Amor Maroto escrita por Duda Monteiro, CassyDeschamps


Capítulo 25
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

Oii galerinhaaa ( isso se tiver alguem alem da Luada lendo ¬¬ )
Entãão eu fiqueii supeer feliz ao ver que alguem quer que eu continue
Por tanto vo comprir a minha palavra e partir de hoje vo voltar a postar aqui, apesar de ja estar no finalzinhoo
Maisss... Teem continuaçãããooo
Vo parar de falar, leiao o cap.
Obrigado por lerem
Bjinhuss



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24 de junho, 10 horas

É dada a largada da terceira tarefa do torneio tribruxo. Thayse, que esta em primeiro lugar, na colocação geral, começa na frente. Saindo cinco minutos antes de Tiago e Eduarda.

Thayse entrou mata adentro, ouvia barulhos por todos os lados.

Já estava a uns cem metros adiante, quando soaram o apito na largada. O que indicava que os dois outros já entraram na floresta.

Os dois entraram um de cada lado da orla, o que queria dizer, que se manteriam afastados uns dos outros, dentro da floresta.

Thayse já começava a se preparar para os três dias. Graças a Taylor e Jared, aprendeu muito bem a conjurar coisas. Primeiro, uma garrafa de água. Depois pensou em um feitiço de proteção, mas ainda não achava o mesmo necessário. Sentou-se e ficou observando a mata, esperando o tempo passar. Seria um longo fim de semana.

12 horas

Eduarda começou a sentir fome. Há duas horas que caminhava. Ao contrário de Thayse, ela não era nada boa com conjurar coisas.

Sentou-se debaixo de uma arvore, para descansar um pouco. Mal fez isso ouviu um farfalhar do seu lado direito.

“Merda, já?” pensou levantando-se, com a varinha em punho.

Deu-se de cara com uns dez diabretes da cornuária.

-ATACAR! –um deles berrou, e todos vieram para cima dela.

Duda começou a correr, sem saber o que fazer, se escondeu atrás de uma arvore.

Não respirou, pensando, eles podem me encontrar.

-ELA ESTA AQUI!! –ouviu uma voz gritar no seu ouvido.

Com o susto ela gritou a primeira coisa que lhe veio à cabeça.

-Estupefaça! –a luz vermelha saiu de sua varinha e acertou em cheio o diabrete.

-Caramba! Deu certo! –ela gritou, vendo-o caído- Estupefaça! –mais três cariam- Estupefaça! –mais quatro- Estupefaça! –todos no chão.

-HÁ! Eu sou demais! –ela gritou. Ouviu outro farfalhar- Fui –saiu correndo o mais rápido possível.

16 horas

Tiago achou um pequeno riacho, não muito longe, onde pescou um belo peixe, não muito grande, mas era o suficiente para ele.

Não pensou que a fumaça podia atrair as criaturas. E infelizmente foi isso que aconteceu. Sorte a dele que a ‘criatura’ era apenas um velho texugo.

Ele já estava a quatro horas dentro da tarefa.

Parou varias vezes, no movimento de levar a comida a boca, tendo a velha sensação de que estava sendo observado. E estava certo nesse ponto. Estava mesmo. A quantidade enorme de animais que havia naquela floresta, era incontável.

Ao terminar a refeição ele seguiu floresta adentro, procurando um lugar seguro para ficar.

18 horas

Thayse tinha tudo que precisava. Estava tudo ótimo. Conjurara uma cabana, dentro dela fez um feitiço de extensão, e conjurou tudo que precisava para passar bem o dia. Tudo ótimo. Ela até tinha tirado um cochilo.

Tudo ótimo, o que significa que não iria durar muito.

Ainda dormindo ela sentiu algo incomodo, uma coceira enorme no braço.

Com dificuldade, abriu os olhos, dando de cara com vários pontinhos vermelhos em seu braço... espere... os pontinhos se mexiam... aquilo era...

-FORMIGAS!  -ela pulou, começou a mexer o braço descontroladamente, tentando espantá-las, fazendo com que algumas caíssem.

Conjurou um balde d’água e colocou o braço la dentro, matando algumas afogadas.

Quando se viu livre da coceira no braço, começou a sentir coceira na cabeça, muita coceira. Colocou a mão no cabelo e depois olhou para a mesma. Uma formiga.

Olhou para os pés, outra. Pernas, braços, mãos, costas. Formigas. Formigas por toda a barraca.

Desesperada saiu correndo la de dentro, sem olhar para onde ia.

Quando viu estava com os pés dentro de um riacho. Não pensou duas vezes antes de se molhar por completo, matando todas as formigas.

Viu um peixe passar do seu lado e engolir algumas delas. Podia jurar ter visto o peixe piscar em forma de agradecimento.

“Estou ficando louca” pensou “e só estou há seis horas aqui dentro, imagine... três dias?”

Ela se levantou e saiu do riacho. Secou-se com magia, e seguiu seu caminho.

20 horas

Eduarda depois de tanto correr, muito cansada, acabou adormecendo.

Quando acordou o dia já havia dormido, e a noite levantou.

Ótimo, hora de me preparar para a noite.

Sentou-se encostada em uma arvore, com a varinha em punho.

À noite as criaturas despertam, as mais perigosas.

Ela teria que se preparar para tudo. Varinha em punho era a melhor opção.

Ouvia ruídos durante todo o tempo. Até que já de madrugada, pegou novamente no sono, acordando novamente somente pela manhã.

25 de junho/ 08 horas

Tiago acordou com barulhos em sua volta. Levantou-se apressado e com a varinha em punho preparou-se para algum ataque.

Era somente uma ave, nada de mais, pelo menos era isso que ele pensava.

Com o tempo a ave foi aumentando, se aproximando, pelo céu, em sua direção.

Quando ele menos esperou, a ave já estava em cima dele, bicando-lhe a cabeça.

-Ai! Ai! Ai! Sai-a de cima de mim! –ele berrava.

A ave arrancou-lhe alguns fios de cabelo e se afastou.

-Que diabos... –ele começou, mas parou quando viu que a ave, na verdade era uma galinha gigante, também conhecida como hipogrifo.

O hipogrifo tinha longas penas avermelhadas e agora cuspia os fios de cabelo.

O hipogrifo parou de se mexer e ficou encarando Tiago.

-Shoooooo! Sai daqui! –Tiago berrou, tentando, em vão espantá-lo.

O hipogrifo fez um movimento de cabeça, e com os olhos.

Tiago estranhou.

-Haha, você parecia até estar revirando os olhos.

O hipogrifo levantou vôo, passou por cima da cabeça do garoto, deu meia volta e pegou-o com as garras pelos ombros, erguendo-o no ar.

O animal carregou Tiago por cima de algumas arvores. Pousou em um lugar lamacento, deixando-o cair de cara na lama. Sentou-se nas patas traseiras, esperando que Tiago levantasse.

-Ora seu... –reclamou o mesmo se levantando e recebendo uma cabeçada de hipogrifo- AI!

O animal começou a mexer com as patas na lama.

-Mas que... POR DIABOS! –ele exclamou vendo a lama.


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Notas finais do capítulo

Querooo reviews



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