Diversão Macabra escrita por William Grey
Notas iniciais do capítulo
Oieeeee. Obrigado aos novos leitores, este capítulo dedico pra vocês, e depois que lerem a cena da Sophia e da Anie depois do grito, por favor nao me abandonem kkkkkkkkkkkkk Abraços até mais.
Victória Albuquerque chegou em sua casa exausta. Fora um grande dia no trabalho. Jogou sua mochila na cama e acendeu um cigarro. Olhou pro telefone e viu a luz vermelha da secretária eletrônica piscar.
- Droga, espero que não seja Billy. - disse se dirigindo até o telefone.
Ela apertou o botão Play, e começou a ouvir a menssagem.
- Oi Victória, é a Sophia aqui de Bedland. - Victória se assustou ao ouvir a mulher pronunciar seu nome. Não queria acreditar no que ouvia. - Não sei onde você está. Mas peço que compre um jornal, leia a notícia referente a esta cidade e depois me retorne, preciso de você, estou confusa, e acho que o pesadelo está de volta. E minha filha corre perigo. Me liga por favor.
Victória ouviu a menssagem perplexa. Não podia ser. Podia? Ele estaria de volta?
- Mas ele morreu. Bem na nossa frente. Eu sei disso. Não é possível.
Victória se levantou e foi até seu computador no outro canto do quarto. Ligou e se conectou a internet. Abriu a página de pesquisas do Google e ela digitou: Jornal, A voz de Bedland.
No resultado da pesquisa encontrou o site do jornal e entrou. Procurou nas notícias recentes e encontrou a que procurava:
Pânico em Bedland.
Família Jonson é encontrada morta na cama do casal. A mulher, o marido e seu único filho de nove anos, foram encontrados nesta madrugada após uma vizinha ouvir gritos e chamar a polícia. Uma testemunha que passava no local minutos antes dos gritos disse que vira o menino abrir a porta para uma palhaço. A polícia não descarta a informação de que um psicopata quer reviver a história de David Conor, que aterrorizou Bedland vinte anos atrás. Seria mesmo uma imitação, ou David Conor ainda está entre nós?
Victória não queria acreditar. Sentiu calafrios por todo o corpo. Correu até o telefone e ligou para Sophia. Chamou, chamou, mas ninguém atendeu. Victória ficou ainda mais desesperada. Sabia o que fazer. Haviam prometido sempre estarem unidos contra aquele pesadelo. Então faria o que tinha que fazer. Voltaria para Bedland pela manhã. Por agora, ela só podia rezar pela amiga. Já que não conseguiria dormir.
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Erick Montenegro estava sentado diante de seu computador escrevendo seu livro. Estava sendo bastante pressionado pela editora para terminar logo.
- Escrever terror não é fácil. - resmungou ele olhando pro monitor. - Então, ela olhou pra trás, a rua deserta era mais uma premonição do que viria a seguir. Ela correu, não sabia o que a persseguia, só não queria morrer como os outros. Ao cruzar a esquina, era tarde. Parado ali ao fim da rua, o monstro a esperava. Teria saída? - disse descrevendo uma cena do livro.
Blair, sua esposa entou ofegante na sala, desconcentrando Erick.
- Blair, bata na porta antes de entrar. - disse.
- Desculpe Erick, mas acho que o que eu tenho pra te mostrar é mais importante do que esse seu livro.
- O quê? - perguntou.
Blair pegou o controle da TV em cima da mesa de Erick e ligou a televisão no canal 7. Estavam reprisando a matéria feita por Sophia Rousevel.
- Sophia? - disse ele preocupado.
Os dois assistiram a reportagem de Sophia e se olharam assustados quando o xerife disse sobre o palhaço.
- Será que... - disse Blair desligando a televisão. - Seria possível?
- Depois daquela noite, nada é impossível pra mim Blair.
- E o qeu faremos?
- O que prometemos vinte anos atrás. Se Sophai precisa de nós, voltaremos para Bedland.
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Sophia entrou correndo no quarto de Anie. Viu a filha na cama assustada. A janela do quarto havia sido quebrada por uma pedra. A pedra devia ter acertado Anie, já que a garota estava apertando a testa com as mãos.
- Filha, o que houve? - disse ela se sentando ao lado de Anie na cama. - A pedra me acertou mãe.
- Quem jogou? Deve ter sido aquele garoto sem educação que mora ao lado.
Sophia viu a pedra n chão, mas tinha um papel amassado em volta da pedra. Ela se abaixou, pegou a pedra e tirou o papél. Ela abriu e com um susto, levou a mãe a boca para conter um grito.
- O que é isso mamãe?
O papel era uma foto tirada no mesmo dia da morte de David Conor. Na foto aparecia a cabana em chamas, e as cinco crianças ao lado, sendo abraçadas por seus pais. Também haviam escrito na foto com tinta vermelha: Minhas Criancinhas Sapecas.
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