Neo Saint Moon Ares escrita por OrochiYashiro


Capítulo 27
A consagração dos Marinas e das Bruxas Espaciais




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/809367/chapter/27

 

Enquanto isso, noutro lugar, os berserkers generais de Ares se inteiram do que houve em Tóquio, do fracasso do grupo de Hermene em usar o circo sul africano para vencer os heróis, além do surgimento de um novo guerreiro. 

 

ENYO:  Como...  Hermene fracassou? - indaga. 

ANTEROS:  Pois é, Enyo.  E ainda por cima, surgiu um novo Cavaleiro, portando o traje do Cruzeiro do Sul.   

ENYO:  Cavaleiro do Cruzeiro do Sul...  ainda tem mais essa...  maldição! - brada de ódio. 

DEIMOS:  E ao que parece, o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul é ninguém menos que o tal do Homem da Capa Preta, um justiceiro mascarado e atirador de facas.   

ENYO:  Muito bem...  se esse tal de Cruzeiro do Sul estiver disposto a se pôr no nosso caminho, ele também vai morrer! 

FOBOS:  Que todos os que ousarem atrapalhar os planos de nosso Mestre Ares sejam impiedosamente mortos! - levanta o braço, de punho cerrado. 

 

Os berserkers estão mesmo furiosos com o sucesso dos Cavaleiros, das Sailors, dos Marinas e também das Bruxas Espaciais.  Será que nossos heróis terão chance contra os guerreiros mais poderosos de Ares, que são seus berserkers generais? 

 

Enquanto isso, outras coisas se passavam na América do Norte, mais precisamente em Stamford, no Estado de Connecticut.  É ali que situa-se a sede da WWE, o maior evento de telecatch do mundo.  Naquele momento, uma mulher alta, loira e bem forte se retirava do ringue, após mais uma luta bem sucedida, onde pôs sua oponente pra dormir com uma de suas submissões.  Tratava-se de ninguém menos que Beth Phoenix, uma das mais admiradas divas dos ringues.  Apesar de já ter a idade um tanto avançada para esse tipo de desporto, acha que ainda não é hora de parar.   

 

Nisso, após se retirar do ringue, vai para o vestuário.  Abre seu armário, pega o smartphone e dá uma checada nas notícias online.  Quando abre o navegador de notícias, uma delas lhe chama atenção de imediato; um pandemônio ocorrido no Japão, durante uma apresentação circense. 

 

BETH:  O que...  pandemônio no Japão?  Circo Pastorius?  Mas...  essa não! - arregala os olhos, nervosa - É o circo onde o Mark está a trabalhar, desde que pediu ao pai dele para licenciar-se daqui.  Preciso dar um jeito de me licenciar daqui, e ir até ele.  Quem sabe o que pode ter acontecido, essa hora? 

 

Se soubesse ela que seu amado é um poderoso Cavaleiro...  ou será que sabe? 

 

De volta ao Oriente.  Os heróis estavam todos reunidos em Hikawa, o templo xintoísta de Rei.  Falavam sobre os últimos acontecimentos, sobretudo a noite de artistas circenses que tiveram. 

 

HYOGA:  Ainda não acredito que fomos artistas de circo, mesmo que só por uma noite – diz. 

AMI:  Nem eu, meu lindo cisne.  Mas lembre-se que foi tudo ideia dele – aponta para Seiya. 

SEIYA:  Sabem...  pode ter sido meio tonto da minha parte, mas...  não é justo que o Sr. Pastorius fosse prejudicado, já que, por culpa da Shunrei, que dopou seus artistas, quase todos foram internados.   

SHIRYU:  Quanto a isso, não há com que se preocupar.  Os artistas já tiveram alta.  Agora, a pergunta que não quer calar; qual será o próximo passo de Shunrei?  Ela já foi longe demais nessa vingança sem sentido. 

LITA:  Concordo, meu dragãozinho.  Essa sujeitinha tem que ser parada, por bem ou por mal – diz, cerrando os punhos. 

SHURA:  Mas ainda resta-nos saber, também, se o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul pode mesmo ser quem o Shiryu disse ser.  Se sim, por que ele estaria num circo? 

HARUKA:  Ora, meu bem, talvez como uma forma de não levantar suspeitas de quem ele realmente é. 

 

A Princesa do Vento tem razão.  De fato, o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul – que é, de fato, Mark Bennett – esconde suas identidades de justiceiro urbano mascarado e de Cavaleiro como um atirador de facas circense e lutador de ringues, do qual está licenciado no momento.   

