Jovem Coração escrita por brcris


Capítulo 54
Capítulo 54: Retorno


Notas iniciais do capítulo

Voltei como prometido. Capitulo novo, e reta final da fic :x
mais estou pensando em uma tradução Robsten, vamso ver no q dá. Bom, vejo vcs dps :)



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— Bem vinda de volta. — Carlisle disse me abraçando.

— Minha princesa. — Esme nos abraçou também.

— Senti sua falta vovó. — eu suspirei em seus cabelos.

— Alguém tinha de ficar aqui tomando conta dos garotos. — ela riu baixo. — E eu também tinha algumas coisas do casamento para preparar. — ela continuou.

Ela me soltou de seus abraço, Carlisle fez o mesmo. Estávamos todos na área de desembarque do aeroporto. Jasper tinha os braços protetoramente em volta da cintura pequena de Alice, Emmett e Rosalie, estavam — como sempre — se agarrando. Carlisle pigarreou e eles se separaram.

Meus pais se olhavam profundamente nos olhos. Suas mãos dadas ao lado do corpo. Meu pai mantinha uma das mãos no rosto de minha mãe em sua bochecha esquerda. Carlisle e Esme olhavam alegremente seus filhos, abraçados à minha frente. Eu senti uma pontada de inveja deles, todos se reencontrando depois de tanto tempo longe, menos eu e meu Jacob.

— Porque tão triste, minha Renesmee? — uma voz ecoou atrás de mim.

— Jake. — eu arfei virando completamente meu corpo para trás.

Ele estava recostado em uma das pilastras com uma das mãos nas costas, uma mala preta à seus pés. Ele usava uma calça jeans preta, uma camisa social, e um blazer também preto. Seus olhos negros impenetráveis se derreteram no momento em que um sorriso se formou em meus lábios.

— Ness. — ele suspirou ao meu lado, antes mesmo que eu notasse ele cruzando o espaço entre nós.

— Jake. — eu disse me aninhando em seu peito. Seus braços rapidamente me envolvendo pela cintura. — Você disse que só voltaria em uma semana.

— Ou antes disso. — ele disse beijando meus cabelos.

— Ainda bem que foi antes. Não agüentaria nem mais um minuto longe de você. — eu sorri beijando seu pescoço.

— Eu muito menos. — ele sorriu afagando minhas costas.

— Gostou da surpresa? — Carlisle murmurou atrás de mim.

— Você planejou isso? — eu perguntei incrédula.

— Sim. — Jacob disse ao meu lado sorrindo.

— Obrigada. — eu abracei Carlisle com toda minha força.

— Eu fico feliz, de ver vocês felizes. — ele disse em meus cabelos. — Bem vindo de volta Jacob. — ele disse ao afagar o ombro de Jacob.

— É bom estar de volta. — ele disse. Todos em volta nos olhando, Jacob acenou com a cabeça para cada um deles, Rosalie respondeu mostrando a língua e depois sorrindo.

— Jake. — minha mãe o abraçou forte.

— Hey Bells. — ele deu um tapinha em suas costas. Eu sorri com a imagem.

Jake e eu fomos no carro com meus pais, eles olhavam fixamente a estrada de mãos dadas, assim como nós, eu estava aninhada nos braços dele, meu rosto na curva de seu pescoço, eu tinha sentido tanta falta dele, do cheiro dele, de seu abraço quente. Chegamos em casa rapidamente, logo todos estávamos na sala com nossas malas.

— Emm, eu vou te ajudar com as minhas malas, eu comprei muita coisa. — Rosalie disse ao entrar.

— Tudo bem Rose, eu posso levar sozinho. — ele respondeu.

— Emm, eu te ajudo. — ela disse tirando uma pequena maleta das mãos dele. — Vamos. — ela disse ríspida.

— Jazz? — Alice chamou da base da escada. — eu comprei algumas coisas lindas para você, vamos eu vou te mostrar. — ela sorriu esticando a mão para que ele pegasse e piscou.

— Onde estão meus pais? — eu perguntei para Carlisle.

— No chalé. — ele disse saindo da sala com Esme em seu abraço.

