Capítulo 24- Você Ainda é o Único.

Nem sempre são arco-íris e bosboletas
È o compromisso que nos move juntamente
Meu coração está cheio e minha porta sempre aberta, você
Pode entrar na hora que você quizer.

She Will Beloved – Marron 5

Pov Isabella Marie Swan

Arrastei minha mão até o criado-mudo e peguei meu celular para ver a hora, três para cinco da manhã, solteu um gemido que era mais para ser um resmungo, horas se passaram desde que eu dormi pela última vez.
Ouvi leves batidas na porta mas nem me incomodei em ver quem era, pois o Edward estava na ante-sala.
Então apenas esperei que ele atende-se e dispenssace quem quer que fosse.
Alguns segundos depois ouvi a porta se abrir e pelo intusiasmo matinal, só poderia ser Alice.
As vezes ou melhor, sempre me pergunto como alguéjm consegue ser tão bem humorada em 99% das situações e turnos?
Talvez fosse algum erros de genética, cromosso “w” do humor.
Interrompi o momento devaneios absurdos da Bella quando ouvi sua piadinha.

— Bom dia Bellinha, não atrapalhei a diversão matinal não é? Porque o Ed saiu daqui resmungando algo sobre “abduções alienigenas”.

(N/A Estava eu relendo Amanhecer pela 6 vez no dia em que escrevi este post e morri de rir, novamente quando o Jacob diz algo sobre “abduções alienigenas” após socar o Paul, ai acabei me aproveitando da frase.)

Ao invês de responder, puxei o cobertor sobre a minha cabeça em um sinal claro de NÃO PERTURBE”, mas é claro que o Hitlerfemme o puxou de mim.

— Isabella, abra esses olhos agora ou melhor vai lavar essa cara e pentear esse cabelo enquanto me conta o porque da TPM fora de época e a cara do Ed de quem comeu e não gostou ou melhor de quem nem comeu.

Ela ainda teve a capacidade de rir da sua própira piada por uns instantes, até voltar com a cara de general e querer me arrastar da cama.

Em relação ao bom dia, o que eu mais gostaria de soltar era o clássico “O que que tem de bom?” mas decidi que ninguém tinha que pagar pelas minhas frustrações, então assim que me sentei a puxei em um abraço escondendo meu rosto em seu ombro e simplismente deixando que as lágrimas e soluços que eu segurei a noite toda ou pelo menos o pelo que restou da noite, viessem.

Ela apenas ficou lá me acalentando até que a tremedeira cessou e ela me afastou e disse, deite Bella e foi o que eu fiz, me deitei com a cabeça em seu colo enquanto ela afagava o meu cabelo e tentava entender.

— O que aquele idiota fez , ele brigou com você, terminou?

Eu apenas balancei a cabeça negando

— Sério Bellinha porque se ele fez isso eu arrasco os pelos dele com cera quente ou ainda melhor com pinça que é pra ser mais lento e doloroso.

Eu me permiti uma risada no meui de todas aquelas lágrimas, senti que ela relaxou um pouco, então olhei para cima e disse de uma forma que ela entendesse que a culpa era minha.

— Liz, porque eu sempre sou tão impulsiva e inconsequente?

Ela estreitou os olhos e respondeu , não dá forma que eu queria mas ela tinha um ponto.

— Porque se você não fosse assim, você não seria a Bella Swan.

Depois que eu revirei os olhos ela estendeu seu comentário.

— Olha eu ainda não sei ao certo o porque de você estar trazendo este assunto a tona, mas você é assim e isso é apenas um traço de personalidade que você adquirio da Tia Renée e nem é algo tão ruim, lógico que ser impulsiva trás conseuquencias a curto e longo prazo, mas até mesmo as pessoas que pensam muito em suas açoes eram muitas vezes.

— Nossa Liz, eu queria uma resposta não a citação de algum livro barato de auto-ajuda.

Ela fingiu estar ofendida, mas depois nos caimos na risada até que as involuntárias lágrimas foram voltando.

— Mas o Edward não pensa assim.

Sussurei de forma quase intelegivel, pelo menos foi o que pensei, mas parece que ela ouviu.

—Agora porque você não me conta o que aconteceu.

Me sentei e falei para ela tudo o que havia ocorrido nas últimas horas, ela apenas me escutou com atenção, até eu respirar fundo, praticamente indicando que eu havia terminado de falar.

