Strike! escrita por Lirio_de_Maio


Capítulo 13
Capítulo 12 - Se entendendo


Notas iniciais do capítulo

Olá, meninas, desculpem a demora pra postar o capítulo. Espero que curtam. Explicações nas notas finais.



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CAPÍTULO XII

Estava acontecendo tudo de novo. Edward conseguia deixá-la completamente louca e ela precisava dar um jeito de controlá-lo, antes que o negócio fosse longe demais. Tinha de criar um espaço entre eles. Ficar muito perto daquele homem podia significar sua completa ruína. Todo seu bom senso desaparecia como mágica, quando sentia o calor do corpo dele junto ao seu.

— Edward, alguém pode aparecer. Não acha melhor tomarmos cuidado?

Ele fez que não com a cabeça.

— Os rapazes já foram embora e não vão voltar. — Olhou em volta. — Veja. O vestiário está vazio. Ninguém esqueceu nada. Estamos completamente sozinhos.

Bella ainda fez uma última e desesperada tentativa:

— E o pessoal da limpeza?

— Não se preocupe. — ele deu-lhe um beijo na testa. — A faxineira só chega no fim da tarde.

— Mas...

— Nada de "mas", minha querida. Ninguém vai entrar aqui agora. E mesmo que entrasse, qual seria o problema? Eu diria que estou ao lado da mulher da minha vida e ponto final.

Bella deu um suspiro desanimado. Ao que parecia, estava perdendo a parada.

— Você precisa parar de dizer essas coisas, Edward. Senão, eu acabo acreditando em tudo. — Ela passou a mão pelos cabelos. — E afinal, depois do que você me fez na noite passada...

A respiração de Edward acariciava seu rosto e era tão agradável que ela desejou prolongar aquele momento.

— Eu pensei que você já tivesse entendido minha atitude, Bells.

Ele olhou bem dentro dos olhos dela. Sim, havia um traço de dúvida naquele olhar. Ou seriam suas próprias incertezas ali refletidas?

— Você não acredita mais naquele monte de bobagens que costuma sair nos jornais a meu respeito, acredita? Você, como repórter, deveria saber melhor do que ninguém que não se deve acreditar em tudo que aparece publicado por aí.

— Bem, eu não acredito em tudo que leio, mas você tem que admitir que agiu exatamente como um conquistador barato agiria. — Ela fez uma pausa, como se estivesse colocando os pensamentos em ordem. — Mas o problema não é só esse.

Ele sentou-se no banco, fez com que ela se sentasse em seu colo e enlaçou-lhe a cintura.

— Não?

Bella nunca havia se sentido tão insegura e confusa em toda a vida. Sempre falara o que lhe vinha à cabeça, mas agora, parecia não encontrar as palavras certas. Não tinha coragem de olhar nos olhos dele e odiou-se por ser assim tão covarde.

— Sabe de uma coisa, Edward? Acho que tudo está acontecendo muito depressa. Talvez fosse melhor fazermos uma pausa para respirar.

Ele não disse nada. Apenas esperou que ela continuasse a falar. Sabia que ambos precisavam explorar as próprias emoções, como precisavam explorar os corpos.

O vestiário, tão lotado meia hora atrás, agora lembrava uma tumba silenciosa. Era mesmo uma tumba. Muito apropriado, considerando todos os sentimentos que Bella mantinha enterrados no coração.

Finalmente, num gesto de grande coragem, ela olhou para ele.

Fitou-o bem dentro de seus olhos. Queria enxergar além de seus traços bonitos. Queria enxergar-lhe a alma, se é que aquilo fosse possível. Se conseguisse entendê-lo, as coisas poderiam ficar mais fáceis.

Poderiam.

— Você está esperando por uma explicação, Edward. Só que eu não sei se vou conseguir explicar coisa alguma.

— Pelo menos tente.

— Vou tentar. — Ela respirou fundo. — É algo que tem ligação com o que andei vendo através dos anos. E com minha mãe também.

Aquela era a última coisa que ele esperava ouvir, naquela altura das coisas.

— Sua mãe?

— Ela nos abandonou. Abandonou meu pai e a mim. E sabe por quê? Porque não suportou a solidão de ser mulher de um astro do beisebol, que passava o tempo todo viajando e jamais parava em casa.

— Quem disse que era realmente solidão que ela sentia? — perguntou Edward, acariciando-lhe os cabelos.

— Foi meu pai que me contou. Não naquela época, é claro, mas quando eu fiquei maior e pude entender as coisas. — Ela fez uma pausa. Como gostaria que ele a compreendesse! — Eu não quero que a mesma coisa nos aconteça, Edward. Não quero mesmo.

Ele segurou o queixo de Bella com a ponta dos dedos e beijou seus lábios de leve.

— Mas não vai acontecer.