— Hmmm. — eu disse. Jacob riu ao meu lado.

— Ajuda com as malas? — ele perguntou me olhando.

— Eu adoraria. — eu sorri. Ele mordeu o lábio inferior e me olhou fixo. — Vamos. — eu sorri mais ainda entendendo suas intenções, e logo estávamos em meu quarto.

Ele caminhou até meu quarto comigo encolhida contra o seu peito. Um sorriso largo formou-se em seus lábios.

— Qual é o problema? — perguntei.

— Não posso estar feliz? — ele me encarou de repente.

— Acho que sim. — fechei os olhos e escondi meu rosto na sua camiseta.

— Mais e você, porque está assim? — ele me soltou e me parou em frente a si.

— Eu só estou nervosa. — eu disse rápido demais. — Não nervosa. Ansiosa. — completei.

— Ansiosa. — ele repetiu. — Ness, eu não quero te forçar a nada. Se você não quer se casar comigo, se você acha que ainda é muito cedo, eu entendo. Eu só não consigo suportar te ver assim. — ele passou sua mão por meu rosto. — Eu não quero te ver sofrendo.

— Eu quero me casar com você, eu tenho certeza disso. A verdade é a única certeza que eu tenho na vida. Que eu te amo mais do que a mim mesma, que eu não suportaria viver em um mundo onde você não existisse, onde você não me amasse. Eu quero me casar. — eu sorri sentindo uma lagrima solitária escorrer por meu rosto. — Se você não se sente assim, eu...

Seu dedo desceu até meu lábio para me silenciar.

— Nunca Ness. — ele afagou minha bochecha. — Nunca duvide do meu amor, nunca duvide de nada que eu digo, pois cada segundo que eu passo ao seu lado eu me torno uma pessoa mais feliz, uma pessoa melhor, e é você que faz isso comigo.

— Quando eu fui embora. — ele parou. — Pensei que você nunca mais me perdoaria, que eu tinha te perdido para sempre. Pensei que nunca mais fosse olhar nestes lindos olhos castanhos de novo. Ou vê-la sorrir para mim, ou gritar comigo por eu ter feito algo estúpido. — ele parou e tocou minha bochecha. — Eu senti como se parte de mim tivesse sido arrancada. Eu não sou completo a não ser que te tenha ao meu lado.

— Obrigada. — eu sussurrei. Sua expressão ficou pensativa e depois um vinco se formou no meio de suas sobrancelhas. Sua mão moveu-se para o meu rosto e ele tocou o canto dos meus lábios. — Por ser meu. Por ter me escolhido, por me amar.

— Você sabe o quanto eu te amo, certo? — ele perguntou se sentando em minha cama.

— Sim. — concordei com a cabeça.

Ele me puxou para seu colo e encarou meus olhos.

— Eu percebi nestes dias que não consigo viver um único momento sem você ao meu lado. Eu preciso de você assim como preciso do ar nos meus pulmões. Fique comigo para sempre – Case comigo, Renesmee.

— Eu já disse. Sim. Eu te amo. E sim, eu me casarei com você. Não quero que você duvide disso, nunca. — sorri fraco tocando seu rosto.

— Você não precisa casar comigo amanhã. Não há data limite. Eu apenas quero me certificar de que você é minha.

— Mais eu quero me casar com você logo. Não quero mais esperar para me tornar oficialmente a Sra. Black. — sorri.

Sorri através das minhas lágrimas. Dei um risinho e me inclinei para beijá-lo. Este beijo foi diferente, seus lábios moveram-se famintos sobre os meus. Sua língua traçou meu lábio inferior, mandando arrepios pela minha espinha abaixo. Eu o abracei mais próximo de mim.

Minhas mãos subiram por sua camiseta e eu podia sentir cada músculo enquanto eu percorria o caminho até o seu pescoço. Levantei minhas mãos e ele interrompeu o beijo para deixar-me arrancar sua camisa por cima de sua cabeça. Ele realmente deixaria isso acontecer? Suas mãos agarraram meus quadris, e então seguraram a barra da minha blusa, puxando-a rapidamente por cima da minha cabeça. Isso respondia a minha pergunta.

