Era uma noite estrelada, Elizabeth e Nathan se encontravam no quarto a meia luz. A atmosfera estava repleta de romance e antecipação. Nathan segurou a mão de Elizabeth com ternura, e seus olhares se encontraram, transmitindo amor e desejo. Com beijos suaves e apaixonados, eles exploravam cada centímetro um do outro. Nathan acariciou o rosto de sua esposa com as pontas dos dedos, fazendo com que ela se sentisse amada e desejada. Suas mãos se entrelaçaram, formando uma conexão profunda que transcendia as palavras. Elizabeth deslizou as mãos pelos ombros de Nathan, sentindo a textura da pele dele sobre seus dedos. Seus beijos se tornaram mais intensos e eles se entregaram ao desejo que os consumia. Cada toque, cada carícia, era uma expressão de amor.
Os suspiros e gemidos sussurrados preenchiam o quarto, à medida que o desejo crescia. Elizabeth e Nathan, se entregaram ao êxtase do amor, compartilhando um momento que era só deles. Cada beijo, cada carícia, é uma promessa de amor eterno, um vínculo que nunca se quebraria. Os gemidos dela, faziam Nathan se sentir profundamente conectado com ela, como se o mundo exterior desaparecesse e só existisse o amor que compartilhavam naquele momento magico.
— Nathan... eu amo você. Elizabeth falava com voz entrecortada, e dava pequenos beijos em seu marido, que estava por cima dela.
Nathan sussurrou encostando seus lábios em seu ouvido e passando a língua levemente molhada.
— Lizbeth… seus beijos são absolutamente deliciosos. Cada beijo é como um pedaço do paraíso.
— Nathan! Você sabe como me fazer sentir especial.
Ele continuava a dar pequenos beijos em seu pescoço, com pequenas mordidinhas provocando gemidos e arrepios em Elizabeth.
Suas mãos tinham vidas próprias e passeavam por todo aquele corpo lindo de sua esposa.
Nathan, não podia acreditar que aquela mulher belíssima, era sua esposa. Suas mãos pareciam pegar fogo, querendo mais e mais daquele corpo macio e perfumado. Ele podia sentir cada uma de suas curvas. Nathan segurou firme em sua cintura, e passou as mãos em suas pernas... “Como eram lindas e torneadas. ” Nathan não resistiu e abaixando, começou a beijar seus pés, passando a língua em cada um de seus dedos, e depois distribuiu pequenos beijos em toda a sua perna, sua coxa, seu ventre...
Elizabeth gemia, e se contorcia em seus braços… ela sussurrava seu nome, deixando Nathan com mais desejo e paixão. Ele já estava quase no seu limite, mas queria dar muito prazer a sua esposa.
Elizabeth alcançou a nuca de Nathan, e o puxou para mais perto, sempre olhando em seus olhos verdes, e suplicou com voz rouca cheia de desejo, que refletiam em seus olhos azuis...
— Por favor, Nathan! Eu quero te sentir… me faça sua mulher.
Nathan olho para sua pequena esposa, com os cabelos avermelhados espalhados sobre o lençol branco, embaixo de seu corpo com aqueles grandes olhos azuis… era uma visão maravilhosa e não conseguindo mais resistir aos seus encantos, ele falou baixinho:
— Eu amo você, minha mulher. E pegando em sua cintura, puxou seu corpo ao encontro ao dele, formando um só corpo naquele momento onde a paixão falou mais alto e ditou o ritmo acelerado de amor entre eles. Os beijos eram apaixonados a cada movimento, eles queriam se sentir mais e mais. Ele beijou sua boca, abafando seus gemidos e pequenos gritinhos; Nathan sentia arrepios por todo seu corpo, aqueles gemidos em sua boca, somado aquele calor que saia de dentro do corpo dela, o estava enlouquecendo. Seu ritmo aumentou, ele não conseguia mais se controlar, queria sentir sua esposa completamente, até que ela estremeceu em seus braços, enquanto suas mãos apertavam suas costas, deixando leves unhadas em sua pele. Nathan sorriu levemente percebendo que sua esposa havia acabado de atingir seu ponto mais alto de prazer em seus braços, e isso o inflamou, fazendo seu sangue ferver de desejo e paixão por aquela mulher, e em ritmo frenético ele alcançou o auge do prazer.
Nathan caiu em cima dela, enquanto seus corpos úmidos de suor se misturavam; a respiração ofegante… as mãos de Elizabeth acariciando as costas e o dorso de seu marido. Nathan, hoje havia entendido perfeitamente aquele poema “só quem arrepia cada centímetro do seu corpo e faz você sentir o sangue bombear, num ritmo tão rápido que é capaz de fazer o coração, se encher de felicidade. ”
— Nathan! Ela falou preguiçosa em baixo de seu marido...
Ele olhou em seus olhos e ali se perdeu em seu amor.
— Lizbeth, meu amor. Eu amo sentir você desfalecer em meus braços e seus afagos em meus ouvidos. Quero realizar seus desejos, quero ser pleno e puro, quero sempre sentir cada linha do seu corpo como um escultor; quero me embrenhar em teus braços. Quero ser arranhado, mordido e explorado como há minutos atrás. Quero misturar o meu ao seu cheiro. Quero ser escravo do amor, quero que toda a loucura seja plena. Quero seus sonhos mais íntimos… quero que o tempo pare enquanto estou com você em meus braços. Quero desvendar o prazer e o encanto do amor, eu quero te completar… quero ser aquele que ao sair você sinta falta e saudade, aquele que você queira sempre estar em seus braços. Você é meu mundo, Lizbeth… eu amo você...
Elizabeth, tinha lagrimas nos olhos. Aquele homem era maravilhoso e suas palavras após aquele ato de amor eram lindas e suaves, do fundo da sua alma. Seu coração batia junto com o dele, gotas de lagrimas escorreram em sua face, mas eram gotas de felicidade, de realização. Elizabeth sabia que o amor deles era abençoado, um amor escrito nas estrelas destinado a ser eterna. Esse amor era uma chama que queimaria eternamente, iluminando suas vidas. E assim ela puxou seu marido para mais perto e o beijou… foi um beijo leve, que foi aprofundando, um beijo que falava de todo seu amor por ele. Sua boca incansável, foi ditando o ritmo e suas mãos começaram uma trajetória por todo o corpo de seu marido, e mais uma vez eles se perderam um no outro, compartilhando gemidos e sussurros, amando um ao outro com movimentos leves, mas que gerou grande prazer a ambos.
Elizabeth adormeceu nua, bem agarradinha a seu marido.
Nathan, por sua vez, demorou um pouco a dormir, aquela mulher em seus braços, com seu cheiro de lavanda, não permitia que ele fechasse seus olhos sem lembrara de cada momento de seu ato de amor momentos antes. Nathan, amava poder dormir daquela forma com ela, os dois com seus corpos colados um ao outro, pele com pele... “Essa mulher era a realização do seu maior sonho...”
E assim ele adormeceu feliz.