Sympathy for the Devil escrita por Lolis


Capítulo 49
Como tudo acabou por fim


Notas iniciais do capítulo

ULTIMO CAPITULO! T____________________T Todos choram, convulsionam, me batem, me atiram pedras...
Estou meio deprimida. Mas amanhã ainda temos um epílogo e sexta, um bônus de Natal.
O que? É proibido agora por bônus de Natal depois do CARNAVAL? KKKKKKKK
É isso. Fiz uma nota final de história GIGANTESCA.
É bom que leiam. É.
Tá, não. Paro de fazer a diva. Mesmo.
Espero sinceramente que o final agrade. Reescrevi um milhão de vezes. Sabem, nunca havia feito um final antes. É.
So, ENJOY IT!



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- Draffy! – Slash me chamou – Correio para você!

Jenny passava a ultima mão de esmalte na minha unha do pé. Se meu nenê nascesse sem os olhos por causa da incrível quantidade de produtos químicos

presente nesse vidrinho de vermelho paixão a culpa não será minha. E sim de forças maiores.

- Já vou! – gritei de volta assoprando as unhas da mão, pintadas num vermelho sangue assustador. Jenny deu uma ultima pincelada. Me levantei rapidamente.

- Cuidado! Se borrar, não faço de novo! – ameaçou.

- Tudo bem. Eu tomo cuidado! – resmunguei me arrastando com aquela barriga de sete meses até a cozinha, onde meu marido se encontrava aparentemente

entediado jogando algumas contas no lixo.

- O que você pensa que está fazendo? – perguntei diante daquilo.

- Me livrando de coisas desnecessárias – deu os ombros – Depois o empresário paga isso.

Revirei meus olhos.

- Tudo bem, então – suspirei – Qual é a minha carta?

Ele me entregou um pacote amarelo endereçado a mim.

- Veio de Londres... – anunciei. Slash voltou sua atenção rapidamente para mim. Para ele, Londres era sinônimo de problemas.

De Keith Richards, melhor dizendo.

- De quem é? – estreitou os olhos.

- É do Brian... – revirei os olhos – Não do meu ex – namorado – sorri perversamente.

Ele bufou irritado. Se eu quisesse provoca-lo, era tocar no assunto Richards.

Ri e comecei a rasgar o papel.

- O que será que é? – perguntei.

- Parece grande – ele observou – Ele não voltou para os Estados Unidos ainda?

- Não. Aparentemente todos os jornais londrinos estão procurando ele agora. Ele virou uma espécie de celebridade jornalística.

- Legal. Ah, Anna ligou avisando que chega hoje.

- Sério? – me animei – Eu estou com tantas saudades dela! Preciso saber como ela conseguiu ser liberada de Nova York tão rápido! Tem uma tesoura?

Slash abriu a gaveta da pia e me entregou uma. Perfurei o durex com violência e enfim abri o pacote.

Cheio de bolinhas de isopor. Meti a mão dentro, fazendo bolinhas voarem para fora.

- Hey! Cuidado com essas coisas! – ele reclamou tirando algumas bolinhas grudadas no cabelo.

- Desculpe... Ah! São fitas!

- Fitas?

- É. Uma coleção. Não veio nenhum cartão junto?

- Veio – ele disse tirando um papel do bolso e me entregando na maior cara de pau.

- Você abriu? – arqueei a sobrancelha.

- Abri – disse.

- Desde quando você abre minha correspondência? – perguntei.

- Desde que você disse ‘Eu aceito’, no mês passado.

- Argh – reclamei desdobrando o cartão e passando os olhos.

Querida Draffy

Como vão as coisas por ai? O bebê continua te enchendo?

Por aqui as coisas vão uma loucura. Estou escrevendo para o Times e para a revista Bizz daqui. Mas tenho planos para logo me mudar. Quero novos ares, sabe?

Inclusive, resolvi reformar meu apartamento para marcar essa nova fase da minha vida, e achei, por acaso, as fitas originais do documentário e decidi que quem

melhor para te-las, que a própria Draffy Hunter Hudson? Por isso te enviei. Espero que goste!

Abraços

Brian

- São as fitas originais do documentário! – sorri.

- Mesmo? Podemos assistir? – Slash pediu como uma criançinha que vê um brinquedo pela primeira vez.

- Claro! Eu quero ver como fiquei! – peguei as fitas e as empoleirei nos braços.

- Devíamos chamar os outros – ele sugeriu.

