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Luiza Fernanda
ID: 170367
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  • 28/06/2012



  • Quem sou eu? Uma pergunta gramaticalmente simples, mas filosoficamente complexa.  Sou um ser humano qualquer, mais um entre os sete bilhões que existem nesta imensa esfera. Com 14 anos (ou 15 incompletos como a minha melhor amiga costuma dizer), sei que quero ser jornalista, historiadora, estilista, filósofa, socióloga, diplomata, empresária, fotógrafa, chef de cuisine, advogada, publicitária e muito mais... Ah, de preferência antes dos 30 (a idade do sucesso)!Vegetariana, defendo os animais não me importando com o que os outros pensam sobre isso. ( e não, eu também não como peixe). Não entendo porque as pessoas não tem compaixão para com eles! São seres vivos como qualquer outro, mas não vou me delongar neste assunto. Não agora pelo menos.Amo moda. Não a parte fútil. Não só ela pelo menos, pois a futilidade também faz parte da nossas vidas. Mas o que realmente me encanta é a história da moda... Eu creio que eu nasci na época errada. Ou não. Mas me encantaria viver no passado. Eu sei que em outras vidas já fui enfermeira na Segunda Guerra, perseguida por bruxaria no século XV, uma sulista na Guerra da Secessão e por aí vai... Sou meio mal humorada. Na verdade, eu mudo de humor rápido, principalmente se for  do bom para o mal... Cinéfila assídua, assisto desde os clássicos como ...E o Vento Levou - meu preferido - a filmes infantis (leia-se Disney e afins...), capaz de ficar horas em frente a uma televisão, colocando um DVD atrás do outro. Mas a minha paixão mesmo são os livros! Eles são simplesmente... Mágicos! É como viver de cidade em cidade, país em país, planeta em planeta, sem ao menos sair de casa (ou da aula de matemática). É impossível descrever a sensação de comprar um livro, na melhor livraria do mundo (Livrarias Curitiba, claro!), e sentir aquele cheirinho de livro novo, começar a leitura, e chegar ao seu final, feliz por mais um conteúdo adquirido, mas triste por ter que encerrar esta aventura.Mas a vida é isso, uma aventura, um livro com páginas em branco, onde eu sigo, literalmente, escrevendo-a.