I'm Not Okay escrita por senhoritabombonzinho


Capítulo 4
Capítulo 4




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/810566/chapter/4

À noite, quando os pais de Frank retornaram de seu jantar em um dos restaurantes preferidos da região, eles trouxeram deliciosos hambúrgueres suculentos e um balde de frango frito crocante para compartilhar com os jovens. Sentados à beira da praia, acenderam uma fogueira que lançava faíscas douradas para o céu noturno. 

A atmosfera estava verdadeiramente mágica, com o céu estrelado pintado com uma infinidade de pontos brilhantes e a lua cheia lançando seu brilho prateado sobre a paisagem costeira. O som suave das ondas que quebravam na costa proporcionava uma trilha sonora relaxante para a noite, e de vez em quando, carros passavam ao longe na estrada costeira, adicionando um toque de nostalgia ao ambiente.

O pai de Frank era um mestre contador de histórias, e suas narrativas divertidas e cativantes faziam todos rirem com entusiasmo. Em um determinado momento, Íris se aconchegou ao lado de Frank, e ele carinhosamente acariciou seus cabelos, um gesto natural que demonstrava a proximidade afetuosa entre eles.

"Então, finalmente resolveram voltar?" A mãe de Frank sorriu ao ver a cena.

"Sim, finalmente..." 

"Finalmente!", a mãe do garoto pareceu animada interrompendo o filho. "Eu já não aguentava mais ver vocês trocando olhares e o Frank agindo como um chato", ela completou com um tom de brincadeira.

"Fico realmente feliz por vocês, formam um belo casal, mas não se esqueçam de manter a cabeça no lugar." O pai de Frank colocou mais alguns marshmallows no espeto e os assou sobre o fogo crepitante.

"Podem ficar tranquilos, estamos mais do que conscientes, pai", disse Frank com um sorriso tranquilizador. Íris também exibiu um largo sorriso em concordância.

A viagem de volta, na manhã seguinte, foi permeada por uma sensação de calma, como se o mundo exterior tivesse decidido desacelerar para eles. O suave som do rock preenchia o carro, criando uma trilha sonora relaxante enquanto os jovens, de mãos dadas no banco de trás, apreciavam o cenário passando pelas janelas. Ao chegarem à casa de Íris, Frank a ajudou com as malas, e antes de voltar ao carro dos pais, ele a segurou suavemente e depositou um beijo apaixonado nos lábios dela. Um sorriso compartilhado entre eles selou o momento.

"Até amanhã", disse Frank, com um sorriso amoroso nos lábios.

"Até amanhã", respondeu Íris, também sorrindo.

Ao adentrar sua casa, Íris foi surpreendida pelos olhares ansiosos de seus pais, que mal conseguiam conter a excitação para ouvir as novidades. Para eles, o namoro dos jovens era motivo de grande satisfação. Afinal, Íris e Frank se conheciam desde a infância, crescendo em uma amizade que floresceu naturalmente para um amor genuíno na hora certa. A relação deles era vista com bons olhos pelos adultos, já que ambos vinham de famílias respeitáveis e haviam sido criados com valores sólidos. Além disso, os pais dos dois jovens eram amigos de longa data, solidificando ainda mais a aprovação e a confiança na relação deles.

"Então, vocês finalmente reataram?" A voz de Íris quebrou o silêncio na sala.

"Sim." A garota não conseguiu esconder o enorme sorriso em seu rosto.

"Finalmente!" O pai de Íris parecia genuinamente animado. "Vamos fazer um jantar para comemorar. Convide Frank e seus pais."

"Pai, não é como se estivéssemos nos casando." Íris parecia um tanto envergonhada com toda a atenção.

"Eu sei, mas vamos celebrar o fato de vocês dois finalmente terem se entendido. Ninguém aguentava mais ver vocês se encarando o tempo todo." O tom do pai de Íris era brincalhão.

