Akeno Haruno
ID: 466249
Cadastro:28/04/2014
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“Os apaixonados estão sempre correndo à frente do relógio. Se a injúria é mal que nos leva a matar, insano é arriscar vidas pelo mal. Por que pensar? Fragilidade, teu nome é mulher! Nem tudo o que reluz é ouro. Não faça de seus pensamentos a sua prisão. O preço do prazer é a sua própria perda. Terias rido vendo o meu caixão, se choras no meu triunfo?” — Shakespeare
Halo escrita por Akeno Haruno
O céu nublado estava escuro, parecia que algo estava prestes a acontecer, ela sentiu o dia triste, nem os pássaros cantavam mais. Ela caminhou de volta a seu quarto seguindo o conselho de Andrew, de uma hora para a outra o colégio ficou quase, morto, não havia sombra de ninguém a vista, olhou para o céu, algo estava errado, uma lufada forte atingiu-a levando folhas dos arbustos, virando latas de lixo e arrepiando seus cabelos, ela já começara a sentir o respingar em sua pele, estava chuviscando, as luzes do corredor onde estava se apagaram, depois reacenderam, o medo tomou conta dela seu coração se acelerou, ela sentiu um odor familiar, fogo e enxofre as luzes se apagaram novamente e estava sozinha na escuridão sem ninguém por perto, seus olhos se dilataram e ela pôde ver em meio às sombras dois, o que eram? Dois olhos amarelos como o sol, dois olhos em chamas, ela pôde ver o fogo e a raiva dentro daqueles olhos.
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