— Pelo que eu entendi vocês não conversaram. Apenas soltarão suas frustrações enterradas.

Eu assenti com a cabeça. Edward havia passado a madrugada na ante-sala depois que eu o expulsei do quarto, a cada meia hora ele aparecia na soleira da porta para me perguntar se nós já poderíamos conversar, mas eu apenas o ignorei.

Quando Alice se contentou com a minha narrativa eu fui tomar um banho, quando sai vi que ela já havia escolhido algo para eu vestir.

Até onde eu sabia os planos para hoje eram mais e mais compras com as garotas.

As oito e meia descemos para tomar café da manhã no restaurante do hotel mesmo.

Edward não estava na mesa, Esme me disse que ele ia ficar no quarto por causa da dor de cabeça e garganta, eu assenti como se já soubesse que ele estava “doente”.

Assim que terminei a refeição pedi licença para me retirar, Alice deu uma piscadinha discreta e então eu segui para o quarto dele.
Apertei a campainha e alguns segundos depois ele apareceu com uma cara péssima, entendi como havia sido fácil convencer a Esme da suposta dor de garganta.

— Me desculpe.

Foi à única coisa que eu consegui dizer, ele arregalou os olhos, completamente confuso e então abriu espaço para eu entrar.

Assim que me acomodei na ante-sala ele fechou a porta e então se virou para mim.
Eu apontei para que ele se sentasse, ia ser um longo tempo até que eu falasse tudo o que desejava.

— Edward eu te amo.- eu comecei- nós não estamos juntos a muito tempo e há coisas que nós nunca discutimos, então eu espero que você me ouça primeiro e então tire suas conclusões.

Ele apenas assentiu com a cabeça e movimentou a mão pedindo para que eu continuasse.

—Agora porque você não me conta o que aconteceu.

Me sentei e falei para ela tudo o que havia ocorrido nas últimas horas, ela apenas me escutou com atenção, até eu respirar fundo, praticamente indicando que eu havia terminado de falar.

— Pelo que eu entendi vocês não conversaram. Apenas soltarão suas frustrações enterradas.

Eu assenti com a cabeça. Edward havia passado a madrugada na ante-sala depois que eu o expulsei do quarto, a cada meia hora ele aparecia na soleira da porta para me perguntar se nós já poderíamos conversar, mas eu apenas o ignorei.

Quando Alice se contentou com a minha narrativa eu fui tomar um banho, quando sai vi que ela já havia escolhido algo para eu vestir.

Até onde eu sabia os planos para hoje eram mais e mais compras com as garotas.

As oito e meia descemos para tomar café da manhã no restaurante do hotel mesmo.

Edward não estava na mesa, Esme me disse que ele ia ficar no quarto por causa da dor de cabeça e garganta, eu assenti como se já soubesse que ele estava “doente”.

Assim que terminei a refeição pedi licença para me retirar, Alice deu uma piscadinha discreta e então eu segui para o quarto dele.
Apertei a campainha e alguns segundos depois ele apareceu com uma cara péssima, entendi como havia sido fácil convencer a Esme da suposta dor de garganta.

— Me desculpe.

Foi à única coisa que eu consegui dizer, ele arregalou os olhos, completamente confuso e então abriu espaço para eu entrar.

Assim que me acomodei na ante-sala ele fechou a porta e então se virou para mim.
Eu apontei para que ele se sentasse, ia ser um longo tempo até que eu falasse tudo o que desejava.

— Edward eu te amo.- eu comecei- nós não estamos juntos a muito tempo e há coisas que nós nunca discutimos, então eu espero que você me ouça primeiro e então tire suas conclusões.

Ele apenas assentiu com a cabeça e movimentou a mão pedindo para que eu continuasse.

—Eu era apaixonada pelo Jacob, nós já estávamos juntos á certo tempo e seu jeito protetor e maduro fazia com que eu me sentisse bem.

Ele franziu o rosto.

—Meses antes de eu te conhecer, nós já estávamos com divergências por causa do meu último ano no colégio e os planos de faculdade. Então você surgiu.

Ele foi me interromper eu pedi a ele para apenas me escutar até o final.

