Não adianta tentar fugir, você sempre vai ficar com a pessoa que estiver do outro lado do fio vermelho.

Elizabeth corria. Respirava ofegante, com medo. Suas perninhas de criança a impediam de correr mais rápido. Os homens chegavam cada vez mais perto.
Elizabeth, por fim, caiu. Rolou morro abaixo. Mesmo estando machucada e com o joelho cortado, ficou aliviada quando ouviu os homens se afastando.
Finalmente escapara daquele orfanato infernal.
O mundo nem imaginava que ela tinha tanta sede de sangue.

Pela primeira vez naquela noite, o silêncio reinou. A guilda estava vazia, só havia os dois ali. Era o momento perfeito para ele. Depois de muita conversa, uma única frase silenciou o casal.
"É porque eu te amo, Juvia."