“Era uma vez;

Cinco humanos repugnantes

Eles fingiam ter

uma vida perfeita.

Mais isso não durou por muito tempo

Mais vocês devem estar se perguntando,

 que mal fez esses seres?

Qual pecado eles fizeram

Que entregou-lhes para a morte?

O primeiro se perdeu na fama

E na ambição de querer mais.

O segundo era muito respeitado

Mais perdeu a dignidade roubando a

Inocência de uma criança.

O terceiro pensava apenas no sucesso

E assim perdeu a própria família

O Penúltimo

 Pecador se tornou quando á Deus virou as costas,

O quinto foi desleal

E não a nada pior do que isso.

Fiquem atentos meus amigos

para os mesmos erros não fazer

Porque se isso acontecer

Podem ter certeza

Que eu estarei por perto

 para o mal desfazer.”

- Terminou de ler Sara o estranho  “poema”.

O sol estava quase se pondo quando os CSI’S  chegaram a nova cena de crime.

O lugar ainda cheirava a sangue fresco misturado com o mofo do aposento que á anos permaneceu fechado.

Até aquele dia.

Grissom, Sara, Catherine e Warrick estavam procurando qualquer evidência no enorme galpão, até que o maldito poema foi achado.

Ok.

O poema os achara.

Escrito a sangue e a tinta vermelha, em uma parede suja e um pouco escondida á alguns olhos.

- Isso é muito serio, disse Warrick olhando a parede.

-Além de ter uma concordância verbal linda! – ironizou Cath.

- Mais querendo ou não, isso não importa. - disse Grissom. Ele deu um suspiro profundo e continuou- O importante é que o poema esta informando que este é o 3º assassinato de 5.

- Meu Deus, a gente nem conseguiu resolver os 2 primeiros!! – disse Sara dando a volta e indo em direção ao corpo que estava um pouco longe do poema.

-É. Eu concordo. Mais aqui temos algumas pistas. - disse Catherine - Sabemos por cima o que irá acontecer se conseguíssemos alguma evidência que nos levasse aos outros dois talvez conseguíssemos evita-lás.

-É mais como?! – disse Warrick começando a se estressar – Quanto mais corpos, quanto mais pesquisamos, mais dúvidas aparecem. Parece um quebra cabeça.

- Mais todo Quebra cabeça tem uma peça chave – começou Gil enquanto começou a revistar o corpo. - E é com ela que conseguiremos montá-lo. Terminou ele com um sorriso discreto no rosto.

No cadáver, no pulso direito ensangüentado minusculamente havia tatuado um número 3 com os seguintes dizeres: Cathedral Santa Maria.