- Para me ver bêbada? – ironizei – É, vai ser divertido.

- Vou ligar para o Duff. E para o Axl e o Steven. Pede para Evie e Jenny chamarem os outros.

- Certo – confirmei indo para sala, onde Evie tentava decidir entre o amarelo ouro e o marrom marmota para sua unha.

- Draffy, qual destes? – ela me mostrou os esmaltes. Pus as fitas em cima da TV.

- O azul – falei – Acho que combina com você.

- É mesmo! Como eu me esqueci!

- O que são essas fitas? – Jenny quis saber.

- Surpresa – fiz mistério – Só preciso que você vão chamar os garotos.

- Izzy deve estar dormindo... – Evie comentou.

- Acorda ele então! – pedi – Diga a ele que é um pacote do Brian.

Elas me encararam confusas.

- Pacote?

- Do Brian?

- É! – perdi a paciência – Ele enviou as fitas do casamento e do documentário para nós assistirmos!

Elas pularam do sofá.

- Não acredito! – Jenny comemorou – Preciso chamar o Jessie para ver essa!

- Mesmo com o Izzy drogado ou bêbado na maior parte do filme, acho que vale a pena tira-lo da cama – Evie riu.

As duas saíram num tiro e voltaram mais rápido ainda. A essa altura, Glister, Duff, a pequena Cherrie, Axl, Erin e Steven já haviam chegado e usufruíam da

minha comida no meu sofá.

Digo, Cherrie estava no meu colo, fascinada com meu cabelo já comprido. Definitivamente, eu teria que cortar, ou teria mais um bebê puxando ele e ameaçando

por ele na boca.

A campanhia tocou. E tocou.

- Ninguém vai atender não? – reclamei. Nenhuma reação.

- Você é a dona da casa – Steven disse como se fosse óbvio.

- Mas estou grávida e com a Cherrie no colo! Vai você!

Ele se levantou e foi lentamente e preguiçosamente até a porta.

- Ah... Izzy, Evie, Jenny e P.J. Entrem ai.

Eles entraram. Evie munida de pipoca pronta e uma garrafa de vodka (Querem mesmo me matar) e Jenny com um pote de sorvete de passas e rum.

O que? Grávidas não podem desejos? Liguei para ela logo em seguida a sua saída. Não posso controlar meu vicio.

- Aqui seu sorvete – ela me deu o pote carrancuda – Foi difícil achar a essa hora da tarde, sabe? Os mercados da redondeza já estavam fechando...

- Obrigada! – devolvi Cherrie para a mãe dela e peguei o pote de sorvete – Vou pegar uma colher...

Fui até a cozinha e abri as gavetas a procura de uma colher. Abri o pote e meti uma colher enorme lá dentro.

Ah, o cheiro suave do rum... Como eu sentia falta disso!

Voltei, já comendo para a sala, onde todos estavam estranhamente quietos.

Engoli o sorvete e notei o óbvio. Os idiotas já assistiam as fitas.

- Nem me esperaram! – resmunguei chegando e sentando no lugar que Slash havia guardado para mim no sofá.

- Você não perdeu muita coisa – Evie informou – Só a uma TV lançada pela janela.

- Eu mesma fiz isso. Ficou legal? – sorri animada.

- Na hora foi assustador, mas vendo agora... – Duff disse.

Rimos. A fita passou por Tóquio e mostrou Erin pedindo a mão de um Axl vermelho de raiva. Tive que voltar na cozinha e buscar mais colheres, já que todos

resolveram largar a pipoca e a vodka para atacar o meu Rum com Passas.

‘Ele é um homem! – a voz de Evie ressoou indignada no vídeo. Depois um coro de tirem o cara daqui foi ouvido. Em seguida, tínhamos a filmagem da despedida

de solteiro do Axl’.

- Ahm... Que tal pularmos essa parte? – Axl pediu desconfortável. Erin o encarou friamente.

- Não. É essa parte que vamos assistir.

Todos os garotos engoliram seco.

Felizmente – ou não – eu fui a estrela principal dessa parte. Vestida de coelhinha e bêbada para cacete, eu ria com Axl e depois conversava com Vince, dos

Motley Crüe. Eu não me lembrava disso.

- Eu interagi com o Vince? – questionei confusa.

- Espero que tenha ficado apenas na conversa – Slash disse.

- Bem, quer mesmo que mostremos sua parte do vídeo com aquela prostituta no bar? – perguntei friamente.

