Dammit, I Love You. escrita por Giii_Poynter


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

EAE GALERA!!!!!!!!!1!!1!!!!!!!!!!!1111!!!!! FINALMENTE POSTEI!! TODOS COMEMORA O/O/O/ Então, acho que esse é ou o penúltimo ou o antepenúltimo capítulo, só pra avisar a vocês. Aproveitem.



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Julieta PDV

- Acordei com Romeu fazendo mil barulhos dentro do quarto.

- Será que não se pode mais dormir nessa casa? – Reclamei, irritada.

- Desculpa, Cookie. Mas é que eu tenho que ir pra escola mais cedo pra entregar um trabalho pro professor de Literatura. – Romeu disse enquanto arrumava sua mochila.

Eu amava quando ele me chamava de Cookie (por causa do meu vício por cookies, se vocês não se lembram). Por isso, deixei a minha raiva de lado e resolvi levantar e lhe dar um selinho.

- Mas o que foi que eu perdi? Desde quando você está tão estudioso assim? – Perguntei, curiosa.

- E quem te disse que fui eu que fiz o trabalho? A Helena serve pra essas coisas. – Ele riu e foi embora.

Fui arrumar a cama quando senti algo duro embaixo do travesseiro de Romeu. Estranhei e peguei o objeto.

Era o livro de Romeu e Julieta.

Pelo que eu saiba, nenhum de nossos professores havia nos mandado lê-lo. E, apesar de eu sempre defender a linda história, Romeu sempre reclamou comigo dizendo que era clichê demais.

Parece que ele resolveu dar uma chance para aquela história.

- Julieta! Julieta! – Joanna apareceu do nada no meu quarto.

- O que foi, menina?

- Sabe o que finalmente aconteceu?

- Se eu soubesse, não estaria perguntando, né. – Falei.

Ela revirou os olhos.

- A nossa piscina finalmente ficou pronta!

Você tinha esquecido da existência dessa piscina? Pois é, eu também.

Os pedreiros só trabalhavam no horário em que eu não estava em casa e eles demoraram tanto para construí-la que eu tinha esquecido dela.

- Ah... Legal. – Eu disse, desanimada.

- Vem ver!!! – Ela pulou e me puxou para o jardim da nossa república.

Uma grande piscina com várias luzes e um trampolim se encontrava no meio do nosso jardim, rodeada por espreguiçadeiras e mesas. Até uma mini-churrasqueira nós tínhamos.

- Ok, aonde vocês arranjaram dinheiro pra isso tudo? – Perguntei, estupefata.

- Ué, você esqueceu que os seus sogros são ricos? – Joanna ergueu uma sobrancelha. – Qualquer coisa que quiser, é só pedir para os Albuquerque... Quando você se casar com o Romeu e ficar rica, será que você poderia comprar um par de sapatos Jimmy Choo pra mim? Ele são muito caros e eu necessito deles nos meus pés!

- Joanna! – Eu ri. – Quem disse que eu vou me casar com o Romeu?

- Todos dizem. Até Shakespeare. – Ela apontou para o livro que eu ainda segurava na minha mão.

- Ei! – Helena gritou da porta dos fundos da república. – Vocês duas vão ficar aí apreciando a piscina ou vão pra escola estudar? Nós já estamos atrasados!

- Meu Deus, por que eu sou amiga dessa nerd mesmo? – Joanna reclamou enquanto voltava para casa.

Na hora do intervalo, eu estava sentada ao lado de Romeu na nossa mesa de sempre (do lado da parede), quando Carol pediu licença para subir na minha cadeira e, quando a deixei, ela começou a colar dois cartazes de campanha para o baile. Um dela e o outro era... Adivinha de quem? De Romeu. Isso mesmo. Romeu havia se candidatado a Rei do Baile. E eu nem sabia disso.

Olhei para ele, esperando alguma explicação.

- Er... – Ele gaguejou.

