esquisitão que olhando de um ângulo louco parecia um cafetão.

Fui para o quarto de lazer do meu pai. Tinha uns bagulhos muitos louco lá. Uns LP’s, CD’s, umas fita cassetes, uns VHS’s e varias outras tranqueiras que eu não sabia o que era. Mas meu interesse era somente nos que possuíssem musica.

Minha maior paixão era a musica. Tinha feito uns testes para musical na escola, mas nenhum resultado muito positivo. Claro que alguns anos atrás eu achei que era possível eu trabalhar com musica, mas fatos que não são da sua conta ocorreram e não pude seguir meu sonho. Meu maior sonho agora era ser invisível. Por quê? Bom acho que você não se esconde na sua escola de umas lideres de torcida siliconadas porque elas vão te porrar. Ou chega a ser ridicularizado em todas as aulas de educação física porque você simplesmente é uma merda e não sabe para que serve um bola. Ou não se encaixa em nenhum grupo porque você não é hipócrita.

Sei la´quanto tempo eu fiquei lá dentro. Encontrei umas fotos dos meus pais mais jovens. De repente bateu aquela saudade da minha mãe. Que família mais louca eu tinha. Não deixava de ser a melhor. Meus avós tanto paternos quanto maternos não falavam com meus pais e conseqüentemente comigo também. Meu pai um louco que só gostava de dinheiro e da minha mãe claro.

Sai da sala de diversão e escutei a droga da campainha tocando. Fui toda irritada. Afinal quem era o merda que estava me perturbando quase na hora de eu ir dormir em uma sexta feira (VIDA SOCIAL: ZERO).

- Que é? (acrescentei porra mentalmente) – Eu devia parecer um ET pela cara que meu vizinho me olhou de cima a baixo. Espera esquisito ali era só ele.

- Eu fui um mal vizinho com o problema do caminhão e gostaria de me desculpar. Eu estava meio alterado – Bêbado você quis dizer – e não fiz adequadamente o que deveria ser feito. Já que pretendo passar pouco tempo na vizinhança a paz é fundamental. Sinto muito. – Eu olhei bem para cara dele e pensei ate em perdoar.

- Eu não perdôo porra nenhuma e espero que quando você for embora me avise para eu poder soltar uns fogos de artifício. – Eu não tenho nada contra meu vizinho, mas qualquer que se associem a puta da minha vizinha é meu inimigo também. Bati a porta na cara dele.

E entrei me sentindo muito foda. O resto do meu final de semana foi simplesmente eu bolando planos malignos para as putas siliconadas lá da escola, comendo feito uma gorda, dormindo feito um bicho preguiça e claro denunciando meu vizinho para policia por algazarra.   

Foi mais ou menos assim. Sexta ele veio se desculpar eu agi feito uma otária (eu sou uma). Sábado ele armou uma vingancinha comigo.

1#fato sobre meu vizinho: ele é vingativo.

Convidou uns malucos de algum bar (eu vi que eles estavam bem bêbados) e fez uma festa na casa (mansão).

#fato sobre mim: se ele é mal, eu sou pior.

Liguei para policia fiz todo aquele drama e preguei umas baboseiras sobre moral e ética. Meu bairro era um lugar de nome e respeito. Quinze minutos a policia já estava lá. Eu claro espiando pela janela do meu quarto. A cara do meu vizinho era impagável.

- Foi você, não foi? – Eu estava saindo de casa para ir a escola. Era segunda de manha, normal que eu estivesse distraída. Ele agarrou meu braço com suas mãos fortes (eu disse forte, eu queria dizer... a sei lá).

- Ai seu animal! – Resmunguei. Olhei para cara dele ate que meu vizinho não era tão feio. Era um esquisitão bonitão. Cabelos compridos ruivos e incríveis olhos verdes (eu não sou cega, ok), mas não deixava de ser um ignorante. – Eu não sei do que você esta falando. – Eu disse que não era hipócrita, mentira eu era uma baita de uma cínica sim. Mas só quando convinha ao caso.

- A policia, o escândalo que você arrumou... – Espera aí. Eu arrumei confusão. Ele ia me ouvir e ser xingado ate a sua quinta geração.             


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram?
Deixa um reviewzinho nao mata nao.
Bjosss ate o proximo.