You Have Me escrita por Nyh_Cah


Capítulo 68
Be Strong!




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Acordei sobressaltada com um grito contido da Rose. Virei-me para vê-la e ela encontrava-se acordada com os olhos marejados. Eu reconhecia a expressão do rosto dela. Ela estava assustada com o pesadelo, ela estava com medo.

- Rose. – Chamei-a num sussurro para não a assustar, ela já estava com bastante medo.

- Podes acender a luz? – Perguntou ela com a voz trémula. Estiquei-me um pouco e carreguei no interruptor para acender as luzes da mesa-de-cabeceira. – Obrigada. – Agradeceu ela parecendo aliviada. – Desculpa ter-te acordado, Alice. – Disse ela ao fim de um bocado.

- Não faz mal. Só quero saber se estás bem. – Disse-lhe pegando na sua mão para a acariciar.

- Mais ou menos, mas eu vou ficar bem. – Respondeu ela um pouco mais calma.

- Eu sei que vais, tu és forte e vais superar o que te aconteceu. Eu sei que vais. Eu estou a conseguir superar o que me aconteceu, por isso, eu sei que tu vais superar também.

- Obrigada, Alice. Não sei como estaria se não estivesses comigo.

- Somos irmãs e é para estas situações que as irmãs servem. Tu sempre me ajudaste, em tudo, está na altura de ser eu a ajudar-te. Já te disse, eu só quero que tu fiques bem e que continues a ser aquela rapariga alegre e curiosa que eu conheço. Sei que de início parece difícil, mas vais voltar a ser quem eras. – Respondi abraçando-a forte. Ficámos mais um pouco abraçadas, acho que ela queria livrar-se do medo que ainda sentia. Depois, ela levantou-se e foi até à casa de banho. Deixei-me ficar deitada. Ainda era cedo, o relógio que a Rose tinha na mesa-de-cabeceira, marcava dez para as oito. Ela demorou um pouco na casa de banho e quando voltou, vinha com uma expressão assustada. – O que foi, Rose? – Perguntei-lhe já preocupada.

- Continuo a sangrar e dói-me… imenso. – Explicou ela num sussurro.

- Anda cá, Rose. – Chamei-a. Estava na altura de ter uma conversa séria. Ela sentou-se ao meu lado. – Temos de ir ao hospital, Rose. Tu precisas disso. Temos de saber se está tudo bem contigo. E temos de avisar a polícia.

- Hospital? Polícia? – Perguntou ela meio assustada.

- Sim, Rose. Ele pode ter-te magoado a sério. Precisámos de ir cuidar de ti, está bem? – Perguntei-lhe. Ela concordou com a cabeça. – E temos que falar com a polícia para ver se o conseguem apanhar, não queres que mais raparigas passem pelo que tu passaste pois não? – Ela apenas negou com a cabeça. – No hospital, eles resolvem tudo. Vamos levar toda a roupa que vestias, ontem. Pode ser que tenha alguma coisa que lhes indique quem é ele.

- Vamos, agora? – Perguntou

- Sim, quanto mais rápido, melhor, Rose.

- Deixa-me só tomar um banho rápido. – Pediu ela.

- Está bem, eu também vou tomar. Queres algo para comer? – Perguntei-lhe.

- Só um copo de leite, mas eu já vou lá a baixo.

- Deixa estar, eu trago. – Disse sorrindo para ela. Ela sorriu fraco para mim e depois entrou na casa de banho. Saí do quarto dela e fui até lá a baixo. Espantei-me quando vi o Jasper e o Edward a dormirem todos tortos no sofá. O que é que eles estavam a fazer aqui? Fui até eles e acordei-os para eles irem para o quarto. Deviam estar cheios de dores de costas.

- Alice, a Rose? – Perguntou o Jasper ainda ensonado.

- Está no quarto. – Respondi. – Ficaram a noite toda à espera dela? – Perguntei.

- Mais ou menos. Queríamos saber o que se passou com ela. Ela está bem? O que aconteceu? – Perguntou o Edward.