"Eu ligo para os Ieros." A mãe de Íris se levantou do sofá. "Vou preparar um delicioso bolo de carne com batatas. Quanto a você, jovem senhorita, por que não desfaz as malas e organiza suas coisas? Afinal, amanhã é dia de aula."

O simples som da palavra "escola" fez Íris se encolher. Ela havia temporariamente esquecido o incidente, a última humilhação que sofreu naquele lugar. O dia seguinte se apresentava desafiador, com o retorno de Peter e, provavelmente, o de Patrick. Além disso, ela ainda teria que lidar com Madison. A decisão de deixar a equipe de líderes de torcida era a primeira coisa em sua lista de tarefas.

Durante o resto da tarde, Íris mergulhou em sua leitura, aproveitando a tranquilidade do lar. O aroma tentador da carne assada começou a preencher cada canto da casa, sinalizando que o jantar se aproximava. Sentindo-se revigorada após um banho relaxante, Íris escolheu um vestido leve e perfumou-se delicadamente. Cuidadosamente, escovou seus longos cabelos dourados, deixando-os caírem suavemente pelos ombros.

Quando ela desceu as escadas, encontrou sua mãe na cozinha, preparando os últimos detalhes do jantar. Seu pai já havia ligado o som, enchendo o ambiente com uma música suave e envolvente. Enquanto ajudava a pôr a mesa, Íris percebeu a campainha ecoar pela casa, anunciando a chegada de visitantes.

Ao abrir a porta, viu o garoto de cabelos escuros sorrindo, seus pais ao lado segurando uma garrafa de vinho. Enquanto jantavam, o clima alegre e descontraído parecia temporariamente afastar as preocupações de Íris. Todos conversavam animadamente, rindo e compartilhando histórias engraçadas. Os pais de Frank eram calorosos e acolhedores, e Íris sentiu-se grata por estar naquela companhia naquela noite.

Foi então que o pai de Frank levantou sua taça de vinho, chamando a atenção de todos na sala. "Aos jovens apaixonados e ao amor que supera qualquer obstáculo", ele brindou, seu olhar carinhoso pousando sobre Íris e Frank.

O gesto gentil do pai de Frank fez suas bochechas corarem. Ela riu, um tanto sem jeito, mas levantou sua taça de refrigerante em agradecimento ao gesto do adulto. Assim que os pais se retiraram para jogar cartas, os jovens escaparam para o quarto de Íris, um refúgio aconchegante onde podiam ser eles mesmos.

"Seu aniversário está chegando", disse Íris, fechando a porta atrás de si.

"Ieroween", respondeu Frank, deitando-se na cama da garota, seus olhos brilhando com excitação.

"O que você gostaria de ganhar de presente?" perguntou Íris, sentando-se aos pés da cama.

"Você", retrucou o garoto com um sorriso travesso, fazendo Íris rir e lançar um olhar brincalhão para ele.

“Não sei como posso me embrulhar para presente.” A garota revirou os olhos. 

“Não se preocupe com o embrulho, está tudo bem se você vier sem nada.” O garoto gargalhou e Íris lhe atirou uma almofada.

Na manhã seguinte, Íris já não usava o laço de líder de torcida no cabelo. De mãos dadas com Frank, atravessaram o pátio da escola, enfrentando os olhares curiosos e os sussurros que sempre os acompanhavam. Gerard e Mikey estavam sentados em seu lugar habitual, de frente para o refeitório, aguardando o sinal para mais um dia dentro do prédio antigo da escola.

"Espera aí, mãos dadas, sorrisinhos... Vocês voltaram", observou Mikey, levantando-se e ajustando seus óculos no rosto juvenil.

"O que eu perdi?", perguntou Gerard com um sorriso irônico.

"Bom dia, senhoras", cumprimentou Frank, brincando com a situação. "Estamos de volta."

"Eu quero ser a madrinha", brincou Mikey, seu sorriso zombeteiro iluminando seu rosto.

"Não seria padrinho?", interveio Gerard, olhando para Mikey com uma expressão confusa.

