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eu sou aquele que abre os olhos sem dar valor ao futil e superficial, aquele que prefere se calar do que emitir palavras a esmo sem um propósito, aquele que realmente tenta ajudar sem destinção de quem é o próximo aquele anarquista que sonha com uma utopia de uma terra sem fronteiras ou um nome uma terra onde ninguem mais passara fome e tudo sera feito para o bem comum de todos, sou o jovem que chamam de velho sou aquele que gosta de ficar quieto e só observar e ver que a cada dia que passa a verdade mais e mais parece se esgotar e acima de tudo acima de meu silencio e dissonancia vulgar eu sou feliz até o ponto que for possivel sentir sómente enquanto não me pego sózinho a refletir...
O Caos Que Te Aceita escrita por Mateus Leite Teles
E tomo conta da tristeza
Pra ela não tomar conta de mim
E a alegria efêmera
Que se esqueça de esquecer-se de mim...
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Repulsa Áurea escrita por Mateus Leite Teles
Coletando sonhos dentro de latas vazias
Casas amassadas e frias
Almas e esperanças baldias
Quais dias acham que lhes são bom dias?
Se você nem os vê como pode sentir pena ou agonia?
Ou simplesmente dizer que sentia
Será que sua alma lhe tem mesmo serventia?
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