- Ela está bem, dentro dos possíveis. Não posso dizer o que se passou com ela, sem o consentimento dela. Mas eu vou falar com ela. Não se preocupem. – Respondi.

- Foi algo grave, não foi? – Perguntou o Jasper preocupado.

- Sim, foi. – Respondi com a voz triste. – Eu vou falar com ela, se ela quiser contar-vos, eu chamo-vos. – Respondi. Eles apenas assentiram com a cabeça e de seguida fui até à cozinha para encher um copo com leite. De seguida, fui para cima e entrei no quarto dela. Ela estava de roupão, ainda mas encontrava-se a secar os cabelos com outra toalha. Ela tinha uma expressão triste no olhar. Cheguei-me ao pé dela e posicionei o copo de leite na mesa-de-cabeceira, visto que ela estava sentada na cama.

- Ainda estás a sangrar muito? – Perguntei preocupada.

- Um pouco. – Respondeu ela num tom baixo.

- E ainda te dói muito? – Perguntei.

- Dói. – Respondeu ela, baixando o olhar.

- Vai passar, sim? – Disse acariciando o seu rosto. – O Jasper e o Edward passaram a noite na sala à espera de notícias tuas. – Disse casualmente.

- Contaste-lhes? – Perguntou ela.

- Não, disse que não contaria sem a tua permissão e que vinha falar disso contigo. Eles estão mesmo preocupados contigo, Rose. Eles já perceberam que foi algo bastante grave.

- Eu tenho medo de lhes contar e eles passarem a ter nojo de mim. – Disse ela triste. – Eu não quero que eles sintam nojo de ter uma irmã que foi abusada. Eu quero ter o apoio deles. – Disse ela prestes a chorar.

- Eu não tive nojo de ti, Rose. Ninguém tem que ter nojo de ti, tu foste a vítima, eu tenho nojo do monstro que te fez isto, Rose, não te ti. Eles vão apoiar-te, Rose. São teus irmãos.

- Achas que lhes devo contar? – Perguntou ela ainda olhando para as suas mãos.

- Tu é que sabes se te sentes preparada para lhes contar. Eu tenho a certeza que eles te vão apoiar e tu neste momento precisas do maior apoio possível. Sozinha, vai ser difícil passar por isso. Falo por experiência própria, Rose.

- Podes ficar comigo, para lhes contar? Preciso de ti, aqui, Alice.

- Não te preocupes com isso, eu vou estar sempre ao teu lado para te ajudar. – Respondi-lhe pegando nas mãos dela. – Vou chamá-los, está bem? – Ela respondeu, afirmando com a cabeça. Voltei a sair do quarto e desci as escadas. Eles continuavam os dois sentados no sofá, em silêncio.

- Então, Alice? – Perguntou o Jasper assim que me viu. Sentei-me ao lado dele e ele abraçou-me de lado.

- Ela aceitou contar o que se passou com ela, mas têm que me prometer duas coisa. – Disse para eles.

- Sim, nós prometemos o que quer que seja, só queremos saber o que se passou com ela. – Disse o Edward, aflito. Ele estava mesmo preocupado.  

- O que temos de prometer, Alice? – Perguntou o Jasper.

- Primeiro, que não contam a ninguém sem a autorização da Rose. – Disse séria.

- Nós prometemos isso.

- Segundo, tenham cuidado com as vossas reações, qualquer reação mínima pode assustar a Rose. Só tenham calma com ela, está bem? Prometam que a apoiam. – Pedi.

- Claro que nós a vamos apoiar. – Respondeu o Edward.

- Sim, Alice, ela é nossa irmã, claro que a vamos apoiar. – Completou o Jasper.