"Eu não faço ideia", respondeu Mikey, rindo. Seus olhos se voltaram para Íris. "Onde está seu laço de líder de torcida?"

"Eu não quero mais usá-lo", disse Íris, embora sua convicção parecesse um pouco frágil.

"Soubemos o que a Maddison fez", disse Gerard, com uma expressão preocupada. "Tivemos medo de que fosse pior do que nos contaram."

"Foi apenas tinta e uma perda temporária de dignidade", respondeu Íris, forçando um sorriso. "Eu vou sobreviver a isso."

"Mas é realmente uma pena você deixar as líderes de torcida, você é incrivelmente talentosa", acrescentou Mikey, mostrando genuína admiração.

Os jovens conversaram despreocupadamente por mais um tempo, discutindo sobre os filmes que planejavam assistir aquele mês. Entretanto, a alegria da manhã se dissipou rapidamente quando o sinal de início das aulas soou, e pela primeira vez naquele dia, sentiram a presença maligna pairando sobre eles. Peter havia retornado, com os cabelos desalinhados e sem Maddison a reboque. Seu passeio pelos corredores causou um tumulto de sussurros e olhares nervosos. Ao passar pelo grupo, Peter lançou um olhar de desprezo e fez um gesto, deslizando o polegar lentamente pela garganta.

"Estamos encrencados", murmurou Gerard, visivelmente perturbado.

"Ele fará de tudo para restaurar sua imagem de machão imbecil", suspirou Frank, como que pesarosamente. "Será praticamente um jogo de sobrevivência."

"Não temos muita chance", concordou Íris, colocando a mão no ombro de Frank em busca de conforto.

Antes que pudessem debater ou pensar em como se manter à distância de Peter, foram surpreendidos pela chegada das líderes de torcida.

"Íris, o que você está fazendo?", interrogou Maddison, encarando a loira enquanto sua mão ainda repousava no ombro de Frank. "Onde está o seu laço?"

"Eu não quero mais usá-lo, Maddison. Ele não combina mais comigo", respondeu Íris em tom baixo.

"O quê? O que você está fazendo com essas aberrações?", esbravejou a morena, exibindo seu desdém.

"Eu sou uma delas, mas não quero mais fazer parte da equipe", afirmou Íris com uma calma impressionante, dada a situação tensa.

"Você só pode estar brincando. Você sabe que a competição é daqui a algumas semanas", rosnou Maddison, com um tom de fúria. "Tudo isso por causa da nossa última brincadeira? Você pediu por aquilo."

"Estou cansada de você, Maddison. Espero que tenha aperfeiçoado seus saltos", respondeu Íris, lançando um último olhar para a garota. "Vamos para a aula, pessoal."

"Eu adoro quando você a enfrenta assim", sussurrou Frank.

"Pena que nunca sai como esperado", Íris lamentou, enquanto os três jovens seguiam em direção às salas de aulas.

As aulas transcorriam aparentemente normais, mas um clima tenso pairava no ar. Maddison não se sentava mais ao lado de Peter, e Patrick se isolara no fundo da sala de aula.

"Frank, por favor, venha à frente da classe apresentar sua dissertação sobre Otelo", solicitou o professor, sentando-se à mesa e ajustando seus óculos enquanto pegava sua agenda e uma caneta do bolso da camisa.

Frank se levantou, segurando sua dissertação, mas antes que conseguisse chegar à frente da sala, foi empurrado por um dos jogadores e Peter estendeu o pé, fazendo-o tropeçar e cair. Risadas ecoaram pelo ambiente enquanto o garoto se levantava, visivelmente envergonhado. Ele respirou fundo, buscando apoio, e encontrou o olhar carinhoso de sua namorada Íris.

"Sem gracinhas, senhor Iero. Deixe o teatro e o drama para Shakespeare", repreendeu o professor. "Classe, por favor, quero silêncio."