- Você está fazendo campanha para Rei do Baile? Com ela?!

- N-Não! – Ele disse, tentando desesperadamente achar uma desculpa. – Eu não estou fazendo campanha com a Carolina. Eu só... Quero ser Rei do Baile e ela está me ajudando com isso, já que ela vai concorrer a Rainha do Baile também.

Carolina olhou para mim e sorriu antes de ir embora.

- Cara, você ta fazendo campanha pra ser Rei do Baile? – Rafa perguntou para Romeu. – Mano, isso é muito gay.

Gabe levantou a sobrancelhas.

- Sem ofensas. – Rafa logo se desculpou.

- Tentem entender. – Romeu pediu. – Ser Rei do Baile vai me ajudar a me tornar popular de novo!

- Ah, porque a sua reputação foi mesmo para o brejo depois que você começou a andar conosco, certo? – Gabe disse.

- Não é isso...

- Romeu. – Chamei sua atenção. – Você sabe o quanto eu odeio aquela garota e você ainda assim foi concorrer junto com ela! E se vocês dois ganharem? Vai ser como se vocês fossem um casal e eu não passasse da amante estúpida.

- Julieta, por favor... – Ele começou a implorar.

- Não! – O interrompi. – A Helena sabe que eu to certa, não é Helena?

- Não me meta na briga de vocês. – Ela pediu e voltou a ler seu livro.

Eu bufei e revirei os olhos.

Romeu se virou para mim e disse:

- Eu realmente não quero discutir com você, Cookie. Mas eu vou continuar concorrendo a Rei do Baile.

Um mês se passou e, logo, o baile chegou.

Como duas líderes de torcida e dois jogadores de futebol estavam concorrendo, ninguém fazia a mínima ideia de quem iria ganhar. Por isso, poucas apostas foram feitas.

Naquele dia, eu acordei com Joanna pulando na minha cama de tanta animação.

- É HOJE! É HOJE! – Ela gritava.

Esfreguei meus olhos e percebi a ausência de Romeu.

- Ele ta lá na sala conversando com o Rafa. – Ela percebeu que eu o procurava e respondeu.

A situação entre nós estava... Como posso explicar? Tensa.

Quero dizer, não é como se estivéssemos ignorando um ao outro, nem nada disso. Nós ainda sentamos e dormimos juntos e ele sempre me dá um selinho quando me encontra. Mas, desde aquela discussão no refeitório, Romeu andava tão preocupado com o concurso de Rei do Baile que mal conversava comigo.

Parece que ele realmente deseja ser popular novamente.

- Então, o que você vai vestir hoje? – Joanna interrompeu meus pensamentos, ainda pulando na cama.

Me sentei e tentei lembrar o que eu tinha planejado em vestir.

- Ahn...

- Eu vou com um vestido muito lindo! Você tem que ver! – Ela exclamou e me puxou para o quarto dela.

Todos ficamos prontos quando eram mais ou menos umas 19hs.

Joanna estava com o cabelo solto e vestia um lindo vestido longo rosa-choque com tomara-que-caia com um laço preto na cintura.

Eu estava com o cabelo preso em um coque desfiado e usava um vestido longo azul-escuro de alcinhas com alguns detalhes prata na cintura.

Helena prendeu seu cabelo em um rabo-de-cavalo e usava um vestido lilás com mangas curtas que ia até os joelhos.

E os meninos, com ternos normais, como sempre. Com exceção de Gabe que usava um lindo terno verde-escuro e uma gravata borboleta.

Quando chegamos no colégio, já havia bastante gente no ginásio e já tinha música tocando.

Logo pegamos uma mesa para nós e nos sentamos.

O DJ saiu do palco e o diretor anunciou uma banda desconhecida formada por alguns alunos da escola. Eles até que não eram ruins, admito.

