A medida que a conversa entre Ully e Vanessa prosseguia, Ully se sentia mais a vontade para falar sobre suas travessuras e desencantos sexuais e amorosos. Vanessa ficava boquiaberta com as revelações feitas por Ully. 

Ully não satisfeita em comentar a respeito dos seus dois primeiros amores, começa a contar sobre as as aventuras vividas com um jovem poeta Matos Medeiros. Ully revela que o poeta tem dom de resenhar com sua língua as curvas do corpo de qualquer mulher que ele desejasse.

Vanessa a questiona se o poeta foi um amor próximo ou distante. Ully revela que infelizmente o poeta foi mais um que não deu bola para suas investidas. O poeta era um jovem de muitas mulheres, ele agradava a todas sem distinção. Vanessa pergunta para Ully o motivo pelo qual ela insistia em chamar a atenção do tal poeta. Ully secamente responde que ela gostaria de ser uma das mulheres que ele agradava na cama. O jovem poeta mantinha relações as claras com todas as moças desde que ele pudesse escrever um poema para elas e publicar em suas redes sociais. 

Ully manifesta um olhar entristecido, expressando a dor de saber que nunca ficaria eternizada nas palavras, na cama, tão pouco em algum momento especial e prazeroso da vida do tal jovem poeta. Ully se imaginava encontrando o poeta no quarto de um motel qualquer, usando roupas safadas, onde pediria de maneira sedutora que o poeta usasse de todas as suas habilidades linguísticas em seu corpo nu, quente e extremamente molhado.

Ully, passa seu dedo na borda da xícara de café, enquanto diz que um dos seus desejos era sentir os dedos do poeta Matos W. Medeiros, deslizando entre suas pernas lhe proporcionando prazer.