—Quando você apareceu em Forks me deixou mais confusa do que eu já estava, e eu sempre fui muito impulsiva, isso é um traço de personalidade, ele pode ser controlado, mas não some.
Então para ajudar a Alice eu aceitei participar daquele verdade ou desafio, não é como se eu acreditasse que nós acabaríamos nos beijando e que no fundo eu estava desejando isso.
Depois daquele incidente eu fui convencida pela Megan que o melhor era eu contar a verdade ao Jacob, e no mesmo dia em que eu fui decidida a fazer isso, ele disse que me amava, foi a primeira vez que ele usou aquelas três palavras comigo.
Eu perdi a coragem e passei a me sentir uma completa idiota, para não usar um termo mais depreciativo.
Então veio o show do 30 Seconds to Mars, eu estava irritada com ele e juntando isso ao álcool, minha total incapacidade mental e a química entre nós que me deixava frustrada, eu beijei o Stephen para provar para mim mesma que você não era nada, e te mostrar que eu tinha completa consciência de que eu fazia o que queria.

Seu rosto se transformou em dor.

—Stephen é o meu melhor amigo, você ainda não o conheceu por que ele faz faculdade na Califórnia, não foi a primeira vez que nós nos beijamos e eu adoro o fato de que isso nunca deixou as coisas estranhas.
Depois daquilo tudo foi caindo na minha cabeça com uma chuva de granizo, até eu me dar conta de que estava em um relacionamento por conveniência, eu não o amava mais, ou pelo menos não existia mais paixão.

—Tudo o que eu fiz e continuei a fazer era me convencer de que você não era nada para mim.
Eu sou o tipo de pessoa difícil de lhe dar, porque estou sempre lutando contra aquilo que é melhor para mim, assim como eu fiz ontem ou hoje, ah sei lá.
Por isso eu vim aqui te pedir desculpas, eu não posso prometer que isso...

Não consegui finalizar meu raciocínio, seus lábios atacaram os meus, enquanto ele segurava meu rosto, minhas mãos grudaram em seu suéter com força, ele sussurrou que me amava e que eu não precisava ter feito um monólogo tão grande.
Nossas línguas voltaram a se encontrar, e quando eu vi já estava deitada sobre o chão sem fôlego.
Assustei quando a porta do quarto rangeu, achei que era alguém entrando, pior o Emmett entrando, isso renderia piada para décadas.

— Edward ?

Eu sussurrei seu nome, enquanto ele atacava meu pescoço.

—Hum.

— Eu sei que reconciliação é o melhor das brigas, mas sua mãe e a Alice estão me esperando lá no Hall.

— Você ê vai me trocar por grifes novamente.

Maldito beicinho.

—Amor pense por esse lado, eu vou ter muito tempo para desfilar para você hoje à noite.

—Prefiro quando você está desfilando, pele.

—Então pense que eu sei que a Liz e o Emm utilizaram todos os cantos desse quarto e bem eu não me sinto a vontade aqui..

Ele se levantou gemendo de frustração, eu lhe dei um selinho.

—Baby eu te amo.

Eu disse já na porta e então me virei para ele.

—E por sinal este é um dos atos impulsivos que eu mais gosto de cometer, não me canso nunca de dizer isso.

—Eu posso pensar em outros atos impulsivos.

—Sério Ed, eu tenho que ir.

Saí rapidamente antes que o beicinho Cullen , me convencesse de ficar

Passei no meu quarto para pegar a minha bolsa, e assim que cheguei no hall, Esme e Alice já me esperavam.
Alice não me perguntou nada, mas acho que o meu sorriso simplismente lhe respondia.

Lojas e mais lojas depois, cada uma com sua peculiaridade, como na Galeries Lafayette, Esme nos disse que era uma das mais tradicionais, eu amei a maravilhosa cúpula recoberta de ferro e vidros coloridos, depois passamos na GOYARD porque precisavamos de malas novas, e na MAISON FABRE, lá tinha luvas lindas e eu sou fascinada por luvas, na Annick Goutal pra ver perfumes, Face a Face para ver sunglass mal paravamos em uma loja já pegavamos o taxí e corriamos para outra, minha linda e querida sogrinha (n/a Nessas horas toda sogra é linda e queria ahaannn)
conhecia cada ponto e sua especialidade, paramos para almoçar no Alice Pizzas, que deixou a Liz mais empolgada do que ela já é por natureza.

— A Paris tem uma pizzaria com o meu nome.

Os olhos dela até brilhavam.