- Ai meu Deus, ele chegou! – Gabe arregalou os olhos e todos nós viramos nossos rostos para vermos quem havia chegado. É claro que era Tadeu, o “amigo” de Gabe.

Ele se aproximou da nossa mesa, abraçou Gabe e nos cumprimentou.

É claro que Gabe não tirou os olhos de Tadeu o tempo inteiro.

Observei Helena se levantar e logo depois ela voltou com um copo cheio de ponche nas mãos.

- Ei, Ei. O que você pensa que ta fazendo? – Romeu perguntou, segurando o copo de Helena antes que ela o levasse à boca.

- Bebendo ponche, ué. – Ela respondeu. – Será que não posso mais matar a minha sede, não?

- O problema, minha querida irmãzinha, é que esse ponche está cheio de álcool. E você sabe como você fica quando bebe. – Ele explicou.

- E como você sabe que tem álcool? – Joanna perguntou.

- Vocês esqueceram que eu sou do time de futebol? Eles estavam planejando um jeito de botarem álcool no ponche e deixar todo mundo bêbado.

Helena assentiu e, no momento em que Romeu desviou seu olhar para checar alguma coisa em seu celular, ela pegou seu copo de volta e quase engoliu tudo de uma vez só.

- Eu não tenho ninguém para impressionar, então eu posso fazer o que eu quiser. – Ela se explicou.

Romeu a encarou, irritado. Mas, revirou os olhos e deixou para lá.

Uma música lenta começou a tocar e Rafa pediu à Joanna para dançar com ele.

Fiquei observando Joanna apoiar sua cabeça no ombro de Rafa. Os dois eram muito fofos juntos.

Helena levantou para pegar mais um copo de ponche e Tadeu convidou Gabe para dançar, fazendo seus olhos brilharem.

Fiquei sozinha com Romeu na mesa.

Olhei para ele e levantei uma sobrancelha.

- Sério mesmo? Eu não gosto muito de dançar... – Ele reclamou.

Eu revirei os olhos e o puxei pelo braço para a pista de dança.

Ele me deu um sorriso torto e pôs as mãos na minha cintura, me guiando.

Dançamos mais algumas músicas, mas paramos quando vimos uma pequena confusão perto da mesa do buffet.

- Me deixem em paz! – Helena gritava. – Eu quero tomar mais ponche!

Eu e Romeu fomos correndo atrás dela.

- Ok, chega. – Ele tirou o copo que Helena havia acabado de encher, da mão dela. – Se você não parar de fazer escândalo agora, eu te levo para casa à força.

- Quem você pensa que é, Romeu? – Helena cruzou os braços.

- Seu irmão mais velho. – Ele sorriu.

Ela revirou os olhos e tentou roubar o copo da mão dele, mas ele puxou de volta. Logo, cada um puxava o copo de um lado. Até que acabaram derrubando-o em cima de um garoto que passava.

Sua camisa branca, bem passada, ficou toda manchada de ponche vermelho.

- Ai meu Deus, desculpa! – Helena se desesperou e correu para tentar limpar a blusa do garoto.

Ele continuava dizendo que não tinha nada demais e que ela não precisava se desculpar.

- Ahn, eu acho que nós não nos conhecemos. Prazer Moça do Ponche, eu sou o Matheus. – Ele sorriu e estendeu a mão para ela.

Matheus tinha os cabelos ruivos, usava óculos de grau da Ray Ban e era bem magricelo, porém, muito fofinho. Estava na cara que ele era tão nerd quanto Helena.

- E-Eu sou a Helena. – Ela o cumprimentou de volta. – Mas, você pode me chamar de Moça do Ponche se quiser.

Os dois riram e logo se afastaram de nós.

Romeu me olhou e levantou a sobrancelha.

- Olha só, aquela é a minha irmãzinha e...

- Deixe ela em paz, Romeu. – O interrompi. – Uma hora ou outra você sabia que ela ia acabar namorando ou ficando com alguém.

