- Isabella Swan, se você continuar a dançar desse jeito, eu não vou responder por meus atos. – murmurei bravo, vendo os homens a olharem maliciosos.

- AH DEUS! Cale-se. Eu vim, por que você disse que eu tinha de vir, eu estou aqui, pronto. E eu vou aproveitar. – ela bufou e saiu pisando duro para longe, de repente vi vários homens a cercando, e ela os dispensando.

Mesmo brava, ela tinha consciência que era minha. Suspirei aliviado.

- Ela tá brava, tem de arranjar uma reconciliação beeeem bacana. – Alice sorriu.

- Sexo selvagem. – Emmett piscou e saiu dançando.

- Tudo se resume a sexo para ele. – murmurei.

- Nós sabemos que não só pra ele. – Alice piscou e saiu saltitante.

ELA ME CHAMOU DE NINFOMANIACO? AH QUAL É.

Eu não tenho culpa se a Bella é SUPER GOSTOSA! Tem o rosto lindo, uma bunda  redondinha, seios firmes e suculentos e a boce... AH DEUS o que eu to pensando.

To parecendo um tarado ninfomaníaco, vou te contar.

Fui para a roda dos meus amigos dançar e observar Bella, foi quando vi Jane nos olhar e sorrir cinicamente.

- ótimo, Jane esta aqui. – murmurei e logo todos continuaram a dançar mas bem mais atentos ao movimento da festa.

(...)

- EU NÃO ACREDITO! – Bella gritava comigo e me batia.

- BELLA! EU NÃO BEIJEI ELA! SUA LOUCA! – eu também gritava com ela,enquanto entravamos no quarto do hotel – ESQUECEU QUE ELA É NOSSA INIMIGA?

- EDWARD CULLEN, EU VI! SEU IDIOTA, COMO EU....- e começou a chorar.

- Bella. Ela disse que ia te ferrar e me agarrou, mas eu a empurrei e a coitada caiu no chão.

- COITADA? JANE VOLTURI É UMA BISCATE EDWARD!

- Foi só força de expressão. Ela disse que ia te ferrar e me agarrou, mas eu a empurrei e a BISCATE caiu no chão. – sorri torto.

- Eu ainda te odeio, e eu não vou transar com você. – ergui uma sobrancelha.

- Eu nem tinha pensado em sexo. – ok, talvez eu tenha mentido. – Jamais pensaria em sexo selvagem enquanto brigamos. – sorri sacana e mordi seu lábio inferior.

- Eu não vou... – a rodeie e pressionei minha ereção em suas nadegas. – Porra. – suspirou e empinou e rebolou.

- Bella... – a chamei. – sabe.. você disse nada de sexo. – mordi sua nuca.

- Não! Eu não disse nada de sexo. Eu disse nada de transar. – rebolou novamente e me jogou na cama, sorri travesso.- É diferente sabe... eu posso sexo selvagem com você enquanto brigo com você. – disse sorrindo maléficamente e rebolando, fazendo nossos sexos se roçarem.

- Ah Bella. – a movimentei mais rápido. – Bandida. – suspirei enquanto ela retirava minhas roupas rapidamente.

- Edward?

- Sim.

- Me toque, e lembre-se selvageria. – nem pensei em argumentar e já estava em cima dela, estocando meus dedos alucinadamente, enquanto a beijava. – OH DEEUS, EU VOU GOZAR!- ela gritou enquanto seu sexo mastigava meus dedos.

- Goza, goza pra mim Delícia. – mordi sua boca até sentir o gosto de sangue.

- EDWARD EU DISSE SELVAGERIA PORRA. – ela gritou e arqueou seu corpo para que meus dedos fossem mais fundos.

- Selvagaria eu vou te mostrar selvageria, Swan. – sussurrei em seu ouvido e logo a penetrei com outro dedo, enquanto meu dedão massageava seu clitóris, ambos trabalhando freneticamente.

- EDWARD! – foi seu ultimo grito/gemido antes de despejar seu mel em minha mão, retirei meus dedos e os lambi.- Edward, me coma. – ela disse e ficou apoiada nas mãos e nos joelhos.

- Você é doida. – suspirei e a penetrei. – Mas eu te amo.

- Eu te odeio.. alias, eu odeio te amar, vagabundo. – suspirou e gemeu quando rebolei meu membro dentro dela.

- Porra, apertada e deliciosa demais. – grunhi e logo minha sanidade para não machuca-la já que era mais forte, se foi e eu estocava forte e profundamente em seu sexo, enquanto mordia suas costas. Estocava e rebolava, eu sabia do que ela gostava. Sorri com isso e continue.

- Jesus, isso é bom demais. – ela empurrou seu quadril violentamente para trás e gemeu gozando enquanto gozava junto com ela.

- Eu te amo. – sussurrei e ela sibilou “eu também”. – Acorda minha filha. – ela abriu somente um olho. – eu ainda não te comi de todas as maneiras. – sorri maliciosa e a senti ofegar. – Tem algo molhada aqui. – mexi minha coxa, esfregando em suas dobras, ela gemeu.

- Estou pronta para que você faça o que quiser, desde que faça logo. – ela esfregou suas dobras em minha coxa alucinadamente, procurando seu êxtase, seu prazer.