— Ness — a voz de Jacob tremia. Ele se empurrou para longe e eu o abracei o mais forte que conseguia.

— Eu sou sua, para sempre.

Com um gemido, os lábios de Jacob estavam nos meus novamente e o resto das nossas roupas foram espalhadas ao redor do quarto.

Sua mão moveu-se outra vez, acariciando minha cintura e parando perigosamente próxima ao meu seio. Ele me puxou de encontro ao seu quadril. Eu estremeci, suas mãos desceram até minhas coxas, dessa vez eu tombei a cabeça para trás, ele apertou minha coxa.

Eu olhava fixamente para ele, ele era tão lindo tão perfeito, e eu tinha tanto medo de perdê-lo, mais eu sabia, agora mais do que nunca, que ele me amava, ele era meu. Ele continuou olhando para mim, mais agora seu olhar tinha luxuria, assim como o meu. Eu me levantei devagar e fiquei por cima, coloquei minhas pernas ao lado de seu corpo, ele me olhava com gula.

— Minha vez. — eu sussurrei.

Eu passei minhas mãos espalmadas por seu peito nu. E comecei a beijar seu pescoço, depois mordi o lóbulo de sua orelha, ele se contorceu embaixo de mim.

Eu desci beijando sua barriga delicadamente, torturando ele lentamente como ele havia feito comigo. Eu passei a língua nos lábios e ele se arrepiou. Ele se levantou e agilmente voltou a ficar por cima. Senti meu corpo todo estremecer quando ele tocou meu seio esquerdo ainda sob o sutiã, que ele retirou habilmente.

— Eu preciso de você Jake. — eu murmurei. Eu estava visivelmente excitada, vê-lo assim, sem roupa em cima de mim era desconcertante.  

Ele se deitou em cima de mim delicadamente, e eu já podia sentir o volume em sua boxer na minha coxa. Ele mal começou a tirar minha calcinha e eu já me sentia envergonhada. Quando ele terminou começou a me beijar de novo, começou na base do meu pescoço, beijou meus seios lentamente.

Senti quando sua respiração assim como seu coração começou a acelerar. Ele continuou me beijando até chegar ao meu ventre. Aquele olhar tentador que ele tinha me consumia a cada instante. Ele tirou minha calcinha sem nenhum pudor e me beijou novamente. Sua língua se movia rápida e freneticamente. Em poucos minutos, estávamos os dois ofegantes.

Quebrei o beijo em busca de ar, e vi de relance enquanto ele tirava sua boxer, meu peito subia e descia rapidamente, minha respiração acelerada, meu pulso rápido. Ele segurou meus braços e continuou beijando meu ventre. Senti um choque percorrer meu corpo quando ele encontrou minha pele novamente com a boca, e depois com a língua.

No mesmo momento em que minhas mãos encontraram seus cabelos eu senti um grito sair por entre meus dentes. Eu o puxei novamente para cima, e comecei a beijá-lo avidamente. Nós ofegávamos profundamente, gemíamos baixo, sempre juntos. Separando minhas pernas com as dele nossos corpos se encaixaram, eu cravei minhas unhas em seu ombro e arranhei suas costas com a outra mão.

Senti meu corpo todo vibrar como uma reação, com um movimento cuidadoso do quadril ele deslizou para dentro de mim, provocando uma dor aguda, seguida por uma forte onda de prazer.

Um gemido involuntário tentou sair de minha boca, mais seus lábios foram mais rápidos, sufocando-o, ele mordeu meus lábios enquanto se movia novamente para dentro de mim.

Uma segunda onda de dor me atingiu, novamente seguida por um espasmo de prazer, ele parou, ficando imóvel sobre mim, sua respiração acelerada e entrecortada como a minha. Quando olhei seus olhos, foi como se eles se derretessem em contato com os meus.

Eu gemia baixo enquanto ele explorava devagar as melhores formas de se encaixar em mim, alternando ritmos, estávamos ambos ofegantes, mais ficamos sem nunca separar os lábios.

Ele beijou meu pescoço, agora mordendo com mais força, suas mãos, e lábios passeavam pelo meu corpo me fazendo alternar estados de insanidade. Eu sentia nossos corpos dançarem ritmados, movimentos lentos e hipnóticos, era tão natural quanto respirar.

