Hermione andava feliz no corredor. Os pais de seu melhor amigo se reconciliaram! Ela estava saltitando pelo corredor quando foi virar para ir para o salão da Grifinória e esbarrou em alguém com um perfume inrresistivelmente bom. Mas quando olhou para cima toda sua animação passou.

- Draco.

- Hermione. – ela já estava se virando para sair dali quando ele segurou o seu braço. – Deu uma de Di Lua é, Hermione? – quando ele viu que ela não entendeu completou. – Saltitar pelo corredor é tarefa dela.

Hermione revirou os olhos e já ia saindo de novo quando tropeçou e, como puro e simplesmente reflexo, se segurou em Draco, que estava com o peso do corpo apoiado na parede, ou seja, foram os dois para o chao, com ele por cima dela. Os olhos se conectaram, castanho no azul. Os dois ficaram se olhando por segundor, minutos, horas ou até dias. Só perceberam o passar do tempo quando Draco foi se aproximando lentamente. A boca meio aberta, anciando o beijo que aconteceria. Os narizes se encontando, se acariciando.

- Quem é que esta aqui, minha querida? Onde será que eles estão? – perguntou uma voz no fundo do corredor. Dava para se ver a sombra na parede, pis a pessoa carregava um lampião.

- Miau!

Eles se entreolharam e sussurraram:

- Filch!

- Corre! – disse Draco, se levantando rapidamente e puxando Hermione pela mão pelos corredores de Hogwarts para fugir de Filch e da Madame Nor-ra.

Ao correr pelos corredores, eles acabaram encontrando um armario de vassouras. Entraram e Draco fechou a porta do armario, para logo depois se escorar na parede do mesmo. E finalmente supirou aliviado.

- Em todos os tempo o Filch consegue ser um chato. – resmungou Hermione, se encostando como Draco na parede oposta. O que não adiantava, o armario era pequeno.

- Quem é você e o que fez com Hermione Granger? – perguntou ele, divertido e se aproximando dela. Quer dizer, se aproximando ainda mais dela.

- Quem é Hermione Granger? – ela perguntou, se fingindo de inocente.

- Bom, Hermione Granger é... Uma garota inteligente, sensual, divertida, mandona... – a cada adjetivo ele se aproximava mais e mais dela, encostando seus corpos.

- Bom saber que acha isso de mim, Malfoy. – ela disse sensualmente e o beijou.

O beijo começou lento e calmo, e com as mesmas sensações já conhecidas. As linguas se entrelaçavam numa dança conhecida e adorada. As maos percorriam os corpos. Sensação atras de sensação. Essa era a realidade daquele beijo. Um rossar de linguas, uma sensação.

As maos de Draco subiam em um caminho perigoso pela coxa de Hermione; já as de Hermione, desciam de seu sedoso cabelo para seu ombro, seus braços e, logo em seguida, para seu torax definido. Santo quadribol! Pensou Hermone, em meio ao beijo.

Draco prensou Hermione ainda mais na parede fria do armario. Hermione gemeu. O contato de sua pele quente com a parede fria dava uma otima sensação. E essa sensação, Hermione tinha certeza, não era nada inocente. Draco passou os beijos para o pescoço de Hermione, deixando um chupao bem ali. E mais uma vez Hermione gemeu.

Hermione, com uma ousadia nunca vista, passou suas maos para dentro da camisa escolar de Draco. Arranhando seu torax definido cada vez mais forte e deixando marcas vemrelhas no mesmo. Agora foi a vez de Draco gemer. A sensação das maos de Hermione lhe correndo a pele, das unhas dela lhe arranhando, era de se arrepiar. Era bastante gostoso.

- Draco!

E o fogo do momento passou. Foi como um balde de agua fria. Hermione e Draco se soltaram ofegantes. Quem era o individuo futuramente morto que ousava lhes atrapalhar?!

- Draco! – mais uma vez a voz lhe chamou.

Draco olhou para Hermione de testa franzida. Quem estava lhe procurando a essa hora da noite?

- Draco... – cantarolou a pessoa. – Apareça de onde voce estiver, amorzinho... – continuava a voz.

