Only Girl escrita por Sarah26


Capítulo 11
Kisses, kisses, kisses...


Notas iniciais do capítulo

MUHAHAHAHA EU SEI QUE EU SOU MUITO MÁ E QUE VCS QUEREM ME MATAR
mas pensem pelo lado positivo, eu postei esse cap. mais rapído do que costuma portar, só pra vcs :)
detalhe lá em baixo...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/120808/chapter/11


- Sabe Nicolle...

  - Sim? — ela perguntou, virando o rosto para mim.

  - Eu... — Senti a garganta seca e respirei fundo antes de continuar. Nicolle esperava a minha resposta, com a expressão atenta.

   Eu coloquei uma das mechas de seu cabelo atrás da orelha. Ela pareceu surpresa com a minha ação, mas permitiu. Eu me aproximei lentamente e esperei que ela recuasse.

   Nenhuma reação.

    Finalmente, encostei meus lábios nos dela. Era boa aquela sensação, encostar minha língua na dela e sentir que ela era somente minha naquele momento. Eu queria continuar assim, o mais próximo possível, sentir seu calor sobre mim e nossos corpos perfeitamente encaixados como em um quebra-cabeça. 

    Coloquei minha mão nos cabelos dela, e aos poucos, fomos nos encaixando cada vez mais. Quando abri meus olhos ( mesmo não querendo), e olhei pra ela, ela desviou o olhar e corou levemente. Achei isso tão lindo! Quando me dei conta já estava chegando a hora de nós dois descemos da roda gigante. Descemos, mas sei lá, estava com vergonha de falar com ela, e ela, parecia que também estava. Andamos um pouco sem direção, e logo avistamos todo o pessoal na barraquinha de churros. Fomos na direção deles, e quando chegamos, fingimos que nada tinha acontecido. Depois fomos para a barraca de algodão doce.

    - Quem vai querer? Eu pago! – disse oferecendo. Quase todo mundo deu um grito “ EU”, menos a Nicolle. – Não vai querer, Nicolle?

   - Hm, acho que não.

     Comprei o algodão doce de todo mundo, e um pra mim. Mas não comi ele, e sim ofereci pra Nicolle.

     - Não quero. Obrigada – disse ela sorrindo.

     - Quer sim.

     - Quero não.

     - Se você não pegar eu vou deixar ele aqui no chão, sair correndo, e deixar todo mundo aqui. – disse olhando sério pra ela. Ela olhou indignada pra mim, e depois riu.

     - Você não pode fazer isso comigo, Sr. Bieber! – disse ela pegando o algodão-doce e abrindo. – Quer? – disse ela estendendo o pacote.

     - Uhum.

     Passei o meu braço em volta dela, e assim, saímos andando, comendo algodão doce e abraçados.

     P.O.V Nicolle:

    Foi perfeito! Caramba, eu não acredito que isso aconteceu! Será que ele está gostando de mim? Por isso ele me beijou? Para. Para. Para com isso Nicolle. Ai, não acredito, eu não podia ter deixado ele me beijar. Mas... ele está sendo tão diferente comigo, que sei lá. As vezes dá vontade de largar tudo, e ir atrás dele, mesmo. Mas eu não posso.

    - E então? Como foi? – disse Clara entrando no meu quarto, cinco minutos depois deu chegar.

    - Ah, foi... – disse segurando a risada – Ela olhou pra mim com a sobrancelha levantada, aí eu falei: - Tá, a gente se beijou!

     - WHAT? Me conta tudoooo. E então, ele beija bem? Ele que te beijou? Onde foi? Ele colocou a mão aonde?

     - Calma mulher, contenha-se! Vou te contar. – e assim eu fiquei uma boa parte do meu tempo contando todos os detalhes pra ela.

        - Aai, caramba! Vocês vão namoraaaaaaar! – disse ela dando gritinhos de felicidade. Admito que eu fiquei meio com esperança, mais disse:

        - Claro que não, Clara! Foi só um beijo!

         No dia seguinte, fui pro colégio, normalmente, com a carona do Justin. Agimos normalmente, até quando ele ficava “dando em cima de mim” com aquelas brincadeiras dele.

        Hoje eu não tive nenhuma aula com ele. Sorte, porque eu mesma, percebi que estou estranha com ele. Não sei porque. Pode ter sido por causa de ontem, mas eu não sei. Na hora da saída, ele veio em minha direção, então fingi que estava mexendo no celular.

      - Oi! – disse ele me dando um beijo na bochecha.

      - Oi! – disse sorrindo.

      - Podemos conversar?

      - Uhum!

      Saímos lá do colégio, e fomos andando sem direção.

      - Você ta estranha comigo!

      - Eu? Claro que não!

      - Olha... – disse ele dando uma pausa - ...se foi por causa de ontem, não leve aquilo a sério. Tipo, eu achava que não ia estragar nossa amizade.

     - E não estragou, Justin. Nem eu sei porque estou estranha, e pode ter certeza que não foi por causa de ontem. Eu até... – disse dando uma pausa e respirando - ... eu até gostei!

    Não acreditava que tinha falado aquilo! Esperei um pouco pra ver o que ele ia dizer. A essa altura a gente já tinha andando até o parque que tinha lá do lado do colégio. Ele parou e disse:

   - Ah, desculpa, acho que não ouvi direito. – disse ele fazendo aquela cara de pateta dele.

   - Isso mesmo que você ouviu, Sr. Bieber! – disse olhando pra ele e meio que sorrindo.

   Voltamos a andar em silêncio, meio constrangidos, e entramos no parque. Lá era lindo, tinha muitas árvores e tinha um lago também.

   - Mas então... não é por minha causa que você está “estranha” não né? – disse ele fazendo aspas com a mão. Percebi que a verdadeira intenção dele não era falar aquilo, mais sim quebrar o silêncio.

  - Não, não é. – disse rindo.

  - E é sério o que você acabou de dizer?

  - É. – disse meio que envergonhada.

  - Então você não vai se importar se eu fizer isso. – disse ele parando de repente, segurando na minha nuca e me beijando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse cap. ficou muitoo pequeno, eu sei, mas eu tava louca pra postar haha
e tbm um fato muito importante, quem me ajudou com esse cap. foi a linda e diva
Pearl_Angel
muitoo orbrigada linda : )
entãoo, beijos, espero que tenham gostado, deixem reviews "/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Only Girl" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.