- É, mas aquela é a minha irmã nerd, Julieta. – Ele disse e eu ri.

O diretor se aproximou do microfone e disse que iria anunciar os ganhadores do título de Rei e Rainha do Baile.

Romeu abriu um sorriso de orelha a orelha.

- Essa é a minha chance, Julieta. A minha chance de ser reconhecido de novo. – Ele falou e subiu para o palco para ficar ao lado dos outros concorrentes.

Aquela sua fascinação por tentar ser popular novamente me deixava meio triste. Será que ele não estava feliz com a vida estava tendo? Será que ele não estava feliz sendo o meu namorado?

Por mais que eu quisesse a felicidade de Romeu, no fundo do meu coração, eu queria que ele perdesse.

Por que? Simples, por ciúmes.

Mas, bem, não foi isso o que aconteceu.

- E os vencedores são... – O diretor fez alguns segundos de silêncio tentando causar suspense. – Romeu Albuquerque e Carolina Dias!

Senti meu coração se apertar e a minha respiração parar por um momento.

Todos aplaudiram e vários urraram. Porque, claro, aquele era o casal que todos sempre quiseram. Eles eram o casal perfeito. A líder de torcida e o jogador de futebol. Os dois mais populares da escola.

Romeu e Carol foram para frente do palco com sorrisos no rosto e receberam suas coroas.

Carol pegou o microfone da mão do diretor, passou o braço e se preparou para fazer seu discurso.

- Eu gostaria de agradecer a todos que votaram em mim. – Ela sorria de orelha a orelha. – E também, eu queria dizer que eu tenho muito orgulho de estar aqui em cima. Ainda mais ao lado do Romeu.

Ela olhou nos olhos dele e sorriu. Depois, lhe deu um beijo na bochecha, fazendo todo mundo gritar e aplaudir.

Senti o meu sangue ferver de tanta raiva.

Não consegui mais agüentar tudo aquilo, por isso, dei meia volta e fui embora.

Romeu PDV

Quando Carol me agarrou e me deu um beijo na bochecha, eu sabia que Julieta não iria gostar nada daquilo. Afinal, estava acontecendo exatamente o que ela falou: Parecia que eu e Carol éramos um casal e ela, a amante.

Mas, quando a vi correndo em direção à porta, senti meu coração parar.

Carol continuava com seu longo discurso, agarrada no meu braço. Eu me distanciei dela e, quando percebi, já estava correndo atrás de Julieta, sentindo os olhares de todos em cima de mim.

A segui até a república e fechei a porta do nosso quarto atrás de mim.

- A gente pode conversar? – Perguntei, mas fui ignorado.

Ela estava sentada na cama olhando para o chão, linda como sempre.

Me lembrei que naquela noite eu não havia dito o quanto ela estava linda. O arrependimento tomou o meu coração.

- Cookie... – Comecei.

- Não, Romeu. – Ela falou, finalmente olhando para mim. – Você sabe o quanto me dói te ver com a garota que eu mais odeio na minha vida. E você ainda assim concordou em concorrer junto com ela. Eu vi, Romeu. Eu vi o quanto a escola inteira prefere vocês dois juntos.

- Julieta, eu sei que você não gosta da Carolina, mas eu acho que isso é drama demais.

- Drama?! – Ela perguntou, indignada.

- Sim! – Respondi. – Você sabe que eu não fiz nada disso por causa da Carolina e sim, por causa da...

- Da sua reputação, eu sei. – Ela completou. – Como se isso melhorasse muito, né Romeu. Por que tudo isso? Você tem tanta vergonha de mim, da sua irmã e dos seus amigos?

- Não é isso. É que... – Bufei e botei na minha cabeça que eu tinha que parar de me desculpar. – Julieta, você já percebeu que em todas as nossas brigas você põe toda a culpa em mim?

- Ah e por que será?

- Como se você fosse a santinha, né! – Ironizei.