Hermione olhou para Draco, com um sorriso desdenhoso e divertido ao mesmo tempo.

- Vai lá, amorzinho.

Draco olhou para Hermione, que ainda sustentava o olhar de deboche, e saiu porta à fora. Ao sair, deparou-se com uma surpresa.

- O que voce está fazzendo aqui? E por que, exatamente, voce estava me procurando? - perguntou ele, de braços cruzados.

- Ora, amorzinho, eu queria falar com voce, mas já que está tao ocupado como sua aparencia diz estar, vou deixar para depois. – falou. (N/A: Voces nem imaginam quem é!!! Adivinhem!!!) – Pode ficar com sua... Hm... Granger? É pode ser, fique com sua Granger. Tchau Draco. E não se esqueça, se ela te deixar na mao, um banho frio lhe cai bem, e ajuda seu amiginho a descer. – piscou para Draco, pôs as maos no bolso e se virou para ir embora.

- Zabine! – disse Draco, raivoso. (N/A: Não, não foi um erro. É realmente o Blaise. O verdadeiro erro foi cometido no capitulo em que o trio sonserino chega ali. Pois, eu esqueci que o Crabbe tinha morrido no acidente da Sala Precisa na guerra. E foi ontiontem que lembrei. Abafem o caso.)

- Boa sorte com ela, amorzinho. – ele piscou para Draco novamente e virou o corredor, desaparecendo na escuridao.

- Grrrr... – rosnou Draco. Ele olhou pro armario, impassível. Deu um sorriso malicioso e entrou no armario.

- Então, amorzinho, quem era? – perguntou Hermione, do lado oposto ao de Draco.

- Um idiota com nome e sobrenome. – respondeu ele, olhando para Hermione.

- Que seriam...?

- Blaise Zabine.

- Ah. O Sonserino. – revirou os olhos ela.

- Isso. Podemos voltar de onde paramos? – perguntou ele se aproximando. Nem deu tempo dela responder, foi logo tomando sua boca com urgencia.

Naquele momento, naquele meio da noite, um casal estava na sala precisa.

James e Lilian estavam deitado em uma cama que a sala projetou para eles. Lily estava deitada em cima do peito do namorado e passava seu braço por debaixo dele. Com a mao livre, Lilian fazia circulos na barriga de James, o que fazia James dar pequenos risinhos, aquilo fazia cócegas.

- Ei. – chamou James, suavemente. Sua mao acariciava os lindos cabelos ruivos da ruiva, que haviam voltado o brilho.

- Sim? – perguntou Lily, ainda continuando a caricia.

- Como será quando nosso Harry estiver aqui? – perguntou James, passando a mão por seu ventre liso. Em seu rosto, estava um sorriso bobo.

- Não sei. Mas sei que eu irei ser uma grávida muito chata. – brincou Lily.

- Eu sei. – sorriu James.

- James! – brigou Lily, batendo no namorado.

- Eu estava brincando Lily! Ai! – ele falou rindo. Realmente estava brincando. – Você será uma gravida linda, fofa, mandona, irritadiça... – dizia ele, sorrindo, mas acabou levando outro tapa de Lily. – Poxa Lily! Precisava mesmo me bater?

- Precisava! – disse ela, nervosa.

- Nossa, seu humor ta estranho. – falou James, olhando inquisitoramente para ela. Lilian revirou os olhos.

- Não, James, eu não to grávida.

- Quem te garante?

- A minha intuição... – ela disse, subindo em cima dele. – Os meus conhecimentos... – se sentou nele. – A minha inteligencia... – ela abaixou-se e colou seus labios no ouvido dele, o deixando arrepiado. – E meu corpo.

- Não provoca, ruiva. – avisou ele, segurando a cintura fina dela.

- Por que não? – perguntou ela, sedutoramente, se movendo em seu colo. O membro de James já estava ficando “animado”.

- Porque... – ele tentou, mas não conseguia falar. – Porque... Porque... – de sua boca não saía nada de coerente.

Seu sangue pulsava. Bomboava direto para seu membro. Sua respiração se tornava cada vez mais ofegante. Mais a cada vez que Lilian rebolava em cima de seu membro. Jame gemeu. Esqueceu totalmente do assunto que “discutiam”. Seu mebro já completamente duro, tocava a intimidade descoberta de Lilian, elouquecendo os dois ainda mais.