E eu fiquei empolgada porque já estava com saudades de comer algo "normal".

Depois de horas e horas fomos a mais compras e eu quase desmaiei quando paramos na frente da Gucci, santa protetora das grifes veste Gucci eu tenho certeza.

Sabe Alice no país das maravilhas, hunf é fixinha perto de Bella dentro da Gucci, eu não sabia o que esperimentar primeiro, definitivamente não há uma peça feia lá, eles são os únicos que conseguem fazer estampa de oncinha ficar elegante.

Depois de mais de uma hora tiveram que me arrancar de lá arrastada, porque eu vi um sapato que já estáva encomendado e era peça única, aquilo nem deveria ser vendido e sim colocado em uma redoma de vidro para ser observado todos os dias.

Eu só tirei a atenção do sapato, um pouco, quando entramos na Sabbia Rosa, esquece a Victoria Screts, nunca vi tantas lingeris lindas em um só lugar.
Essas coisas deveriam ser vendidas com bombinha de oxigênio.

Quando começou a escurecer, fomos ao Café-Restaurant Auto Passion, eu fiquei apaixonada logo de cara pelo lugar, a decoração é feita para os amantes das grandes marcas e da Formúla 1.

Ligamos para os garotos e ele nos encontram em vinte minutos, o Ed fez um tour comigo pelo café, nós combinados que em algum ano de nossas vidas iriamos assistir juntos a corrida em Mônaco.

Tudo estava como deveria estar, algumash horas depois voltamos para o hotel e eu e o Ed finalmente nós reconciliamos da forma um tanto física.

Acho que vou brigar mais vezes.

***

Acordei logo cedo, depois de apenas cochilar, hoje era nosso último dia em Paris, nesta única semana, aconteceu tanta coisa que me fez sentir como se eu tivesse passado minha vida inteira aqui.

Olhei para o lado, o rosto do Edward estava calmo, esboçando um leve sorriso, enquanto ele dormia. Tirei uma mecha de cabelo que caio sobre seus olhos e ele se afagou um mim como um gatinho, quando quer que você aprofunde o carinho.

Escovei meus dedos por suas bochechas, mandíbula e contornei o lábio, quando ele sorrio contra meus dedos, e então eu soube que ele também estava acordado.

—Bonjour mon amour.

—Bonjour baby, dormiu bem ?

—Depois da maravilhosa maratona de ontem, como um bebê .

Senti minhas bochechas queimarem um pouco, ele soltou uma breve risada e se levantou, eu não pude deixar de olhar seu corpo, não iria me cansar dele nunca. Só de pensar em voltar a nossa rotina normal, cada um em sua casa, já me fazia querer fugir para Vegas, blá imagina só eu me casando com 18 anos .

Credo.

Mas havia apenas 5 dias em que eu descobri as maravilhas de estar tão envolvida física e emocionalmente, como era bom , fazer amor com ele, ultrapassava a simples luxúria.

Isso não era algo do que se queira, abrir mão.

Voltei de meus devanies quando dedos frios deslizaram pela minha bochecha.

—Um beijo pelos seus pensamentos.

—Não é nada, e eu pego quantos beijos eu quiser quando eu quiser.

Eu apenas não queria fazer com que ele também pensa-se nisso agora.

—Não só os beijos amor, mas por favor me conte o que trouxe essa ruguinha aqui.

Ele tocou minha testa, desfazendo-a.

—Eu só não quero ficar tão longe de você quando voltarmos para Forks.

—Ah é isso.

—Sim, mas parece que você não se importa muito não é.

—Claro que eu me importo, mas já havia pensado nisso e é algo que nós teremos que lidar, nos veremos todos os dias de qualquer forma e assim que o semestre acabar nós estaremos indo para a faculdade e as coisas irão mudar um pouco.

A faculdade, eu nunca havia perguntado ao Edward onde ele pretendia cursar, e se nós não fossemos para o mesmo campus.

O telefone tocou, era Esme nos chamando para o café da manhã.

***

Saímos o mais cedo possível, íamos a duas estações de trem e ao Louvre, já estava decepcionada achando que não iríamos conhecer o museu.