O garoto ignorou o ocorrido e seguiu a leitura de sua dissertação, envolvendo a turma com sua apresentação vívida e detalhada sobre Otelo. Cada palavra era articulada com precisão, e seu olhar observador capturava a essência da peça. Ao final de sua apresentação, o professor expressou seu agradecimento, elogiando a profundidade da análise, e o rapaz retornou ao seu lugar, satisfeito com a nota máxima que recebera.

Enquanto voltava à sua carteira, Frank não pôde evitar ouvir comentários maldosos vindos de um dos jogadores. "Eu não sei como essa bicha já foi namorado da Íris", murmurou o rapaz, deixando um rastro de risadas entre seus companheiros. A crueldade do comentário atingiu Frank como uma facada, mas ele manteve a cabeça erguida, decidido a não se deixar abalar.

"Parece que a nossa Íris é bem mais interessante do que imaginávamos", provocou Peter, lançando um olhar maldoso na direção da garota que parecia distraída em seu livro. Seu sorriso carregava um toque de malícia enquanto observava a loira, como se estivesse traçando estratégias em sua mente maquiavélica.

Frank cerrou os punhos, sentindo a raiva se acumular dentro de si enquanto escutava aqueles imbecis falando sobre sua namorada. Ele controlou sua respiração, soltando o ar devagar para tentar acalmar a tempestade de emoções que rugia dentro dele. Era horrível não poder revidar, não poder defendê-la ali mesmo naquele momento. O garoto permaneceu em silêncio até o fim da aula, a indignação pesando em seus ombros como um fardo insuportável.

Quando o sinal para o intervalo soou pelos corredores, Frank sentiu um alívio momentâneo. O espaço do intervalo oferecia uma pequena pausa na tensão da sala de aula. Ele decidiu não contar para Íris sobre o que ouvira; não queria que ela se preocupasse, afinal, no fundo, eram apenas alguns jogadores sendo uns babacas.

Sentaram-se à mesa do refeitório, Mikey já esperava por eles, cada um com suas bandejas de comida, criando uma pequena ilha de camaradagem em meio ao mar agitado da escola. Gerard tinha ido à biblioteca renovar o empréstimo de um livro. Enquanto conversavam e riam, por um breve momento, a escola pareceu ser um local agradável para eles.

Foi então que Peter apareceu no refeitório, quase no final do intervalo, acompanhado pelo restante do time de futebol. Ria estrondosamente com os outros jogadores, sua risada ecoando pelo ambiente. Frank, de forma inocente, colocou seus braços ao redor dos ombros de Íris e depositou um beijo carinhoso em seu rosto. Parecia um gesto comum de afeto, mas aquele pequeno ato chamou a atenção dos jogadores, que não perderam tempo em denunciar a cena a Peter.

“Então eles voltaram?” Peter disse, sentando-se com o restante do time, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. “Isso vai ser divertido. Zoar uma aberração e pegar a concorrente da vadia da minha ex.”

Peter tomou seu suco, os olhos fixos no casal que se levantava para sair. Mikey, inquieto, observava o espaço onde Gerard costumava sentar.

"Gerard não apareceu para o lanche", Mikey murmurou, sua expressão preocupada. "Ele disse que só iria à biblioteca."

"Ele provavelmente ficou entretido com os quadrinhos de novo", disse Íris, tentando passar uma aura de tranquilidade que ela própria não sentia. A sombra de Peter pairava sobre eles, trazendo consigo a promessa de problemas iminentes.

Antes que o grupo se dispersasse e Mikey se encaminhasse para sua sala de aula, foram surpreendidos por uma garota entusiasta que distribuía panfletos coloridos anunciando o baile de Halloween que aconteceria no mês seguinte.

"Seu aniversário está chegando, não é?" Mikey parecia animado ao se dirigir a Íris. "O que teremos esse ano para comemorar o Ieroween?" Seus olhos brilhavam com a expectativa, enquanto ele já começava a imaginar as possíveis festividades para a ocasião.

“Pelo jeito, uma festa a fantasia.” Frank observava o panfleto que lhe havia sido entregue.

