Los Lobos escrita por Hatsuharu, Patriiicia
Minha história é bem confusa... Bom, vamos lá...
Depois do confronto terminado em "paz" com os Volturi, nossas vidas continuaram normalmente, só que nossa alegria só aumentava com o passar dos anos. Todos se amavam.
Quando os filhos de Embry e Leah, Amandy e Aye, nasceram, Leah teve uma conversa que eu simplesmente não entendi na época.
Enquanto eu varria o quintal da casa da minha mãe, ouvi um barulho de carro. Era o que Embry comprara para Leah. Sobe disso quando ela apareceu no portão e entrou.
— Olá, Collin! - disse Leah, sorrindo.
— Oi, Leah! Hã... Você não deveria estar repousando... - disse eu.
— Ah, eu estou perfeitamente bem... Mas, porque não vamos aos negócios?
— Negócios?
— Sim, querido. Você terá um grande papel no futuro... Bom, como posso lhe dizer... Hã... Você precisa me prometer que fará o deve, certo?
Eu pensava que ela estava delirando... O que ela queria dizer com aquilo?
— Sim, eu prometo.
— Ótimo, rapaz. Sempre gostei de você... Você é um ótimo partido e creio que é uma boa escolha...
— Boa escolha?
— Exatamente, bebê. Alguém confiável terá que exercer o papel de consorte de minha filha... Você parece ótimo para ser-lo.
— Porque eu?
— Como eu já disse, gosto de você. Você é e será obediente.
— Hum... Ok.
— Estamos acertados... Então, estou indo embora...
— Ok.
— Tchau, Collin.
— Tchau, Leah.
Aquela foi a conversa mais estranha que eu já tive com alguém...
Os filhos de Sam e Emily, Kali e Samuel, nasceram três meses depois dos de Leah. Tudo era pura alegria.
O tempo passava e a paz pairava sobre a reserva e Forks. Tudo era festa. Todo mundo vivia bem, o que era estranho, era Leah olhando-me como se quisesse lembrar-me de alguma promessa, como se me cobrasse... Mas, tirando isso, eu era pura felicidade... Também, sempre pegando as gatinhas...
Amandy, Kali, Samuel e Aye eram muito amigos, por isso, não estranhei quando os filhos de Emily, já com 15 anos, tiveram seus imprints com os filhos de Leah.
Kali e Aye namoravam seriamente, já Amandy e Samuel não... Amandy sempre o repudiava.
Amandy e eu, depois que começamos a nos ver mais nas festas da reserva, estávamos muito próximos... Eu sentia desejo por ela e, o pior, ela provocava.
Quando eu estava no sofá da minha casa, sozinho, Amandy entrou.
— Oi, Collin... - disse Amandy.
— Oi, Amandy - disse eu, sentindo o fogo subir pelo meu corpo.
— Tudo bem? - disse ela, aproximando-se.
— Sim e com você? - perguntei, afastando-me.
— Tudo bem, também...
— Amandy, você não devia... Hã... Estar com Samuel, o seu namorado?
— Ele não é meu namorado, não é ele que eu desejo... - disse ela, passando a mão pelos meus músculos.
Quando sua mão estava descendo para minhas partes intimas, gemi baixinho, mas consegui afasta-la.
— Porque se faz de difícil? - perguntou ela.
— Porque não é certo, Amandy.
— Então, eu não quero estar certa... - disse ela, aproximando seu rosto do meu.
— Mas temos que...
— Não, nós não temos - respondeu ela.
Nossos lábios roçaram um no outro, mas, como eu sabia que não resistiria, caso colocasse a intensidade de meu desejo por ela, levantei-me do sofá e fui para a cozinha.
— Porque não facilita? - perguntou ela.
— Não podemos - disse eu.
— É claro que podemos. Eu sei de seu desejo por mim e posso afirmar que sinto o mesmo.
— Mas... E Samuel? Ele teve seu imprint com você, Mandy... Ele não merece essa traição.
— Eu não me importo... Eu só quero saber de nós dois... - disse ela, encurralando-me na pia.
— Mas eu me importo - disse eu, tentando levemente empurra-la.
— Mesmo se eu estiver aqui, tão disposta a largar tudo por você?
Esta me pegou desprevenido.
— Largaria? - perguntei, esperançoso e desconfiado.
— Sim, gatinho.
Quando eu ia toma-la em meus braços, seu celular tocou.
A tela do celular brilhava acusando-me... Era Samuel.
Eu não tinha mais clima, não sendo acusado de ferir o coração de um pobre rapaz.
