Cadastro:
Eu sou daquele tipo de pessoa que acredita demais sabe? Se entrega por palavras, corre atrás do tempo quando ele não deixou o outro nem sentir sua própria ausência dentro do teu corpo. E na maioria das vezes decepciono comigo mesmo, mas ainda quero saber se meu coração pulsa por sorrisos bobos. Bate uma saudade do que eu era antes, antes de colocar minhas esperanças em jogo e perde tudo em questão de segundos. Tive que me retirar, pegar todos meus desejos embrulhado nas minhas lágrimas ao te ver sorrir, o coração dispara ao dizer adeus com um suor de dor. E por dizer tanto “sim” acabei tornando meu “não”, negando aos meus próprios sentimentos e tornando-me cada vez mais um desconhecido de mim mesmo.
Acredito que um dia eu serei feliz...
True Love Never Die escrita por Scarlett Dutra
Ao viajar de ferias para casa de sua vó com sua irmã Ravenna e com seus primos Isabel e Gabriel, ela conhece Henrique, o melhor amigo de seu ex-namorado.
Nada nunca deu certo para ela, disso ela sabia perfeitamente, e até compreendia, mas ela tinha ajuda, ajuda de seu melhor amigo Victor, e agora tinha ajuda de Henrique, que por acaso se encontraram varias vezes e tornaram-se amigos(?), claro que com uma boa ajuda de sua irmã.
Com o passar dos meses muitas coisas mudaram, muitas coisas aconteceram, seja força do destino ou não, ela não acreditava nisso. Acreditava que suas escolhas mudavam o rumo das coisas. E acreditava que nem sempre suas escolhas eram as certas, mas viver erradamente é melhor do que não viver.
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- Eu só não estou aguentando mais meus pais. - Ele fala. - Não julgo seus cortes malucos. Cada um foge da realidade do jeito que pode.Não faça uma tempestade em copo d'água.
- Você está fazendo mal a você mesmo! - Digo enfurecida.
- Você está se matando!
- Não estamos falando de mim.- Grito.
- Eu estou. - Ele grita mais alto e depois respira fundo. - Poxa, nos conhecemos a pouco tempo,é como se fosse uma eternidade, não quero que as coisas fiquem tensas entre nos.
- Eu não te conheço.- Falo com a voz estranha.
- Como não?
-Não faça mais isso.Por favor.- Peço tentando controlar minha raiva.
-Não faça isso. - Ele aponta para as cicatrizes rosadas no meu braço.
Ele enrosca seus dedos nos meus e encosta sua testa na minha,poderia ser uma cena linda pra mim se eu não estivesse tão enfurecida. Respirei fundo algumas vezes e desfiz o bico.
- Promete? - Ele pergunta.
- Prometo e você?
- Prometo. - Ele da um sorriso. - E beijar você é bom.
O clima fica menos pesado e nos rimos.
- Você está drogado. - Digo. - Vem, me leva até a porta.
Sair daquela casa seria a melhor coisa a fazer,poderia pensar mais em casa,sossegada.
- Vou te ver amanha? - Pergunta na porta.
-Se o mundo não acabar. - Sorrimos. - Claro, vou estar na pracinha de tarde.
- E agora,eu mereço beijo? - Pergunta.
Fico na ponta dos pés e me apoio na sua barriga sarada,chego bem perto de sua boca.
- Não,merece surra!- Ele agarra minha cintura.
- Você merece beijo. - Ele me beija.
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