Ela sentiu que, mais uma vez, todas as suas resistências estavam caindo por terra. De qualquer modo, não podia se entregar a ele assim tão facilmente.

— Eu já vi a mesma coisa acontecer a várias pessoas. A troco de que seria diferente conosco?

Ele deu um sorriso.

— Pelo motivo mais simples do mundo.

— Que motivo?

— É que nós somos especiais. Muito especiais.

— Por favor, Edward. Fale sério.

— Mas eu estou falando sério!

— Edward...

Ele a apertou com mais força, como se estivesse com medo de que ela fugisse.

— Bella, eu sei que não posso lhe dar nenhuma garantia. Na verdade, também não posso garantir nada a mim mesmo. Tudo isso que está nos acontecendo é novidade. De qualquer modo, estou disposto a encarar o que sentimos um pelo outro com naturalidade e honestidade.

Ela desviou o olhar.

— Eu não sei se vou ter essa mesma disposição. Não sei mesmo.

Ele lhe deu um beijo no pescoço.

— Talvez eu possa ajudá-la a mudar de idéia.

— Edward, por favor, pare com isso.

— Não, pequena. Eu não vou parar. E aposto que, bem no fundo, você também não quer que eu pare.

E não queria mesmo. Ele parecia sincero, embora confuso, mas sincero de qualquer maneira. Talvez ambos tivessem mais coisas em comum do que ela havia imaginado. Talvez aquilo explicasse por que se sentia tão atraída por ele, como se o conhecesse havia uma eternidade.

Ambos eram almas gêmeas.

Foi só ele a beijar e ela já se derretia inteira, seu corpo todo tomado por um desejo intenso, que havia sido despertado no momento em que o vira na soleira de sua porta.

Não importava que estivessem no vestiário, não importava que, a qualquer momento, alguém pudesse aparecer. A única coisa que interessava era que ele a queria. Bella precisava sentir-se desejada. Desejada por aquele homem. O bom senso podia mandar exatamente o contrário, mas não importava.. Seu corpo tinha necessidade do dele. Ela o queria. Deus, como o queria... Edward era dono de sua paixão, a chave de seus desejos.

Ele podia sentir a angústia de Bella, bem como sua enorme paixão. Sabia que só havia um meio de acabar com seus medos: mostrando a extensão de seu amor. Fora aquilo mesmo que o deixara apavorado, quando acordara a seu lado, em plena madrugada.

Ele a amava. E o fato de amar alguém implicava um mundo de responsabilidade. Responsabilidade que sentia agora poder encarar de frente.

Aliás, já não era sem tempo.

Engraçado, mas ele sempre achara que as coisas que valiam a pena na vida demoravam a ser adquiridas. Por isso, ficara surpreso com a rapidez com que havia se apaixonado. Talvez fosse aquele o preço que teria de pagar: convencê-la do enorme amor que sentia, esperar que tudo se ajeitasse em sua mente, para que ela então pudesse retomar seus sentimentos sem medo.

Ele tinha apenas uma arma, além de sua paciência. Quisera Deus que funcionasse.

Bella soltou um gemido de prazer, ao sentir a língua de Edward penetrando seu ouvido. Abraçou-o com mais força, saboreando aquele momento único e especial.

— Não é justo — ela murmurou momentos depois, fingindo estar zangada. — Você está atuando no seu próprio território.

Ele sorriu.

— Hoje você é o time visitante. Da última vez, nós brincamos no seu território.

— Brincamos?

— Hum... Digamos que escolhi mal minhas palavras. — Edward começou a passar-lhe os dedos nos seios, satisfeito ao ver-lhe o prazer estampado no rosto. — Exatamente como aquele aborrecido do Sam Jawersky.

Pela primeira vez, desde que entrara naquele vestiário, Bella deu um sorriso.

— Tem razão. O pobre Sam não sabe escolher suas palavras.

Edward tentou imaginar o que o jogador havia lhe dito.

— E eu espero que você não tenha caído na conversa daquele idiota.

Ele estava com ciúme. Morrendo de ciúme, na verdade. E aquilo a deixou muito feliz.

— Claro que não. O coitado é tão vazio quanto uma praia em dia de chuva.

Edward continuou a acariciá-la, concentrando agora sua atenção no mamilo esquerdo.

— Sabe de uma coisa? Eu gosto de praia com chuva. É muito romântico e, além disso, nunca aparece ninguém para atrapalhar. — Ele olhou em volta. — Este vestiário não é exatamente uma praia, mas até que dá para o gasto.

Bella arregalou os olhos.

— Posso saber o que você está querendo dizer com isso?

— Claro que pode. Eu quero fazer amor com você aqui, neste vestiário, mais precisamente dentro da banheira de hidromassagem. O que você acha?

— Eu acho que você ficou maluco.

