Palavras de Heagle escrita por Heagle
Notas iniciais do capítulo
Leitoras xingando a mim e à Marietta em 3,2,1... HUSAHSAHUSAHUSAHUSAHUASHUSA AI GENTE, FOI MAL SAHUSHAHUSUHASUHS. Mas não é nessa cena que tem a cena quente que prometi. Ou melhor, a cena quenta nao tem nada a ver com HUGO SAHUSHASHUAHUSHUASHUAUHSUAS Deixei o dialogo beeem retão pra representar algo automático, okay? E obrigada pelos reviwes, li todos com muito carinho *---* BOA LEITURA.;
Quando cheguei ao restaurante do Hotel, lá estava ele, aquele homem maravilhoso que... mesmo que fosse um idiota, eu amava tanto. Estava com um sobretudo, os cabelos impecáveis para trás, e um sapato preto que ele tanto gostava. Para detalhar, eu que lhe dei aquele sapato de aniversário.
- Marietta. – sorriu, ao me ver. Levantou-se, deu-me um abraço e um beijo (leve) na testa. Retribui aquela gentileza momentânea e suspeita... e sentamos.
(E ignorem se o dialogo a seguir está “diretão” demais, mas foi exatamente assim que aconteceu).
- Fiquei surpresa pelo convite.
- Meus sócios desmarcaram o compromisso. Então, por que não revê-la?
Atá... ele só estava me vendo porque não tinha mais nada interessante para fazer. Ponto negativo, senhor Hugo.
- Ah, entendo... então...
- Esse Hotel é agradável.
- Também acho, sinto-me em casa.
- Embora nossa casa esteja há muitos kilômetros de distância.
Tá, aquele papo estava estranho, então, vamos ser diretos:
- Onde quer chegar, Hugo? – perguntei, sem rodeios. Ele riu... um pouco baixinho, acenando para o garçom.
- Não sei Marietta, percebi que somos casados, mas não estamos juntos.
- Não por falta de esforço meu.
- Ah querida... eu...
TÁ, PARA TUDO. ELE... ME CHAMOU... DE QUERIDA. QUERIDA! QUEEEERIIIDA!
- O que você disse? – perguntei, cutucando meu ouvido. Acho que eu tinha fumado um baseado sem saber, só pode.
- Te chamei de querida. Sempre te chamei assim.
- Hugo... há muito tempo você não fala isso.
- É, talvez seja verdade.
Depois disso, fiquei em choque. Eu e ele conversamos... como se não tivéssemos brigas. Sério... voltamos a ter 19 anos, e rimos ao lembrar de nossas venetas. Nossas discussões. Nossa... vida juntos. Caralho, por que ele estava fazendo aquilo comigo? Por que me apaixonar ainda mais, sabendo que a qualquer momento o sonho iria acabar... e ele voltaria a ser o empresário Hugo: centrado, calculista... e frio?
- Foi bom te ver. – disse ele, levantando-se. – Mas preciso ir.
- Não vai subir, nenhum pouco?
Não, eu não estava convidando o Hugo para conhecer meu apartamento. Estava convidando ele para... passar a noite comigo, reviver os tempos que éramos tão...
- Eu...
- Vamos... não temos nada a perder. – sorri, agarrando-lhe sua mão. Ahá... o resto... depois eu conto.
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