Estou escrevendo isso pelo simples motivo de ter me permitido chorar sexta. Desde então, não consigo parar. Eu me odeio, porque não consigo entender o que sinto por você, mas aqui estão os onze que me fizeram chegar nessa confusão.

O riso morreu na minha garganta, os outros dois me olharam e se perguntaram o que acontecera.
Aconteceu você.
Você parou ao me ver. Ficamos as duas a alguns metros de distância congelada.
Não havia então, nem ao longe, nenhuma outra voz. Estava ali, certo olhar conhecido, certo corpo encontrado.

"Você vem, você vem para a árvore?
Onde eles enforcaram um homem que dizem matou três.
Coisas estranhas aconteceram aqui
Não mais estranho seria
Se nos encontrássemos à meia-noite na árvore-forca.

Você vem, você vem
Para a árvore
Onde o homem morto clamou para que o seu amor fugisse.
Coisas estranhas aconteceram aqui
Não mais estranho seria
Se nos encontrássemos à meia-noite na árvore-forca.

Você vem, você vem
Para a árvore
Onde eu mandei você fugir para nós dois ficarmos livres.
Coisas estranhas aconteceram aqui
Não mais estranho seria
Se nos encontrássemos à meia-noite na árvore-forca.

Você vem, você vem
Para a árvore
Usar um colar de corda, e ficar ao meu lado
Coisas estranhas aconteceram aqui
Não mais estranho seria
Se nos encontrássemos à meia-noite na árvore-forca."

Rita Skeeter está atrás de informações para compor seu livro A vida e as mentiras de Alvo Dumbledore. No meio da busca, ela descobre um segredo, que é capaz de comover o coração da desmiolada jornalista.