- Está bem. A partir do momento que ela vos contar o que aconteceu, não se esqueçam do que prometeram. – Avisei-os, levantando-me do sofá. Eles levantaram-se de seguida e vieram atrás de mim. Assim que chegámos à porta do quarto dela, eles queriam entrar logo, mas eu parei-os. Bati à porta e perguntei-lhe se podíamos entrar. Quando, ela respondeu que sim, entrámos os três, e o Jasper e o Edward foram diretos para perto da Rose. Ela estava sentada na cama, ainda, mas já estava vestida.

- O que se passou, Rose? Estamos preocupados contigo. – Disse o Edward realmente preocupado. Ela olhou para mim a medo e eu dei-lhe um olhar encorajador. Eu sabia que ela conseguia contar o que lhe tinha acontecido.

- Eu vou contar-vos o que me aconteceu, mas por favor, fiquem comigo, eu preciso do vosso apoio. – Pediu ela. Eles apenas afirmaram convictamente com a cabeça, fazendo ela esboçar um fraco sorriso. – Ontem, à noite, eu fui jantar com o Emmet. Fui até Port Angeles, no meu carro e encontrei o Emmet no restaurante. O jantar correu bem e depois de termos ficado a namorar um pouco, despedimo-nos, visto que ele precisava de estar em casa, por causa da mãe. Os nossos carros estavam em sítios diferentes, então beijámo-nos e cada um foi para onde estacionámos o nosso carro. – A voz dela começou a falhar. – Eu estava à procura das chaves do carro na minha mala quando um homem apareceu ao meu lado. – Disse ela num tom mais baixo. – Ele começou a falar comigo mas eu não percebia o que ele dizia, ele tentou dizer-me mais vezes mas eu não conseguia compreender, ele falava demasiadamente baixo. – Continuou ela à beira do choro. – Ele ficou irritado de um momento para o outro e puxou-me para um beco… - Disse ela começando a soluçar, algumas lágrimas escaparam-lhe dos olhos mas ela limpou-as rapidamente. Pelas feições do Jasper e do Edward, eles já tinham percebido o que se passou com ela, mas a Rose não estava a olhar para eles, estava a olhar para as suas mãos. – Ele tirou-me a roupa e… - Ela engasgou-se com um soluço e o Edward pegou-lhe na mão e acariciou-a. – Ele aleijou-me tanto. – Disse ela chorando copiosamente, agora. O Jasper fez com que ela olhasse para eles e limpou-lhe as lágrimas que caíram. O Edward continuava a acariciar-lhe a mão como uma forma de demonstrar que estava ali para ela. Eles não diziam nada, mas eu sabia que eles ainda estavam a interiorizar o que a Rose lhes tinha dito, eles não queriam dizer coisas impensadas. – Vocês vão apoiar-me? – Perguntou ela ainda soluçando um pouco.

- Claro que vamos, Rose. És nossa irmã e precisas da nossa ajuda. Nós vamos estar sempre a apoiar-te. Tanto eu, como o Jasper, como a Alice. Tu tem nos aqui contigo e aconteça o que acontecer, não vai fazer com que te viremos as costas. Somos uma família, Rose. Uma família tem de ser unida. – Respondeu o Edward. Ela olhou, de seguida, para o Jasper, para ter a certeza se ele concordava ou não com a opinião do Edward.

- Claro que te vou apoiar. Podes contar comigo para tudo, Rose. Tudo, mesmo! Não te vamos abandonar numa situação como esta. Vamos, ajudar-te a ultrapassá-la. – Respondeu ele, fazendo a Rose sorrir um pouco. O Jasper abraçou-a apertado e ela deixou-se consolar ali, chorando mais um pouco. Aproximei-me deles e acariciei os cabelos da Rose.