Ele ficou quieto. Essa fita havia acabado. Jenny se levantou para troca-la quando...

A campanhia tocou. NOVAMENTE.

- Estávamos esperando alguém? – ela perguntou confusa.

- Não. A Anna disse que só chegaria amanhã e...

A campanhia tocou. Mais alto agora.

Olhamos para Steven.

- Eu? – ele choramingou.

- Vai logo! – Glister se enfureceu. Steven foi até a porta xingando.

Abriu revelando Anna e... RUDOLPH?

R-U-D-O-L-P-H. Rudolph. O que diabos aquela criatura estava fazendo aqui? Ele não havia ido essa semana para Paris? Para acompanhar a semana de moda de

lá?

- Rudolph?! – Steven gaguejou aterrorizado. Ele havia largado seu namoradinho cabeleireiro depois de concluir que Steven ainda estava solteiro por que o

esperava.

Na verdade, Steven estava solteiro por que era um tremendo galinha, mas não, Rudolph não quer ouvir os fatos por aqui.

- Hey gente! – Anna saudou – Adivinhem quem eu encontrei desembarcando em Nova York?

Rudolph?

- Euzinho! – Rudolph anunciou orgulhosamente.

- Ele me salvou de ser presa pela policia – Anna sorriu – Sabe, aparentemente trazer comigo a edição da Vogue de novembro é crime...

- Mas nem foi lançada! – Glister se horrorizou.

- Por isso é crime – Anna revirou os olhos – Mas Rudolph já tem um nome respeitado no mundo da moda. Graças a ele, temos as tendências antes de todo

mundo!

- AH! – Glister jogou Cherrie para Axl e saltou em cima do exemplar encadernado que Anna exibia – Que roupas lindas!

- Eu sei... – Anna sorriu alegremente e já entrando com Rudolph.

- Como chegaram tão cedo? – Izzy perguntou.

- Eu tenho um jatinho, seu tolinho! – Rudolph disse azedo – Luxo para os poucos.

Saquem a incrível modéstia desse ser - humano.

- O que vocês estão fazendo? – Anna sentou no braço do sofá.

- Assistindo as fitas do Brian. Ele enviou para a Draffy... – Axl disse pegando um pouco do sorvete e dando para a inquieta Cherrie.

- O que você está fazendo sua marmota ruiva? – Glister disse tirando a atenção da revista e encarando Axl furiosamente.

- Dando sorvete para minha filha?

- Seu retardado! Vai embebeda-la! Não quero que minha filha seja uma Dra... Bêbada da vida.

A encarei divertida.

- O que ia dizer?

- Nada – ela disfarçou – Axl, você é um péssimo pai.

Axl ignorou.

- Tanto faz...

Glister pegou Cherrie de perto dele e ficou com ela no colo. E Cherrie se irritou com isso.

E começou a chorar. Desesperadamente. Profundamente. Dramaticamente.

- O que ela tem? – Glister balançava ela e tentava acalenta-la em vão.

- Vai ver ela quer mais sorvete – dei os ombros. Eu nem me importava mais com o sorvete. Todos já tinham pego dele...

- Tem álcool nessa coisa! Não posso dar para ela!

- É só sorvete, mamãe... – zombei – Não é maconha.

Glister fechou a cara. Cherrie também. E chorou mais alto ainda.

- Dêem logo o sorvete para essa coisinha! – Izzy reclamou pondo as mãos aos ouvidos.

Peguei uma colher e dei para Glister.

- Tenta – incentivei. Cherrie fazia caretas para a mãe e resmungava sonoramente.

- Ok. Tome isso. Você é igualzinha a eles... – bufou enquanto a ruivinha júnior se lambuzava com a colher. E depois usava a mesma para bater na cabeça de

Steven.

- Ai! Isso é uma arma! – ele gritou – Tirem isso dela!

- Dá a colher para a mamãe, Cherry – Glister pediu. Cherrie olhou para ela com desprezo. E voltou a torturar Steven.

- Adoro essas crianças – ele murmurou mal-humorado desviando dos ataques com a colher.

Jenny colocou a fita do casamento. Ou melhor. Do parto de Glister.

A primeira parte dava um close no meu rosto, com uma expressão patética.

‘Sou Draffy – anunciei no vídeo – A dama de honra. Os noivos estão atrasados, então vou entretê-los por enquanto... É.’

Constrangedor mesmo foi a cantoria. Eu me afundava lentamente no sofá enquanto os outros riam. Mas a barriga não era um ponto favorável na camuflagem.

