Pode Ser...? escrita por Bia Di Ângelo


Capítulo 18
Capítulo 18




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Capitulo dezoito.


N/A: Gente momento hot, ou seja, se você não gosta pode mudar de capitulo que eu não vou me importar. Ah e a propósito é por capítulos assim que eu coloquei a classificação como +16, ou seja, se você tem menos não leia. Mentira, por que isso me faz lembrar que eu tenho menos de 16. Ah me deixei aqui com o meu conflito interior. Bom cada um sabe o que lê. Nos vemos lá em baixo.

Ah outra coisinha, o capitulo não vai ter um ponto de vista só, vai ter horas que vai ser narrado por terceira pessoa, horas pela Thalia.

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- Agora você se deita na cama. Fique bem relaxado. – Disse com uma voz sensual.

- Tudo bem. – Ele disse se deitando e ajeitando os travesseiros.

- Ah e a propósito, só me olhe, não me toque.

- Tudo bem.

Nico piscou os olhos algumas vezes para ver se aquilo tudo era realmente real, havia uma Thalia em uma lingerie muito sensual, uma plataforma e o quarto “decorado”.

Ela com um estralar de dedos fez a música começar, Nico ficou de boca aberta vendo o que ela estava fazendo, levantou os braços para o alto do poste, jogou toso o corpo para cima e foi descendo num jeito lento e sensual. Ela mexia os quadris de forma rápida.

Nico ficou preso dos movimentos dela e seu membro começou a subir, ele não sabia que ela dançava desse jeito, ela desceu até o chão e subiu com o bumbum empinado.

 Sua mão desceu até a sua calça para acariciar seu membro já ereto, vendo isso Thalia sorriu de um jeito bem malicioso.

Ela colocou uma das mãos no poste e rebolou de um jeito bem provocante, percebendo que estava tirando o controle de Nico, e estava adorando ver o jeito que ele apertava o lençol com uma das mãos ao chegar num ponto de a ponta dos dedos estarem brancos enquanto a outra mão estava sobre a sua calça. Ela fazia os passos deixando a musica a levar sentindo que o que estava fazendo não poderia estar mais certo.

Ele deitado na cama, não perdia um movimento da mulher que estava na sua frente, na verdade Nico mal piscava.

A música então mudou para uma mais lenta mais sensual, ela começou a abaixar as alcinhas do “vestidinho” tão lentamente, e em seguida as subia de novo. Nico estava ficando louco, queria saber como aquela mulher de no máximo um mês atrás que ate então era uma caçadora tinha ficado tão sensual e provocativa.

Thalia então cessou os movimentos e viu a cara de decepção de seu marido.

- Calma, meu amor a brincadeira esta só começando. – Ela disse de um jeito sensual e provocativo.

Nico não disse nada apenas deu um sorrisinho malicioso para ela.

Ela então desceu da plataforma e a fez desaparecer com um estralar de dedos. Foi até a mesa e pegou duas taças de champanhe, levou até Nico e deu as duas para ele segurar, voltou a mesinha e pegou a cascata de chocolate, e os morangos e os coloquei em cima da cama entre mim e Nico. Nico me entregou uma das taças e eu disse.

- A nós. – Batemos uma taca na outra e bebemos. Peguei um morango o coloquei na cascata e o levei até minha boca o mordi e propositalmente fiz cair uma gotinha de chocolate no canto da minha boca, passei o dedo de um jeito bem provocativo e o levei aos lábios. Senti que depois disso Nico perdeu o pouco de controle que ainda o restava,porém não vai ser to fácil assim.

Ele me beijou já tentando tirar a minha “roupa”. Mais é claro eu não deixei.

- Não apresse as coisas. Aproveite. – Eu sussurrei em seu ouvido. Depois disse eu o voltei a beijar, quando ficávamos sem ar ele ia para o meu pescoço e dava selinhos, moridinhas e de vez enquanto algumas lambidas. O fiz ficar deitado na cama, enquanto o despia, comecei tirando a sua camiseta, quando a tirei comecei a dar beijinhos e mordidinhas em seu tórax e sua barriga. Ele tem um corpo que deuses, esta muito mais para um filho de Apolo do que para um filho de Hades.

Depois fui e tirei sua calça com um pouco de dificuldade por causa de seu membro já ereto. Não demorou muito e ele estava nu na cama. Fui beijá-lo enquanto fechava minha mão em volta de sua masculinidade. Vi que ele ficou um pouco surpreso com isso mais não disse nada.

