Cadastro:
Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo "concordo com o mundo que ela é muito gostosa". E se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo "ui delícia" já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio. Eu odeio submissão e mais do que tudo pessoas que tentam ser forte o tempo todo quando o que mais querem é chorar até a última gota desamparada.
Odeio pessoas muito melosas, muito peludas e meninas que gostam de adesivos de florzinha. Adoro massas cinzentas, detesto cor-de-rosa, odeio futebol, crianças, barulho, pessoas religiosas e gente grosseira. Não me consideram vítima de nada. Sou autoritária, teimosa, manipuladora e um verdadeiro desastre na cozinha. Peça para eu arrumar uma cama e estrague meu dia. Vida doméstica é para os gatos.
Odeio mulher que sai dando pra meio mundo e perde o mistério. A propósito odeio a expressão dar.Odeio meninas caçadoras de homens ricos. Odeio dividir banheiro, pêlo em sabonete, acordar cedo e adolescentes peruas com voz de pato.
Bom, não sei fazer um perfil decente, não vou mais escrever nada aqui, to com preguiça u_u .qq
Será que é preciso as pessoas irem embora para percebermos o quanto elas eram importantes na nossa vida? Não sei, mas foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Tive que mudar minha vida dos pés à cabeça, mudando-me de cidade, escola, conhecendo novos amigos etc.
Sozinha, aprendi a superar a vida sem nenhum apoio. Sofri e me magoei, só assim para me tornar uma pessoa melhor... menos cruel. Além disto, conheci as melhores pessoas que alguém poderia conhecer. A vida pôs em meu caminho quatro amigos incríveis. O fato é que um deles conseguiu conquistar meu coração. Sasuke. Sei que ao entrar nesta guerra enfrentarei de tudo, mas se é para se magoar, prefiro que seja por ele.
Ino, minha melhor amiga, sofreu abusos e isto teve consequências sérias. Ficou grávida. Sem condições de criar o filho e com maturidade suficiente para não abortar, pediu-me para assumi-lo. Num beco sem saídas, acabei aceitando. Mal eu sabia que a partir dali, minha vida de espinhos se tornaria uma horrenda tempestade de trovões e relâmpagos.
Após um tempo, acabei descobrindo que tenho o dom de voltar ao passado. Como queria usá-lo para salvar os meus pais. Mas isto terá fortes consequências; todas essas pessoas especiais que conheci durante minha jornada de sofrimentos, esquecerão de mim.
O melhor a fazer é deixar por conta do d e s t i n o.
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