Carlisle disse que haviam duas estações interessantes de se conhecer, a Gare de Lyon e a Gare du Nord.
No caminho até a primeira estação eu peguei meu BlackBerry e digitei Gare de Lyon na Google, o que descobri é que a estação data do início do século XIX e quando inauguradas o trem representava um meio de transporte revolucionário para a época, o que hoje até parece piada vendo que hoje temos o avião né, também falava que o restaurante Train Bleu.foi construído na mesma época que a Torre Eiffel e está classificado hoje como monumento nacional, eu estava animada para chegarmos logo.

Em um ônibus privado chegamos rapidamente a Gare Du Nord eu amei as estátuas que decoravam a fachada, contei vinte e sete no total.

Depois de três horas dentro de um trem, nós chegamos a Gare de Lyon, não que eu estivesse reclamando, de primeira classe e com a vista pelo caminho que era linda,.com campos de trigo e alguns vilarejos encantadores em alguns trechos além de Edward ao meu lado, com tudo isso não dá para reclamar nunca.

Mas assim que descemos do trem, eu me senti decepcionada eu não conseguia ver nada de diferente das outras estações de metro em qualquer outro lugar do mundo, muita gente, trens e cimento, mas me disseram que o interessante era por fora.

Apesar de ter um restaurante dentro do trem, preferimos esperar para almoçar na estação, e quando eu entrei custei a acreditar que aquilo era uma banal estação ferroviária e não o salão de festas de algum castelo , sei lá, a arquitetura do local era digna de um ou de uma catedral.

Depois do almoço saímos para ver a estação por fora e eu vi um número muito grande de bicicletas, parecia até Amsterdã, não que eu já tenha ido para lá e eu também gostei da torre do relógio que me lembrava uma que dava para ver da sacada do quarto La petite mort.

Voltamos para Paris as quatro e meia da tarde, eu sabia que o Louvre fechava as cinco e quarenta e cinco, mas eu me recusava a ir embora de Paris sem ter ido lá antes, havia tanta coisa que eu ainda queria visitar.

Assim que o táxi parou em frente ao hotel, eu pedi para o Ed para irmos lá, ele disse que estava cansado, mas bastou eu fazer meu beicinho e eles cedeu, Esme e Carlisle seguiram para o hotel e a Liz e o Emm foram conosco até a entrada do Louvre e depois seguiram ao Jardim de Monet, o que também era tentador.

Quando eu cheguei em frente eu queria correr para ver a Pirâmide, mas ela eu poderia ver depois que o museu fechasse, o que importava era eu entrar e ver a Mona Lisa Del Giocondo.

A uns três anos atrás eu li em uma revista que o Louvre tem um laboratório de pesquisa e restauração, que só aceita os melhores do mundo no ramo, na época eu me empolguei toda dizendo para os meus pais que um dia eu ia fazer arqueologia e restauração só para trabalhar lá.

Doces sonhos de infância, ri internamente.

Eram tantas alas para se ver, a Antigüidades egípcias , Antiguidades do Oriente Próximo, Arte grega, romana e etrusca, Arte islâmica, Artes decorativas, Pintura, Gravuras e desenhos, Esculturas, mas eu só tinha tempo para ver uma ala então escolhi a de pintura.

Comecei a nadar calmamente pelas peças, sem muito tempo para realmente apreciá-las, e quando eu vi a Mona Lisa de longe, dei um gritinho de excitação , todos a minha volta me encararam e eu levei minha mão a boca, retornando o os olhares com um pedido de desculpas.

Havia várias pessoas apreciando a pintura de Da Vinci , o que não me impediu de andar de um lado para o outro, para constatar se ela realmente nós segue com os olhos.

Até que o Edward segurou o meu braço.

—Pronto amor você já teve a sua prova e ...

—Ohh tive, mas isso é realmente divertido.

—E constrangendo, se você fosse uma criança de 6 anos de idade eu compreenderia.

—Você só está falando isso porque já veio aqui antes.

—Não eu estou falando isso, porque você não vê ninguém saltitando em frente a Mona Lisa, eu não sei como um segurança não te barrou ainda.E lhe mostrei a língua e fiz beicinho, se ele achava que eu tinha seis anos e assim que eu iria me comportar. Hummf.

Fim do Pov Bella Swan

Pov especial Edward Masen Cullen

Uma pintura clássica, mais horrenda, é aquela Mona Lisa, a mulher mais parece uma freira com escorbuto e disenteria juntos.