- Rose, vou tomar um banho rápido e vestir-me para irmos ao hospital, está bem? – Ela afirmou com a cabeça e continuou abraçada ao Jasper. Saí do quarto, deixando-os sozinhos e fui até ao meu. Tomei um duche rápido e depois vesti a primeira coisa que vi no armário. Quando fiquei pronta, fui ter com eles, que ainda se encontravam no quarto da Rose. Ela estava recostada no Edward e o Jasper dizia algo que fez com que ela risse um pouco. O Edward também riu e respondeu ao Jasper, fazendo a Rose rir mais. – Vamos? Já estou pronta. Eles afirmaram com a cabeça e levantaram-se os três da cama. Peguei no saco que tinha a roupa da Rose e saí do quarto, atrás deles. Fomos até à garagem e depois de entrámos no carro, o Edward dirigiu até ao hospital. Mal, ele estacionou, saímos do carro e entrámos na área para sermos atendidos. Fui até ao balcão e pedi se era possível uma ginecologista atender a Rose. Elas ligaram para alguém a perguntar se era possível e depois responderam-me que tínhamos que esperar um pouco, mas que uma médica ia nos atender. Ela pediu os dados da Rose e eu dei-os e de seguida, fui para onde a Rose, o Jasper e o Edward estavam sentados.

- Então? – Perguntou o Jasper.

- Temos que esperar um pouco, mas uma médica vem atender-nos. – Respondi sorrindo um pouco. Ficámos os quatro sentados em silêncio, à espera que chamassem o nome da Rose. Não demorou tanto tempo como eu estava à espera e ao fim de vinte minutos, uma médica nova chamou o nome dela. A Rose olhou imediatamente para mim. Sabia que ela queria pedir-me para ir com ela. Levantei-me e estendi a mão para ela. Ela pegou-a e levantou-se também. Fomos as duas até ao consultório da médica.

- Bom dia. – Disse ela assim que nos viu.

- Bom dia. – Dissemos eu e a Rose ao sentarmo-nos nas cadeiras que se encontravam em frente à sua secretária.

- Quem é a Rosalie? – Perguntou ela simpática. A Rose indicou que era e a médica indicou para que ela se preparasse para o exame. Ela foi para um compartimento que era dividido apenas por uma cortina, mas antes de ir ela pediu-me num sussurro para eu contar à médica o motivo de nos encontrarmos ali.

- Doutora. – Chamei-a visto que ela estava a olhar para uns papéis. Quando ela tomou atenção em mim eu continuei a falar. – Nós viemos aqui por uma razão. A Rose foi abusada sexualmente, ontem à noite. – Disse num tom baixo, fazendo a médica arregalar os olhos em surpresa. – Ela não para de sangrar, viemos ver se estava tudo bem com ela.

- Sim, claro, fizeram bem. – Disse ela. – Mas não vão participar queixa à polícia? – Perguntou. 

- Sim, vamos. Pensámos que poderíamos fazer tudo, aqui no hospital.

- Sim, podem. Tenho de chamar a policia e vou tentar retirar algum esperma para análises de DNA, mas não tenho a certeza se vou conseguir. Trouxeram a roupa com que ela estava vestida, ontem? – Perguntou a médica. Afirmei com a cabeça e coloquei o saco em cima da secretária. – Muito bem, vou já chamar a polícia e de seguida, vou examiná-la. Podes ir ter com ela, se quiseres, é provável, ela estar assustada. – Disse a médica para mim. Afirmei com a cabeça e fui para o pé da Rose. Ela já estava deitada.

- Já contei à médica, Rose. Ela vai avisar a polícia e depois vem examinar-te. – Expliquei-lhe. – Vai ficar tudo bem. – Disse agarrando a mão dela. Ela apertou a minha com força e depois a médica acabou por se juntar a nós.

- Bem, a polícia está a vir. Pedi para vir um agente do sexo feminino. – Disse ela e eu apenas sorri em agradecimento. – Agora, preciso que ponhas os pés aqui, Rosalie. – Ela fez o que a médica pediu. – Estás confortável? – Perguntou. A Rose respondeu afirmando com a cabeça. A médica pegou em algo e começou a examinar a Rose. Ao fim de um bocado falou connosco. – Consegui um pouco de esperma. – Disse ela colocando dentro do saco a amostra. – Agora, vou começar o teu exame. Pelo que estou a ver o sangramento ainda não parou. – Comentou. Pegou noutros instrumentos e começou a examinar a Rose, outra vez. Senti a Rose a retrair-se um pouco e apertei-lhe um pouco a mão. – Relaxa um pouco Rosalie. – Pediu a médica.