Seu corpo começou a se mover com mais rapidez contra o meu, seus movimentos ficaram mais fortes, ele finalmente perdeu o controle de tudo. Depois disso, tudo se apagou, senti meu corpo se contrair, como se a vida estivesse se esvaindo de mim, uma nuvem de espasmos, meu corpo pulsava por dentro.

Senti uma explosão de sentimentos, incoerentes, desorganizados, passarem pelo meu corpo, uma alegria infinita, uma paixão que beirava a insanidade, que se misturavam fervorosamente.

Suas mãos apertaram minhas costas e ele me abraçou, sabia que ele havia explodido no êxtase assim como eu quando seu corpo caiu exausto por cima do meu, sem nunca deixar o peso sobre mim.

Ele olhou em meus olhos profundamente, ele me conhecia melhor do que ninguém, ele via através dos meus olhos, o que minha boca não tinha forcas para falar.

Seu corpo úmido ainda sob o meu, o suor grudando meus cabelos na nuca, o calor que emanava de nossos corpos, tudo isso parecia ser visto de uma perspectiva diferente agora.

- Eu te amo tanto. – ele disse tirando uma mecha de cabelo do meu rosto.

- Eu te amo, muito. – eu disse afagando a pele de seu rosto antes de beijá-lo.

— Toc-toc. — minha mãe cantou enquanto abria minha porta. Eu gemi, ruidosamente.

— Hora de levantar. Seu pai fez ovos e torradas para você. — ela disse afável.

— Sem fome. — murmurei no travesseiro.

— Levante-se ou você vai se atrasar. Você disse que tinha de ir na casa da Emm, não se esqueça.— ela continuou

— Mais cinco minutos? — eu implorei.

— Dois minutos — ela concluiu. Revirei meus olhos e me arrastei para fora da cama. Escovei os dentes, penteei os cabelos e troquei de roupas.

Segui minha mãe escada abaixo e desmoronei em minha cadeira na  mesa de café. Meu pai colocou um prato de comida na minha frente e beijou o topo da minha cabeça.

— Obrigada. — eu bocejei, esfregando os olhos.

— Disponha.— ele riu e pegou a mão da minha mãe enquanto caminhavam para fora da cozinha, deixando-me sozinha para comer.

— Ei, Jake. — eu ouvi minha mãe dizer da sala de estar.

Enfiei os ovos em minha boca e joguei o prato na pia antes de me dirigir para a sala, correndo direto para os braços de Jacob que estavam me esperando.

— Que recepção. — ele riu em meu cabelo.

— Eu não achei que fosse te ver até que eu acabasse com os vestidos das meninas. — murmurei em sua camisa.

— É claro que eu ia vir te ver antes. — ele sorriu.

Nós nos sentamos no sofá,  eu me sentei a seu lado, ele me abraçou mais uma vez, ficamos alguns minutos em silêncio, simplesmente curtindo o momento.

— Sabe, — eu suspirei. — eu estava pensando em ir para a faculdade depois da nossa lua de mel. Eu me inscrevi em algumas antes de sair para as férias de verão.

— Algumas? — ele disse interessado. — Quais seriam? — perguntou.

— Harvard, Stanford, Columbia, Yale e Oxford. — eu disse rapidamente. Ele sorriu.

— Eu tenho certeza de que você foi aceita em todas. — ele sorriu ainda mais.

— Eu queria ser aceita na Columbia, pelo menos ela. — eu disse animada.

— Tenho certeza de que será. — ele disse. — Nova York? — ele sorriu. — Você vai adorar aquela cidade. É um bom lugar, e o Central Park tem algumas comodidades.

— Esquilos. — eu terminei a frase, sarcástica.

— Tem alguns lugares perto de Nova York bons para caçar, todo o caminho até New Hampshire.

— E quanto a você? — eu perguntei. Jacob enrugou o nariz e sacudiu a cabeça.

— Você é a inteligente, a faculdade é definitivamente para você fazer. Eu sou o protetor da família. Mais eu venho pensando nisso também. — ele sorriu.