“Parece promissor.” Mikey riu, já imerso em pensamentos sobre trajes criativos. “Eu preciso pensar em fantasias legais, e o Gerard nem sequer apareceu.” Mikey olhou ao redor, buscando pelo irmão.

“Não se preocupe, vai para sua aula.” Iris o incentivou, colocando a mão no ombro do amigo. “Nós tomamos conta do Gee.”

A aula era de biologia, e Frank e Íris eram parceiros de bancada. Ray, colega de classe, aproximou-se da bancada de Íris e Frank, visivelmente perturbado pela falta de Gerard.

“Ele está matando aulas?” Ray indagou, lançando um olhar de preocupação.

“Eu esperaria isso do Mikey, não do Gerard.” Iris prontamente respondeu, sua expressão refletindo sua própria preocupação. “Frank, você deveria procurá-lo, o Gerard não some assim do nada.” 

“Certo, eu já volto.” Frank se levantou e pediu licença ao professor para se retirar da sala de aula. 

O rapaz andou pelos corredores despreocupadamente, seu olhar passando pelo ginásio de esportes. Sem uma razão específica, decidiu entrar para verificar se seu amigo estaria ali, talvez passando o tempo. O local parecia vazio, com um silêncio perturbador pairando no ar. Frank andou pelo chão de quadra até o centro, e lá estava Gerard, dependurado pelas calças em um dos mastros utilizados para escalada durante a educação física.

“Jesus Cristo.” Frank correu em direção ao amigo, cujo rosto contorcia-se de dor. “Deixa eu adivinhar: Peter?” Frank empurrou um dos equipamentos para que Gerard pudesse apoiar os pés e ele pudesse subir para ajudá-lo, sua voz carregada de raiva e preocupação. “Isso está passando dos limites.” Frank conseguiu finalmente soltar o amigo que já quase não sentia o sangue circular por seus pés. 

“Valeu, Frank.” Gerard estava ofegante, seu corpo ainda tremendo da experiência traumática. “Nunca vai melhorar, não é? Eu sou só uma bicha, o que vai fazer dele mais machão do que bater em mim?”

“Pelo amor de Deus, não fale assim.” Frank colocou a mão no ombro do amigo, buscando confortá-lo. “Está tudo bem você gostar de meninos, gostar do Ray. O Peter é que precisa ser colocado em seu devido lugar.” Sentando-se ao lado do amigo, Frank ofereceu um sorriso solidário, compartilhando o peso da situação.

“Eu não estava fazendo nada demais, só passei por Peter no corredor e me encurralaram. Não aguento mais essa escola, esses valentões, ver o Ray dia após dia e saber que, se ficarmos juntos, tudo vai ficar pior. Eu odeio esse lugar.” Gerard enxugou uma lágrima fugitiva, sua voz carregada de frustração e tristeza. Ele se sentia completamente impotente diante das circunstâncias.

“O ensino médio não vai durar para sempre, iremos sobreviver,” Frank consolou, abraçando Gerard. “Precisamos voltar para sala agora,” Frank falou calmamente. “Está tudo bem para você?”

“Eu não tenho muita escolha, se eu acumular mais algumas faltas, irão convocar meus pais,” Gerard sorriu sem humor.

Os garotos seguiram para a sala de aula em silêncio. Gerard ainda se encolhia devido ao desconforto de ter ficado pendurado por todo aquele tempo.

“Fico feliz que tenha resolvido se juntar a nós,” a professora sorriu amistosamente ao ver Gerard adentrar a sala de aula. Ela era uma das poucas pessoas na escola que parecia genuinamente preocupada com o bem-estar dos alunos. Gerard apenas assentiu, evitando olhar para Peter, que estava na sala, lançando-lhe olhares desdenhosos.

“Ele estava encrencado?” Iris sussurrou para Frank. 

“Muito.” Frank respondeu observando a expressão preocupada da garota.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

XoXo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I'm Not Okay" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.