- Está tudo bem, é só a médica. – Disse num tom baixo para ela, enquanto acariciava-lhe os cabelos. – Está tudo bem. – Ela relaxou um pouco e a médica prosseguiu o exame. Passado um pouco, alguém bateu à porta.

- Entre. – Disse a doutora.

- Doutora, está aqui uma polícia a dizer que a doutora a chamou. – Disse alguém. Não conseguíamos ver visto que tínhamos a cortina à frente.

- Sim, mandei-a chamar. Peça para ela entrar e retire-se, se faz favor. – Pediu a médica.

- Está bem, doutora.

Ouvimos a polícia a entrar e depois a sentar-se numa das cadeiras à nossa espera. A doutora prosseguiu com o exame e quando acabou, chamou a polícia para o local onde estávamos. A polícia afastou um pouco a cortina e juntou-se a nós, fechando a cortina de seguida.

- Bom dia. – Disse a médica educada para a polícia. Ela cumprimentou-nos também e depois perguntou o que se tinha passado. – Foi abusada sexualmente, ontem à noite. – Explicou a médica. – Retirei um pouco de esperma, foi o que conseguir. As roupas que ela usava ontem à noite, estão no saco em cima da minha secretária. – A polícia apenas assentiu com a cabeça e disse que tinha que fazer algumas perguntas. A Rose teve de explicar tudo de novo, o que rendeu mais algumas lágrimas e depois de a polícia ter perguntado e feito aquilo que precisava, foi embora, prometendo notícias. A médica pediu para a Rose ficar internada até o sangramento parar, então instalaram a Rose num quarto. A médica disse que tinha que atender uma paciente rápido, mas que ainda tinha que falar sobre um assunto connosco. Quando a Rose já estava totalmente instalada, fui num instante avisar o Edward e o Jasper e depois eles vieram comigo para o pé da Rose. Não passou muito tempo, até a médica vir ter connosco outra vez.

- Rosalie, há um assunto sério, do qual não falámos. Há a possibilidade de teres apanhado alguma doença ou teres engravidado. Tanto uma situação como outra, só podemos confirmar daqui a uns meses. Quanto às doenças, neste momento não podemos fazer nada, temos que esperar para saber, mas quanto à gravidez podemos. – Explicou a médica. – Nós, médicos, temos que expor todas as alternativas possíveis aos nossos pacientes e neste momento este é meu dever, por isso, não quero que leves a mal. Como disse há a possibilidade de engravidares e muitas adolescentes que passam pelo menos que tu, não querem uma gravidez, não conseguem lidar com isso, por isso, damos a alternativa de tomarem a pilula do dia seguinte. – Disse a médica. – O que eu quero com isto tudo é perguntar-te se pretendes tomar a pilula, ou não queres tomar nada. A gravidez é apenas uma possibilidade, podes engravidar ou não, mas como disse, é nosso dever apresentar a pilula. Pretendo saber o que queres fazer. – Concluiu a médica. A Rose olhou para nós um pouco assustada e confusa. Eu não sabia o que ela queria fazer, só sabia que a ia apoiar no que ela decidisse. – Queres tomar a pilula ou aceitar uma possível gravidez? – Perguntou por fim a médica. 


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Notas finais do capítulo

Estou muito generosa, hoje! :P Além de ter postado a tempo e horas as duas fics, postei capitulos grandes nas duas! Digam lá se eu não sou boazinha!! :p ahah Bem, mais um capitulo sobre o problema da Rose e agora vem mais um dilema, tomar ou não a pilula? O que acham que a Rose vai escolher?
Espero que tenham gostado do capitulo e fico à espera dos vossos comentários! Também gostaria que recomendassem a fic, há muito que ninguém recomenda You Have Me :p
Beijinhos
S2



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