(...)

POV BELLA

- EDWARD! – ouvi uma voz feminina vindo da sala.

- Chris. – silencio. – Sente-se.

Me levantei e fui até a sala, mas estanquei quando ouvi:

- Ela é sua namorada? – a voz feminina de novo.

- Não... – o vi dar de ombros, sorrir de lado, enquanto a embalava.

Lágrimas vinham sem permissão, eu não era namorada dele? Ele mentiu? Por que? Quem ela era?

Tantas perguntas, e eu só sabia chorar, voltei para o quarto, e afundei nos travesseiros.

(...)

- Amor... – ouvi a voz aveludada do Edward, digo do FDP DO EDWARD.

- O QUE VOCÊ QUER? – gritei

- Eu vim te acordar. – ele suspirou. – Você ainda ta brava por causa de ontem? – mais lagrimas. – Jesus Bella, o que você tem? Porque tá chorando? Bella me responde.

- SAI DAQUI CULLEN, E NUNCA MAIS, EU DISSE NUNCA MAIS OLHE OU DIRIJA ALGUMA PALAVRA A MIM. EU TE ODEIO.- gritei enquanto corria para o banheiro e me trancava lá.

- Bella, meu amor. Que foi? – uma batida. – Abre a porta.

- Edward? –aquela voz de novo. – Deixa ela ai, ela tá nervosa, depois você conta a novidade. Ela precisa se acalmar.

- Mas...

- Vem coração. - ouvi passos.

Eu não era nada pra ele, ele me traia e ainda a trazia aqui, devia tá achando que eu estava dormindo enquanto a comia na sala.

Sangrava, e doía! Doia muito.

- POR QUE? – gritei e me debati.

(...)

- Bella? PELO AMOR DE DEUS! – ouvi Edward gritei e me chocalhar.

- Não encosta em mim. – disse rudemente.

- O que houve, conversa comigo.

- O QUE HOUVE? SEU IDIOTA, VOCÊ ME TRAIA E AINDA PERGUNTA O QUE HOUVE? – o vi arregalar os olhos. –NÃO DIZ QUE ESTA SURPRESO! – apontei o dedo, ele o mordeu. – NOJENTO. – avancei nele chorando, ele me abraçou. – me solta.

- ISABELLA. CHEGA. – ele ordenou. – Eu não te traio, tá doida? Meu deus, você é perfeita. Mas é absurda. Presta atenção, se eu fosse te trair seria com uma mulher melhor, mas não existe melhor que você, porra. – suspirou. – Eu te amo, para sempre. – roçou seus lábios nos meus.

- Então quem é aquela morena? – ele começou a rir descontroladamente.

- Ela? Ah ela é minha perdição. – eu o olhei e ergui minha mão para lhe bater. – Isabella. – me repreendeu. – ela é minha prima. E ela veio nos convidar para sermos padrinhos do casamento dela. E a Alice também. – estanquei.

- O que?

- É, sua louca. – rolou os olhos.- Mas agora... -  me olhou com um olhar felino e malicioso, engoli em seco. – você vai me pagar por ficar o dia todo sem nem me beijar, Swan. – avançou passo por passo, eu me afastei. – Não fuja.- engoli em seco, e ele sorriu maliciosamente.- Eu vou fazer você gemer tão alto, que o povo que tá na sala vai te ouvir,e vão saber que eu estou te comendo. – minhas pernas fraquejaram, não de medo, mas de tesão.

- Deus. – sussurrei e esfreguei minhas pernas, ele sorriu e me jogou na cama, nada delicado.

- Vou fazer diferente, hoje eu vou ser Selvagem, MUITO SELVAGEM. – rasgou minha blusa – que por um acaso era dele. – e sugou meus seios, arqueei o corpo e gemi baixinho. – Isabella, eu quero você gemendo alto, muito alto, enquanto eu fodo essa sua boceta deliciosa. – trinquei os dedos.

Ele nunca havia falado essas coisas para mim, mas eu tava adorando e queria que ele continuasse.

- Você foi muito malvada. – ele mordeu meu quadril, ficaria marcado. – E eu vou te esfolar, só por causa disso. – me penetrou com três dedos.

- CARALHO EDWARD. – eu gozei.

Sim, eu gozei sem ele ter feito praticamente nada, era ate vergonhoso.

- Já gozou? Eu não mandei. Você vai gozar, quando eu mandar, se eu mandar. – deu um leve tapinha em meu clitóris, mordi meus lábios e abri mais minhas pernas. – Você adora quando eu mando né sua safada. – deu outro tapinha. – Jesus Isabella, você é muito tarada. E eu amo isso. – mordeu meu clitóris, me convulsionei e gozei. – Isabella, não tá colaborando. – falou roucamente.

- Porra Edward... você.. CARALHO. – ele me penetrou com a língua.

- Eu mando e você obedece, e pronto. Nada de gozar, é o ultimo aviso. -  e começou a fazer o melhor oral, que só ele sabia fazer.

E eu sabia, que eu tinha de me segurar, porque eu o conhecia bem o suficiente para saber que ele acabaria comigo se eu gozasse novamente.