Depois tivemos o privilégio de olhar a cabeça ruiva de Cherrie saindo de dentro de Glister.

- Nunca mostre esse vídeo a ela quando ela for maior – Glister pediu – Mesmo.

O filme acabava comigo, pálida e em pânico dizendo que estava grávida.

Desligamos a TV.

- Ficou ótimo - Duff comentou - Como nossa vida virou essa loucura, eu não sei.

- Acho que tudo começou quando uma louca entrou atrás da moto no nosso camarim - Axl lembrou.

- E o cabeçudo aqui convidou ela para se instalar por POUCO TEMPO na nossa casa... - Steven continuou.

- Mas que durou mais de um ano - Izzy completou.

- E mudou muita coisa por aqui - Slash concluiu.

- Nossa, eu sou tão importante assim? - ri.

- Sem você, eu estaria até agora fazendo minhas unhas e vivendo naquele apartamento minusculo - Glister disse - Graças a garota idiota que me molhou a beira da piscina, hoje sou casada com Duff McKagan e tenho uma filha com Axl Rose.

- E inspirada em você, tomei coragem para realizar meu desejo e pedir o maior artista atual em casamento! - Erin riu. Axl bufou.

- Se não fosse por você, Draffy, eu já teria despedido todos esses putos - disse gentilmente. Rimos.

- É, eu acho que sou mesmo demais - me convenci - E pensar que tudo isso começou do nada. E terminou desse jeito. Uma superlotação no sofá de casa.

Eu mesma tive que me convencer por muito tempo que aquilo mesmo acontecia. Por muitas vezes, cogitei estar louca. Internada num hospicio na realidade de onde vim, com a mente presa nos anos 80, enquanto babo na camisa de força.

Ou em coma. Ou morta, enterrada do fundo do Pacífico.

Mas depois que vi o colar com minha avó, as pessoas tomando rumos diferentes, e inclusive melhores (Meu pai, por exemplo, noivo de Nancy, vivendo em Miami e administrando um Starbucks a beira - mar) por minha causa. Como se fosse parte do destino eu vir parar aqui, me meter em toda essa merda, para ajeitar a vida de idiotas. Como o próprio Axl, que a essa altura do campeonato já teria demitido Steven. Ou pego os direitos autorais da banda e pirado no egocentrismo.

Duff e Slash largaram as drogas definitivamente, e Steven puxa um baseado de vez em quando. Izzy planeja passar temporadas no interior francês com Evie, meu tio deixou de ser um infeliz tarado e parece bem feliz com Jenny, sem contar todas as outras pessoas que conheci nesse tempo todo.

Eu mudei todo o rumo deles. Todo.

E me sinto feliz por isso. E não, eu não acho que deveria voltar. Achei meu lugar. Finalmente. Meu lugar era no meio deles, rindo, brigando, e amando. Como toda família deveria ser.

Como a minha deveria ter sido.

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É, a fic terminou. Ainda não acredito nisso. Foi uma longa – e insana – jornada até aqui.

Confesso que estou a beira do choro. É difícil se despedir assim, de um personagem como a Draffy. É um baque tremendo, e eu, que assim como vocês acompanhei toda essa loucura do inicio ao fim, acredito que vou sentir muita falta de escrever os ataques dessa doida.

Gente, vou acabar chorando mesmo... E pensar que quando eu tive essa idéia, não pensei na repercussão que teria. Sério. Não escrevi essa fic pensando em comentários. Sinceramente, escrevi por que estava entediada e não tinha nada melhor para fazer.

Eu vinha há um tempo, cogitando uma fic inspirada na musica Patience, mas jamais pensava em escrever. Principalmente em uma categoria que eu era uma anônima ainda. Eu não conhecia NADA sobre fics direito. As poucas que eu havia feito, sinceramente, eram medíocres.

Acredito que cresci esses 49 CAPITULOS todos. Cresci em habilidade e amor pelos personagens e leitores.

Acho que eu devia contar a história de como eu tive a idéia de fazer uma fic do Guns... Sei que é um conhecimento inútil, mas vamos lá.

No começo, eu nem sequer imaginava que existia uma categoria do Guns por aqui. Eu pensava que a única categoria existente era Harry Potter e Percy Jackson.

Só.

Uma bela tarde então, estava eu, sozinha aqui em casa, ociosa. Mente ociosa é maquina do diabo, já dizia o ditado. E foi por acaso, com a TV ligada, que o canal anunciou uma espécie de VIDEOGRAFIA do Guns.