— Ora, Bella, qual é o problema? Eu já lhe disse. Não vai aparecer ninguém por aqui!

— E se aparecer?

— Se aparecer, azar da pessoa. — Ele se levantou e a pegou no colo. — Vamos lá?

— Edward, eu ainda acho que não deveríamos e...

— Só que, agora, você não está em posição de querer nada. Trate de relaxar, minha querida. Nós dois vamos viver uma experiência fascinante.

— Mas eu acho que...

— Você não acha nada, Bella Swan. Deixe que eu ache por nós dois juntos.

— Eu...

Ele colou um dedo em sua boca, fazendo-a calar-se.

— Fique sabendo que o médico do time costuma recomendar esse tipo de coisa, depois de um jogo difícil.

— Mas, com certeza, não no vestiário.

Ele começou a despi-la.

— O lugar não importa. O importante mesmo é o ato em si.

Antes que se desse conta, estava completamente nua na frente dele. Edward ajoelhou-se, enlaçou-lhe a cintura e começou a beijá-la. Bella fechou os olhos e colocou as mãos nos ombros dele, cravando as unhas naquela pele quente e úmida.

Ao abrir os olhos de novo, ficou surpresa ao ver que Edward havia tirado as próprias roupas. Não entendeu como ele havia feito aquilo. Na verdade, nada por ali parecia fazer muito sentido.

Ele abriu a torneira e Bella começou a observá-lo. Aliás, não conseguia tirar os olhos dele. Estava tão ansiosa na noite anterior que mal pudera reparar naquele corpo maravilhoso. Então, aproveitou o momento para prestar atenção em cada detalhe: os ombros, os braços musculosos, o peito forte, as pernas musculosas na medida certa. Edward franziu a testa, fingindo-se de bravo.

— Você está me encarando.

Ela sorriu.

— Estou mesmo.

— Ninguém lhe ensinou que não se deve encarar as pessoas desse jeito?

Ela balançou a cabeça.

— Acho que existem muitas coisas que eu ainda não aprendi.

Edward sorriu, pegou-lhe a mão e ambos entraram na banheira.

— Não faz mal. Você vai aprender depressa. E eu vou adorar te ensinar.

A água estava muito quente, mas ela não se incomodou com o fato. Seu corpo estava muito mais.

Ele a abraçou e ela deitou a cabeça em seu ombro. Percebeu que o coração dele batia descompassado. Assim como o seu.

— Edward?

— O que foi?

— Você vai me avisar de novo que isso pode doer?

Ela era mesmo maravilhosa. Tinha o riso na alma. Jamais encontrara uma mulher assim em toda a vida.

— Dessa vez, você só vai sentir alguma dor se esta banheira mambembe explodir.

— E quais são as chances de isso acontecer?

— Não sei. Temos que correr o risco.

Eles riram e, entre beijos e carícias, ele tentou penetrá-la. Não conseguiu. A banheira era estreita e os dois mal podiam se movimentar.

— Ei — ela reclamou. — Você está querendo fazer amor comigo ou me deixar cheia de câimbras?

Edward deu um suspiro desanimado.

— Da próxima vez, vou exigir um vestiário com uma banheira mais confortável.

Bella sorriu.

— Pode deixar que eu resolvo o problema. Sente-se direito.

— Como?

— Eu disse para você se sentar direito.

Ele obedeceu, paixão e desejo estampados no rosto. Ela sentou-se no colo dele e um lindo sorriso surgiu em seus lábios.

— Viu como foi fácil?

Ele deitou a cabeça entre seus seios e começou a mover-se dentro dela.

— Bella, eu te quero tanto...

E ela também queria. Queria como nunca quisera nada em toda a sua vida. Edward era o homem de seus sonhos. Como seria bom se aqueles momentos pudessem durar para sempre...

O ritmo de seus movimentos foi aumentando, até se igualar à dança da água, cheia de espuma. Bella havia achado que nada neste mundo pudesse se igualar ao poder e à majestade da noite anterior. Estava enganada. Sensações maravilhosas e diferentes invadiram-lhe o corpo e ela se sentiu elevada a alturas inacreditáveis, até que, finalmente, houve uma explosão gloriosa, que tirou o fôlego de ambos.

E então, o único movimento era o da água na banheira. Ela deitou a cabeça no ombro de Edward, cheia de felicidade.

— Gostou? — ele sussurrou em seu ouvido.

Ela deu um sorriso de pura satisfação.

— Até que a experiência não foi das piores.

Edward beijou-lhe o pescoço.

— Sabe que estou com vontade de começar tudo de novo?

Bella se afastou dele.

— Pelo amor de Deus, homem! Daqui a pouco, o pessoal da limpeza vai chegar e, se nos pegarem aqui, vamos entrar na maior fria de nossas vidas.