— Que família? — meu pai rosnou entre os dentes.

Jacob deu de ombros e beijou-me suavemente. Fiquei feliz que seus braços estavam em torno de mim, porque logo que seus lábios me tocaram, eu perdi a sensação em minhas pernas.

— Você sabe que eu provavelmente não posso ter filhos. — suspirei e fui até meu pai para lhe dar um beijo no rosto.

— Nós não sabemos isso. — ele me olhou desconfiado e eu não pude evitar de corar. É claro que Jacob e eu sempre nos cuidamos, não importa o quê. Nós não estávamos certos se eu podia ter filhos ou não. Nós não queríamos arriscar.

— Ok. Vou encontrar Lyss e Emm.— eu peguei a minha bolsa. Estendi a minha mão ao meu pai e ele balançou as chaves sobre a minha cabeça, fora do meu alcance.

— Tenha cuidado. Limite de velocidade. Cinto de segurança. — ele disse desconfiado.

— Pai! — eu gritei e saltei para pegar as chaves. Ele foi mais rápido do que eu.

— Prometo. — eu lhe garanti.

— Eu te amo. — Ele sorriu e deixou cair as chaves em minha mão.

— Também te amo. — Ele se abaixou para que eu pudesse beijar sua bochecha. —— Tchau mãe, te amo! — eu disse por cima do meu ombro e peguei na mão de Jacob, para que ele pudesse me acompanhar até o carro do meu pai.

— Uau, Edward lhe deu as chaves de seu carro. Um grande passo. — Jacob riu.

— Eu gostaria que eles pudessem ver que sou uma motorista responsável. Quero o meu próprio carro. Odeio ter que dirigir os carros deles o tempo todo. — reclamei.

— Ah, porque dirigir um Volvo ou uma Mercedes não é bom o suficiente. — Jacob revirou os olhos.

— Não. — eu reclamei. — Eles são os carros dos meus pais! Isso é tão ensino médio. Eu quero o meu próprio.

— Você é muito mimada até mesmo para tentar falar com você sobre isso. — Jacob riu quando abriu a porta do motorista para mim. Eu mostrei minha língua para ele e fiquei na ponta dos pés para beijá-lo.

— Eu estarei aqui quando você chegar em casa. — ele disse me abraçando.

— Ok. — eu entrei no carro e acenei para ele

— Ei. — sorri para Lyss e Emm na garagem da casa de Lyss.

— Renesmee! Deixe-me ver! Emm acabou de me contar! — Lyss gritou. Ambas pegaram minha mão esquerda, onde orgulhosamente estava meu anel.

— Eu não posso acreditar que você está se casando! — Emm se emocionou.

— Eu sei. — Lyss concordou. — Meus pais disseram que eu não posso me casar até que tenha trinta anos. — ela bufou.

Não pude fazer nada além de rir. Eu nunca aparentaria trinta. Eu não queria aparentar trinta.

— As pessoas casam-se jovens em minha família. — dei de ombros. Era verdade. Mais ou menos. Embora meu pai tivesse mais de noventa quando se casou.

— Bem, você é muito sortuda. Você já escolheu seu vestido? — Emm perguntou. Eu fiz que sim com a cabeça.

— Onde você conseguiu? — Lyss perguntou.

— Paris. — suspirei feliz.

— Você foi pra Paris por um vestido de noiva? — Emm engasgou.

— Isso é… isso é incrível! — Lyss disse animada.

— Sim, todas as meninas da família passaram uma semana lá. Foi muito divertido. — eu me gabei. — Bom, eu vim aqui para perguntar, vocês gostariam de ser minhas damas de honra? Sabe nós compramos os vestidos em Paris, eu estava pensando em vocês quando escolhi.

— Sim! — elas gritaram juntas.

— O que vocês acham de ver os vestidos? Amanhã na minha casa? — eu instiguei.

— Ah! — Lyss gritou. — Claro!


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Notas finais do capítulo

E ai, comentarios, indicações, alguma coisa?
vejo vocês quarta ou quinta, vou decidir conforme os comentarios, falando nisso tenho 40 para responder agora, acho melhor ir logo, beeeeeijos ♥



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