Ouvi. Welcome to the Jungle, Knock on Heaven´s Door, Paradise City e Patience.

Foi com esse clipe, que eu tive uma idéia para uma one-shot do Slash. Basicamente era o dialogo dele com uma garota. Uma espécie de groupie. Lembro que ele perguntava se ela gostaria de passar mais tempo com ele e com a banda, e ela respondia:

- Não acredito da filosofia de vida da Yoko Ono.

E tragava o cigarro. Essa foi a primeira Draffy, que ia se chamar Ângela.

Depois essa one-shot sumiu da minha cabeça. Meu cérebro arquivou em algum lugar de difícil acesso mesmo. Até uma noite de setembro, onde eu, olhando fixamente para o Word, imaginei toda a história da menina que odiava aniversários e tinha uma moto. Pus no papel, e deu no que deu. Uma volta ao tempo.

E postei no site.

No dia seguinte, já tinha duas leitoras. Continuei escrevendo e a história ficando cada vez mais louca a cada capitulo.

Foram um total de seis meses, 50 capítulos, contando com o epílogo, mais de vinte personagens, uma cena de sexo explicito (nem me perguntei sobre os hentais...), mais de dez festas, pelo menos dez mil garrafas de bebidas, quinhentos cigarros e baseados e um monte de surtos. E mais de 200 comentários.

200 COMENTÁRIOS. Isso é sério produção? Eu não achei que alcançaria os DEZ COMENTÁRIOS!

Quando alcançou os cinqüenta pensei que ia ficar nessa faixa. Não. Foram mais de 200.

Não estou acreditando direito ainda. Mesmo. Estou enlouquecendo.

E nem preciso dizer que nada disso seria possível sem vocês, pessoas.

Cada leitor, cada comentário é importante. Cada ameaça de morte a autora (foram pelo menos trinta até agora KKKKKK) também são mega – ultra – importantes!

Eu gostaria de agradecer a cada um, que passava noites em claro lendo, a cada um que ameaçou botar fogo em mim se eu não postasse logo, a cada um que surtou nos rewiens, a cada um que se importou com essa menina louca, que tem notas finais do tamanho de testamentos.

E também a minha irmã postiça, Nessa Poison. Sem ela e os comentários encorajadores (Sem sarcasmos dessa vez), suas sugestões essa fic seria um lixo. Ela acreditou na minha capacidade de ser alguma coisa nesse mundo, quando ninguém mais acreditava. E eu agradeço a ela por isso.

Também quero dedicar essa nota a todas as meninas do twitter, que me ainda vão me matar sufocada no próprio ego! KKKKKKK Elas me fazem chorar de rir e deram o fôlego necessário para mim concluir isso.

Ah, uma curiosidade. É a primeira fic que termino.

E claro, agradecer mais uma vez a TODOS os leitores. Todos mesmo. Dos fantasmas aos que comentavam todo santo capitulo, aos equilibrados e aos desiquilibrados, ao TEAM Keith e ao TEAM Slash, as Izzetes, as Keithetes, as Slashetes e as Duffetes...

Deus! Isso ficou enorme! E eu ainda estou chorando!

Bem, antes que eu choramingue mais, vou me despedir.

Por enquanto. Porque ainda temos o epílogo, e o bônus de Natal. E A SEGUNDA TEMPORADA!

AHÁ! Sou um encosto para a vida toda! Não vão se livrar de mim tão cedo. Não mesmo! KKKKKKK Tá, parei.

Então até mais. Por ora. Nos vemos amanhã. E sexta. E depois segunda, nesta mesma conta. Nesta mesma categoria. Com uma segunda temporada mais insana ainda.

Os filhos cresceram, e os segredos e as paixões também.

Tenho que parar com esses spoilers. Estou ficando muito vaca.

Então é isso, gente!

Espero meus rewiens gatzos, e quem sabe recomendações tesudas e 100çuais?

Ok, parei agora.

Bjs

Lolis


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Notas finais do capítulo

Acho que já tagarelei tudo que tinha para tagarelar ai em cima.
Não acredito que já acabou. Mesmo. E com tantos leitores e comentários assim. Mesmo. Se tivessem me dito que eu teria 25 leitores e 285 comentários em uma fic há uns seis meses atrás, eu internava a pessoa.
Espero mesmo que tenham gostado. Espero vocês amanhã. Capitulo com os childrens da Draffy!
Bjs
Lolis