Amandy me provocava com muita intensidade e eu sempre resistia, até que chegou o dia em que não consegui mais agüentar.
À meia-noite, fui para a cama e tive a mais bela e a mais terrível visão que um dia tive ou teria.
Amandy estava vestida apenas com uma lingerie na minha cama. Era a mulher mais perfeita que eu já tinha visto... A visão do pecado.
— Eu não estou aberta a negociações, ou seja, venha para cá e faça amor comigo! - ordenou ela.
— Amandy...
— Agora!
Eu não tinha mais poder para resistir, então, nada mais fiz do que ir ao seu encontro e ama-la se nada mais existisse.
Nenhuma garota que eu havia ficado, comparava-se a ela... Ela era a única.
No dia seguinte, eu comprei um lindo anel para Amandy... Eu queria me casar com ela... Mas não foi possível fazer meu pedido a ela com tanta facilidade.
Quando eu estava indo na casa de Amandy, Samuel veio falar comigo.
— Olá, Collin - disse Samuel.
— Oi... - disse eu, hesitante.
— Bom, serei rápido, então, escute o que tenho a lhe dizer.
— Diga.
— Bom, você sabe muito bem que eu tive meu imprint com Amandy, ou seja, ela é minha. Eu a amo e ela me amará um dia, então, fique longe dela.
— Samuel...
— Eu farei de tudo para ficar com ela. Ela é minha e eu sou dela, ponto. O assunto está encerrado. Você não tem direito algum de contestar meu pedido.
— Eu a amo, Samuel. E eu sei que ela, também...
— Não ouse dizer que ela, também, o ama, pois eu o quebrarei se o fizer.
— Samuel...
— Vá ficar com as suas concubinas! Vá arranjar outra mulher para você, pois Amandy já tem dono! - dizendo isso, Samuel se foi.
Voltei para a minha casa e lá fiquei segurando o símbolo de meu amor pela garota prometida.
Tentei evitar Amandy, mas ela veio a minha casa no outro dia.
À noite, quando eu já estava quase dormindo, ouvi um barulho vindo da janela. Era Amandy. A minha amada estava pendurada na janela... Correndo o risco de cair e machucar-se.
— Collin, sou eu... Abra...
Abri a janela e a puxei para mim em hesitar.
— Amor, porque você não foi me ver? Fiquei com saudades... - disse ela, tentando beijar-me, mas eu me afastei dela.
— Cai na real - disse eu.
— Como assim?
— Eu aprendi minha lição, Amandy... Agora, sei que não podemos e nem devemos ficar juntos...
— Não, essa de novo não!
— Essa sim, Amandy.
— Não, eu não vou deixar que estrague tudo depois da noite que tivemos!
— Foi um er...
— Não ouse dizer que foi um erro!
— Mas...
— Nada de mas! Eu te amo e você, também, me ama! Ficaremos juntos e ponto.
— Mas Samuel...
— Ele que se dane! Ele não pode me obrigar a ficar com ele! Eu não o amo, para mim, é só você... Eu te amo... Você é o único!
— Eu...
Amandy não deu tempo para eu terminar a frase... Ela calou-me com um beijo intenso e demorado.
Quando vi, estávamos nos amando e, logo depois, abraçando um ao outro.
— Eu te amo, Amandy - murmurei.
Ela sorriu para mim e me beijou.
— Eu tenho um pedido a lhe fazer... - comecei.
— Qual? - perguntou ela.
— Espere um minuto, sim?
Ela acenou e eu fui pegar o anel que estava ao lado da cama.
Ajoelhei-me na sua frente e fiz o pedido que eu tanto ansiava.
— Amandy Clearwater, você, minha amada loba, aceita casar-se comigo?
Ela olhou-me perplexa por um instante, mas logo disse um glorioso "Sim".
Depois de colocar o anel em seu dedo, nos amamos com paixão e desejo.
Era assim que eu queria passar minha eternidade...
Amandy e eu fugimos na noite seguinte... Sem dar satisfações e nem nada, apenas, pegamos nossas coisas e fugimos.
Eu não tinha mais interesse em nada, apenas, em faze-la feliz.
Naquele dia, eu entendi o que Leah disse... Entendi seu verdadeiro plano, mas não liguei... Nada mais importaria, se eu estivesse com Amandy em meus braços pelo resto de minha vida ou eternidade.
Nem mesmo o sofrimento de Samuel... O mais novo amargurado.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
I- fic esta acabando proximo brady então 10 reviews
II- sera que ate final teremos recomendações para autoras fixarem felizes isso só saberemos proximo capitulo
amo vocês