Comecei a subir e descer a minha mão ali, enquanto o beijava de vez enquanto eu mordia o seu lábio inferior, enquanto minha mão subia e descia.... subia e descia. Eu nunca havia feito aquilo, porém quando ele começou a gemer comecei a fazer segundo o que meus extintos mandavam. Acariciava uma vez ou outra uma veia mais saliente, passava o dedo pela cabeçinha para ouvi-lo gemer mais alto e chamar pelo seu nome, passava minhas unhas por toda sua extensão e o sentia arrepiar. E cada vez mais aumentava o ritmo.

Ele sentia o seu corpo pegar fogo. Sentia o suor escorrendo da nuca, parecia que conseguia escutar até mesmo o seu coração mesmo quando não conseguia se controlar e soltava um gemido alto, quase um grito que ecoava pelo quarto.

Thalia nunca pensou que pudesse se sentir tão bem ao vê-lo gemer e chamar seu nome daquele jeito, de como ele estava com os olhos fechados aproveitando as suas caricias, de como dava para ver o suor em seu tórax. Thalia sorriu mais ainda quando começou a senti-lo estremecer entre seus dedos quando ele tombou a cabeça para traz contraiu o abdômen e liberou aquele liquido.

Ele não conseguia colocar em palavras o que estava sentindo, era algo sem dúvida muito bom.

- Ual.... isso foi de mais. – Disse Nico assim que se recuperou um pouco. – Mais não pense que eu me esqueci de você.

Depois disso ele fez Thalia ficar deitada. Ele começou a tirar a lingerie dela bem lentamente e aproveitando para dar beijinhos onde passava. Quando ela já estava completamente nua ele a olhou admirado.

- Você é perfeita. – Depois que ele disse isso levou a boca em um dos seios, ele brincava com o mamilo com a língua, dava beijos molhado s e assoprava, quando ele fazia isso ela sentia o corpo todo se arrepiar, enquanto ele estava com a boca em um dos seios uma das mãos estava o outro e a outra mão estava a masturbando.

Ela não conseguiu controlar os gemidos, para ela aquele era o som mais bonito do mundo. Ele estava satisfeito em saber que podia a causar o mesmo efeito que ela o causou.

Não demorou que ela chegasse ao clímax. Logo depois ela o puxou para um beijo pra lá de ousado.

- Eu não aguento mais, quero você dentro de mim. – Ela disse ofegante. Depois que ela disse isso ele não conseguiu se controlar antes de penetrá-la ele ia abrir o criado-mudo para pegar a camisinha, porém ela o parou.

- Tem que ir sem.Lembra?

- Tem certeza? – Ele perguntou cauteloso, não que ele não gostasse de da ideia de ter um filho com ela, porém tinha medo pela mesma.

- Tenho. – Depois que ela disse isso ele a penetrou, quando isso ocorreu ambos soltaram um gemido alto. Ele foi a entrando lentamente como se fosse a primeira vez, porém ela queria mais rápido e pressionou seu corpo sob o dele fazendo ele entrar de uma só vez, vendo que ele ia protestar ela o puxou para um beijo. Ele estocava por cima enquanto ela rebolava por baixo, eles estavam ritmados, possuíam uma conexão única, bem intensa.

Quando estavam prestes a chegar ao orgasmo, Nico perguntou?

- Posso....? – Ele perguntou.

Mesmo com ele não completando a frase ela sabia o que ele havia perguntado por isso murmurou.

- Pode. – Depois que ela disse isso, sentiu um liquido a invadir se misturando com o próprio que havia acabado de soltar também.

Ele tombou por cima dela, mais não demorou muito para sair de cima e de dentro dela. A imagem que ele viu foi para ele a melhor da vida, ela estava com os olhos fechados à boca entreaberta o peito subindo e descendo arfante. Ele deitou e a puxou para perto. Ela deitou a cabeça no peito dele.

- Tudo bem? – Ele perguntou assim que os dois conseguiram normalizar a respiração.

- Melhor do que nunca. – Ela respondeu sorrindo. Ele sorriu d volta e lhe deu um selinho.

- Essa foi a melhor noite da minha vida. E eu adorei a surpresa.

- A minha também. E eu fico feliz que você gostou. – Ela disse e logo em seguida soltou um bocejo.

- Você esta cansada. Boa noite. Eu amo você. – Ele disse beijando o topo da sua cabeça.

Ela ficou um pouco surpresa com o que tinha acabado de ouvir, mais mesmo assim respondeu.

- Eu também te amo. – Depois disso ela escutou ele estralando os dedos fazendo a musica desligar, as velas apagarem. Ele os cobriu com o lençol e dormiu com sua amada em seus braços. Aquele sem duvida havia sido o melhor dia da vida para ambos.

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N/ A: Gentee espero que tenham gostado. A minha pervertida/Afrodite interior fez o melhor que pode.

Mandem reviews com as opiniões.

Beijinhoos. :*


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