Diário da Nossa Paixão. escrita por Val-sensei


Capítulo 15
Capitulo 15: Sacrifiquei-me para salva-los.




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Capitulo 15: Sacrifiquei-me para salva-los.


Chegando ao local onde Majin Buu estava senti o ki de Piccolo, Kulilin, Trukns e Goten.
Eu estava decidido a morrer se fosse necessário para protegê-los, ela meu filho e aqueles vermes amigos de Kakaroto e dela que já faziam parte de mim. Era a primeira vez que eu ia arriscar minha vida por alguém e pra mim era muito difícil assumir isso mais eu ia até o fim agora.
Desafie Majin Buu seguindo com ataques que não fizeram nada a ele. Ficamos ali lutando, mais nenhum de meus golpes adiantava, sempre que eu o feria ele se reconstituía logo em seguida. Até que ele me envolveu em uma espécie de corda feita com uma parte de seu corpo me deixando sem ação todo enrolando e me fazendo de sacos de bancadas. Trunks apareceu dando um golpe jogando Majin Buu longe, logo em seguida apareceu Goten me desenrolando junto com Trunks. Tinha que matá-lo de alguma maneira e teria que utilizar aquela técnica, iria explodir meu ki fazendo o verme virar pó. Depois de ser desenrolado pelos garotos eu disse:
- Trunks eu posso te dar um abraço? (Perguntei a ele aproximando do meu corpo)
Olhei pra baixo e vi o sorriso do Trunks com seu rostinho envergonhado e me perguntou:
- Papai por que o senhor está me abraçando? O senhor nunca fez isso antes? (Trunks)
Realmente era a primeira vez que eu tocava meu filho daquela maneira com amor, carinho e afeto de um pai que de certa forma nunca havia sido pra ele.
- Trunks cuida de sua mãe, obedeça ela direitinho e nunca se esqueça de mim. (Vegeta.)
- Por que papai, o senhor quer que eu faça isso? Eu não entendo. (Trunks)
- Não é para você entender simplesmente faça o que eu pedi Trunks, só isso. (Vegeta)
Depois disso dei lhe um golpe deixando o inconsciente e o filho de casula de Kakaroto ficou me azucrinado com perguntas tipo, porque eu tinha feito aqui etc., eu fiz o mesmo dei-lhe um golpe deixando Goten inconsciente.
Piccolo veio buscá-los então eu perguntei:
- Piccolo se eu morrer, eu verei Kakaroto no outro mundo? (Vegeta)
- Sinceramente não. Você sempre teve maldade em seu coração você vai direto para o inferno e seu corpo será separado da sua alma e a mesma passara por uma limpeza fazendo você se esquecer de tudo e renascendo novamente como um novo ser. (Piccolo)
- Eu imaginava isso. Piccolo cuide dos pirralhos. (Vegeta)
Piccolo apenas acenou com a cabeça com um sinal de sim e saiu voando.
Eu fiquei ali pensativo sobre tudo que Piccolo acabara de me falar se eu morresse ia me esquecer dela pra sempre, porém era melhor assim era o único meio de protegê-los e salvar minha família, foi assim que eu pensei antes de acumular todo o meu ki elevando-o ao máximo e explodindo. Minhas ultimas palavras agravou ainda mais a dor em meu peito: - Adeus Bulma e Trunks...
Até que eu morri achando que tinha levado Majin Buu comigo.
Nesse momento eu parei a leitura do diário pra ela. Tentando não demonstrar emoção na minha voz e tentando ao máximo conter minhas lagrimas, pois eu não queria que Bulma me visse daquele jeito ela ia me fazer um monte de perguntas e eu não poderia responder muita coisa a ela com medo de levar tudo a perder e as enfermeiras ter que me tirar do quarto dela a força que seria impossível se eu não cooperasse. Foi quando ouvi sua voz.
- Senhor Vegeta por que parou? Tava tão emocionante?
Eu respirei fundo ainda de cabeça baixa pra ela não ver meus olhos um pouco vermelhos e disse bem devagar para ela não perceber o tom de emoção na minha voz por mais que eu houvesse mudado ainda tinha um pouco do meu orgulho.
- Parei só para respirar um pouco e tomar um copo com água. (Vegeta)
Eu disse me levantando e indo em direção ao bebedouro perto de sua cama e pegando água para eu tomar.
Enquanto eu bebia a água bem próximo a sua cama, ela levou sua mão até a minha segurando-a firme como ela sempre fazia quando saiamos juntos. Eu a olhei com um olhar um pouco assustado com sua atitude penetrando meu olhar no dela vi novamente um brilho em seus olhos minhas esperanças aumentaram nesse momento foi quando ela disse:
- Senhor Vegeta sua esposa deve ser uma mulher de muita sorte por ter conhecido o senhor e ela deve amá-lo apesar de seu um jeito grosso, mal educado e mal humorado de ser. (Bulma)
Eu a olhei novamente estranhando aquelas palavras, pois durante quase um ano estive ali lendo aquele diário e ela nunca havia prestado tanta atenção como hoje. Meu coração encheu-se ainda mais de esperança apesar dela ainda não ter se lembrado de nada de nossas vidas juntos ela havia gravado na memória partes do diário que eu estava lendo a ela, isso pra mim já era uma muito especial. Eu a respondi.
- Eu acho que eu é que tive sorte de ter encontrado ela. (Vegeta)
- Pode Continuar lendo senhor Vegeta a história pra mim.
- Claro que sim. (Vegeta)
Sentei-me novamente a cadeira e pus-me a ler.


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