Lilian levantou. Queria torturar James um pouquinho. Seu corpo descoberto chamando à atenção de James, fazendo seu membro ficar mais rígido a cada instante. Lilian pensou em uma coisa que precisava. Um radio. E a sala o fez aparecer. Uma musica bastante sensual começou a tocar.

James se impertigou na cama, querendo ver o que Lily iria fazer. Ele estava bastante surpreso, não conhecia aquele lado atrevido de seu Lirio. James viu, sentindo sua boca se abrindo tanto que se não fosse seu torax, ela afundaria na cama, Lily começar a fazer uma dança. Seus olhos se arregalavam a casa movimento. Se ele conhecesse bastante bem aquela bruxa como julgava, Lily estava se esforçando ao maximo para agrada-lo.

What it do babyboo!

Yeah, little mama you looking good

I see you wanna play with a player from the hood

Come holla at me, you got it like that

Big Snoop Dogg with the lead Pussycat

I show you how it go down

Yeah, I wanna go down

Me and you, one on one, treat you like a showdown

You look at me and I look at you

I'm reaching for your shirt what you want me to do

Primeiro refrão da musica. Lily se esforçava, e como se esforçava, para agradar o moreno. Sentia seu rosto quente, enquanto dançava. Alem de dançar uma musica sensual, dançar de forma sensual; provocante, estava nua! Tudo bem que não era a primeira vez que ele a via nua, mas ainda tinha vergonha. Há poucos dias – lê-se no dia anterior – tivera sua primeira vez. E embora tentasse mascarar, ainda tinha um pouco de vergonha.

I'm telling you to loosen up my buttons babe (UH-HUH)

But you keep fronting (UH)

Saying' what you gonna do to me (UH-HUH)

But I ain't seen nothing' (UH)

Ela mexia os quadris e rebolava no ritmo da musica. Parecia que havia dançado aquela musica a vida inteira, o que deixava James ainda mais abobalhado. Ele estava tendo a visão do paraíso! Ela já era linda, e agora, naquela dança sensual, ficava ainda mais atraente do que já era. Estava sendo muito difícil para James segurar-se naquela cama, pois, por ele, ele corria até a garota, a pegava no colo e a jogava na cama fazendo amor com ela o dia inteiro. Mas ainda queria ver como ela se sairia.

Typical, hardly the type I fall for

I like him the physical, don't leave me asking for more

I'm a sexy mama (MAMA)

Who knows just how to get what I wanna (WANNA)

What I wanna do is bring this on ya (on ya)

Backup all the things that I told ya (TOLD YA, TOLD YA, TOLD YA)

You been sayin' all the right things all night long

But I can't seem to get you over here to help take this off

Baby can't you see (SEE)

How these clothes are fitting on me (ME)

And the heat coming from this beat (BEAT)

I'm about to blow, I don't think you know

Parecia que tudo o que James sabia sobre Lilian, estava errado. Sabia que ela conseguia ser sensual, claro, mas não desse jeito. Estava realmente surpreendido. Ele sorriu. Todo dia ele aprendia que Lily era uma caixinha de surpresas. E foi olhando ela passar a mão pelo corpo sensualmente, que ele se deu conta: Ele gostaria, e muito, de descobrir todas essas surpresas que Lily escondia.

AH AH - HOT!

ah ah - LOOSEN UP!

ah ah - YEAH!

ah ah - I CAN'T TAKE THIS!

E foi sussurrando o final da canção, que Lilian finalizou sua performance, subindo novamente em cima de James e o beijando como se eles nãos e vissem a séculos.

Era um beijo voraz; um beijo quente, sedento por mais contato.  E assim aconteceu, eles se entregaram ao outro mais uma vez, descobrindo um ao outro mais uma vez.

(N/A: acho que ‘to perdendo minha pratica pra NC. Aff! Desculpe-me quem lê as NC’s, mas não to conseguindo escrever uma. Mas logo, logo, eu tento de novo.)

Ninguém mais viu aquele casal pela noite inteira...