Ele foi obrigado a concordar com ela.

— Tudo bem, mas não pense que você vai se livrar de mim com tanta facilidade.

Ela sorriu e deixou que ele a ajudasse a sair da banheira. Edward apanhou uma toalha.

— Posso enxugar você?

— Não.

— Por quê?

— Porque você sabe muito bem para onde isso iria nos levar, não sabe?

— Sei mesmo. Foi por isso que eu fiz essa sugestão.

Ela apanhou a toalha e começou a se enxugar.

— Mais tarde, está bem?

Ele deu um sorriso.

— Promete?

Ela deu-lhe um selinho. Amava aquele homem com desespero e, naquele momento, pouco estava se importando com os problemas que ainda poderiam surgir entre ambos.

— Prometo.

Emmett estava se despedindo dos últimos fãs que foram cumprimentá-lo, quando Bella e Edward saíram do vestiário. Ela ficou vermelha ao perceber o quanto chegara perto de ser pega em flagrante. Emm lhe deu um sorriso maroto, como se já tivesse entendido tudo, e ela ficou mais vermelha ainda.

— Hã... oi, Emm.

— Oi, Bella, Edward… Vocês estão indo para o hotel?

— Estamos — respondeu ele. — Quer uma carona?

— Quero. Se vocês não tivessem oferecido, eu iria pegar um táxi.

— Eu aluguei um carro, quando cheguei à cidade — Bella o informou. — É um Volvo caindo aos pedaços, mas, de qualquer maneira, é melhor que nada.

Os três foram andando até o estacionamento. O estádio estava completamente deserto àquela hora.

— Você prefere que eu dirija, Bella? — perguntou Emmett, dando um sorriso irônico. — Assim, vocês dois vão poder ficar juntinhos, no banco de trás. Que tal?

Edward piscou para o amigo.

— Sabe de uma coisa, cara? As vezes você tem umas idéias geniais!

O percurso todo foi feito num silêncio relativo, Emmett fazendo a maior parte dos comentários, quase todos a respeito da partida.

Bella tinha um sorriso permanente nos lábios. O simples fato de estar nos braços de Edward já era o bastante para deixá-la satisfeita. As dúvidas ainda não a haviam abandonado, mas não importava. Naquele momento, a única coisa que tinha importância era a experiência que ela estava vivendo.

O porteiro do hotel abriu a porta do Volvo para eles e foi guardar o carro na garagem. Os três atravessaram o hall e entraram no elevador. O quarto de Bella ficava no quinto andar. O dos jogadores, no sétimo.

Emmett ficou surpreso ao ver Edward descendo no quinto, atrás de Bella.

— Ei, cara, nós estamos em outro andar!

— Vá subindo, que eu já vou — ele respondeu, antes que a porta do elevador voltasse a se fechar.

Bella abriu a porta do quarto. Edward fez menção de entrar, mas ela o impediu:

— Não.

— Mas Bells...

— Você precisa descansar. Lembre-se do jogo de amanhã.

— Mas você disse mais tarde!

Ela sorriu.

— Mais tarde é um termo muito vago, Edward “Raposa” Cullen!

Ele ainda tentou insistir:

— Só mais uma vezinha. Por favor!

— Não.

— Bella...

— Pense no jogo de amanhã. Guarde suas energias para defender seu time.

— Pois eu prefiro gastar minhas energias em outra coisa bem mais interessante.

Ela lhe deu um beijo.

— Boa noite, Cullen. Vejo você amanhã, depois do jogo. Agora, vou começar a escrever meu artigo.

— Se for a respeito de Sam Jawersky, aposto que ninguém vai se dar ao trabalho de lê-lo. Por isso, não precisa caprichar.

Bella caiu na risada. Não é que ele tinha ficado com ciúme de verdade? E aquilo não deixava de ser muito interessante. Muito interessante mesmo.

— Durma bem, querido. Até amanhã.

Emmett observou o amigo entrar no quarto.

— Eu não disse que ela era o máximo?

Edward deitou-se na cama, as mãos debaixo da cabeça, e deu um suspiro de satisfação.

— Disse, cara. E tinha toda a razão.

Emmett deu um sorriso e tentou adivinhar se Bella iria convidá-lo para levá-la ao altar.


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Notas finais do capítulo

Meninas, mais uma vez desculpem pela demora. Eu estou atravessando um período muito difícil, com doença grave na família, além de estar ajudando meu irmão. A maluca da ex-mulher foi embora levando a filha que ele adora, nem deixou ele ver a menina no dia do aniversário dela, a festinha tava toda pronta e não aconteceu, então... processo jurídico nela. Novo capítulo deve sair na segunda feira, mais tardar, pq agora vou passar quatro dias na minha madrinha que é quem está doente, pra ajudar e lá não tem net... bjs!