**Escorbuto- Escorbuto é uma doença desencadeada pela carência de vitamina C (ácido ascórbico) no organismo. Mais informações - > http://pt.wikipedia.org/wiki/Escorbuto

No começo foi divertido ver a Bella toda indo de um lado para o outro, mas após cinco minutos, isso já passava do cúmulo da vergonha alheia.

Assim que consegui tirar ela de lá e liguei para os meus pais avisando que não iríamos jantar com eles.

Assim que saímos fomos ver a Pirâmide Invertida, Bella tinha uma mania de bancar a arqueóloga e ficou se perguntando se debaixo dela, havia mesmo um tesouro templário, o que os filmes não fazem com a cabeça das pessoas.

—Bella, lembre-se de que este não é o filme Código da Vinci, isso é a vida real.

—Eu sei Edward, para de ser estraga prazeres, eu apenas gosto de pensar que é rela, tire um pouquinho os pés do chão.

Quase falei “ E você prenda um pouquinho os pés no chão”, mas isso renderia outra discução boba, que não nos levaria a nada.

No caminho para o hotel, passamos em frente a uma floricultura e eu pedi para o taxista parar lá, entramos e eu comprei um Lírio rosa para Bella e enrosquei em seu cabelo, ela corou e suas bochechas combinaram com a flor.

Ao lado da floricultura Bella viu uma Creperia chamada Ty Breiz, ela se animou toda, e como o frio estava muito grande, acho que um crepe frânces doce e um chocolate quente não fariam mal a ninguém.

Depois de comermos, ficamos lá um pouco apenas curtindo a companhia um do outro, conversando , quando o relógio marcou nove da noite eu liguei para o papai e pedi para ele nos enviar um táxi.

(N/A Apesar das fotos que eu coloco na fic serem fotos tiradas no verão, nós meses de dezembro/ janeiro na Europa é inverno e então tudo está coberto por neve.)

Eu sei que existem mil cores de lírios, mas o meu favorito é o rosa, acho que é a flor mais Bella do mundo. Foto Lírio Rosa)

Fim do Pov Edward Cullen

Pov Isabella Marie Swan

Jantamos no restaurante do hotel, eu e a Liz estavamos amuadas poris esta era nossa última noite em Paris, eu queria tanto comprar um chalé ao redor da cidade e viver aqui para sepre.

Esme nos mandou ir dormir cedo, para não termos problemas com o fuso horário, na volta.

Mas assim que coloquei os pés no quarto, Edward me atacou com um beijo apaixonado, me prensando contra aparede.

—Calma Edward.

Tive que pedir porque do jeito uma de minhas costelas bateu muito forte contrra a parede e doeu pra caramba. Ele se desculpou em um sussurro mas continuou seu ataque a minha boca, eu o afastei com as mãos empurrando seu peito, recebendo um gemido de protesto.
E agora como é que eu começo a explicar isto.
Da forma curta e grossa, né.

—Baby, eu estou naqueles dias.

—O que ?

—Menstruada, caramba.

—Não eu entendi eu só achei que nós ia poder curtir um pouco mais o nosso último dia aqui.

Senti minhas bochechas queimarem e Ed acredite eu também queria isso e muito.

—Mas baby eu posso fazer algo por você, não é porque eu não posso, que...

Fui dizendo enquanto desfazia o botão de sua calça, porque boquete não era meu ato favorito na terra, mas eu poderia, de vez em quando, se lhe agradace, mas ele me interrompeu segurando minhas mãos e as trazendo para cima, beijando cada uma delas.

—Bella, não.

—Não porque?

Fiz um beicinho e perguntei um pouco magoáda, será que eu havia feito algi errado dá última vez, porque para mim parece que ele tinha gostado, e muito.

—Amor, não pense que ue não gosto disso porque ter a sua boca no meu pau é algo incrível, umas das cenas mais eróticas que eu já vi e verei, mas se você não pode aproveitar comigo, nós podemos apenas deitar e ficar conversando.

Eu corei mais ainda, ele foi tão direto, mas quem era eu para discutir com ele né, me livrei de uma.

Depois de pedirmos fondue de chocolate com morangos e uvas, nos deitamos, eu recostei minha cabeça em seu peito, e ficamos uma boa perte da noite conversando sobre diversos assuntos e nos beijando.

Até que adormeci com suas mãos acariciando meus braços.

Está foi sem dúvidas a melhor semana da minha vida até hoje.


Fim do Capítulo 24