- Romeu... – Ela respirou fundo para tentar conter a raiva. – Eu não sei se você sabe, mas hoje nós fazemos 5 meses de namoro.

Droga, eu tinha esquecido.

Olhei para o chão, envergonhado.

- Eu ia esperar para comemorar contigo no baile, mas depois de tudo aquilo... – Ela balançou a cabeça. – 5 meses. Eu realmente pensei que você tinha mudado. Que você tinha deixado de ser aquele idiota que só pensava em pegar mulheres, em fazer besteiras e em ser o popular da escola. Parece que eu tava enganada.

- Cara, qual é o problema em querer ter uma boa reputação?!

- Qual é o problema? Romeu, não tem problema nenhum! Todos sempre querem ter uma boa reputação. O problema é com você! – Ela ficou de pé e começou a aumentar o tom de voz. – Você ta fascinado em melhorar a sua reputação para poder ir a essas festinhas idiotas e voltar a andar com os garotos escrotos do time de futebol!

- Julieta, cada um tem o seu gosto! Eu sempre vivi assim e eu gosto dessa vida! Agora por que você não pode me deixar viver do jeito que eu quero?

- Não é isso, Romeu! – Ela gritou. – O problema é que você tem vergonha dos seus amigos e pior, de mim! Da sua namorada!

- É claro que eu não tenho vergonha de vocês!

- Ah é?! Então, por que você demonstra isso toda hora?

- Eu?! – Perguntei, indignado. - Como assim? Eu passo o tempo todo com vocês e deixo isso bem claro para todo mundo!

De tão irritada, Julieta chutou a cama e se sentou novamente.

- O que tem de errado com a gente? – Ela perguntou, com as mãos na cabeça. – Por que nós temos que brigar o tempo inteiro?

- Bom, deve ser porque alguém aqui vive inventando algum motivo para brigar. – Respondi, olhando para ela.

- Você é um idiota, garoto. – Ela falou, o que me lembrou os velhos tempos. Quando nós brigávamos sem parar. Acho que isso faz parte do que nós somos.

- Nossa, me ofendeu bastante. – Falei.

Do nada, ela levantou da cama, completamente irritada e começou a me dar tapas no braço. Aos quais eu me desvencilhei facilmente.

- Sabe o que me dói mais, Romeu? – Ela gritava. – É que você nunca disse ‘Eu te amo’ pra mim. Nunca.

- E o que te faz pensar que eu falaria isso pra você? – Falei, cheio de ódio. Mas, logo depois que as palavras saíram da minha boca, me arrependi.

Ela me olhou boquiaberta, chocada por eu ter dito aquilo.

Julieta mordeu seus lábios tentando se controlar, mas não conseguiu.

- Sai do meu quarto. – Ela mandou.

- Sabe, basicamente, esse também é o meu quarto.

- SAI DO MEU QUARTO AGORA! – Ela gritou e tacou seus bichos de pelúcia em mim.

Bufei e dei meia volta em direção à porta.

Eu não fazia a mínima ideia para onde ia, mas eu não voltaria para a república e muito menos para aquela festa.

Estava sentado na praça vazia perto da república pensando em todas as coisas que tinham acontecido, quando senti alguém se sentar do meu lado.

- Qual é o problema, meu amor? – Carol perguntou com uma mão acariciando meu braço. – Você sabe que pode contar comigo em tudo, certo?

Eu não falei nada. Olhei para ela sem expressão alguma.

Eu estava com tanta raiva da minha discussão com Julieta que não sabia mais do que era certo e do que era errado.

E foi aí que eu beijei Carolina.


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Notas finais do capítulo

EAI, OQ ACHARAM? Eu, pessoalmente, adorei escrever esse capítulo HEHEHE. Ah, esqueci de avisar que agora eu to entrando em semana de testes, então só devo postar daqui a duas semanas, mais ou menos. Me desculpem. Reviews?



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