 

Enquanto isso, nas dependências do Circo Pastorius, Mark Bennett, que ensaiava mais uma vez seus truques de tiro com facas, sente que terá que se licenciar também do circo, assim como se licenciou da WWE, pois tem a sensação que os demais heróis poderão dele precisar. 

 

MARK (pensando):  Acho que eu devia me licenciar do circo, igual o fiz da empresa de meu pai.  Os Cavaleiros de Atena e as Marinheiras Lunares poderão precisar de mais uma ajuda extra nessa batalha que estão a travar contra uma força ainda mais poderosa.  Acho melhor procurar o Cyrill e abrir o jogo com ele. 

 

Será que o dono do circo entenderá as razões do Cavaleiro do Cruzeiro do Sul? 

 

Instantes depois, Mark se encontrava no gabinete do dono do circo. 

 

PASTORIUS:  Você...  está querendo me dizer que...  irá deixar o meu circo? - indaga. 

MARK:  Não bem deixar, Sr. Pastorius.  Vou apenas me licenciar durante um tempo.   

PASTORIUS:  Mas você, nesses dois anos que comigo está, sempre foi o maior artista do meu circo.  Por que você, de uma hora pra outra, resolveu tomar essa decisão? 

MARK:  Bem...  depois do ocorrido daquele dia, sinto que uma missão ainda maior me chama.  O mundo está correndo sério perigo, ameaçado por um deus maligno.  Os heróis daquele dia lutam contra esse deus perverso, que é ninguém menos que Ares, o deus da guerra.  E como o senhor sabe, eu também sou um Cavaleiro.  E eles hão de precisar de mim, cedo ou tarde.  Talvez eu também precise deles.  Mas não se preocupe.  Serei sempre grato ao senhor e a seu circo por tudo.  Sempre gostei de trabalhar no seu circo, até a ocasião que seu irmão mais velho, após a morte do seu pai, me expulsou por me considerar um meliante – diz, com uma certa amargura na voz. 

PASTORIUS:  Ora, Mark, isso é passado.  Meu irmão, o babaca do Jacobo, era só um mercenário que não ligava para o mundo do circo, só queria encher os bolsos de dinheiro fácil.  Diferente de mim, que sou totalmente comprometido com o circo, que com tanto trabalho fora fundado por nosso finado pai, o grande Arno Pastorius.  Depois que meu irmão morreu, consegui resgatar o circo e salvá-lo da falência.   

MARK:  Sim, é verdade.  Não me agradava nada a ideia de trabalhar com o Jacobo, ele sempre me olhou muito feio.   

PASTORIUS:  No entanto, me sinto consternado de ter que não contar com você durante algum tempo, Mark.  Você sempre foi meu artista preferido daqui, embora eu considere todos os astros deste circo como minha segunda família.  Mas, se você acha que assim tem que ser...  que Deus esteja com você sempre, meu amigo! 

 

E o abraça, num gesto cristalino de gratidão por Mark tê-lo ajudado a salvar o circo de sua família de ir à bancarrota.  Será que o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul, e também Homem da Capa Preta, juntar-se-á aos demais heróis na luta contra o diabólico Ares? 

 

Enquanto isso, na residência dos Tsukino, Serena e Rini estavam a falar sobre os últimos acontecimentos. 

 

SERENA:  Primeiro, quase a apresentação do circo sul africano termina em tragédia, e em seguida, conhecemos um outro Cavaleiro... 

RINI:  Sem falar que você e os demais tiveram sua noite como astros de circo, em substituição aos artistas que foram dopados pela ex do Shiryu – diz. 

SERENA:  Pois é!  Foi inusitado fazer o papel de palhaço, receber risadas da plateia, mas, como foi tudo ideia do Seiya...  ainda bem que conseguimos salvar o circo, ou tudo estaria perdido para o Sr. Pastorius. 

RINI:  É verdade.  No entanto...  desde que a Molly passou a ser um Marina de Poseidon, ela quase não para mais junto de nós. 

SERENA:  Sim, Rini.  Os Marinas têm que estar quase o tempo todo no fundo do mar, onde fica o reino de Poseidon.  Mas não se preocupe, ainda veremos a Molly novamente. 

RINI:  Ainda bem que ela encontrou um novo e grande amor com outro dos Marinas.  E as Bruxas Espaciais, que outrora foram nossas inimigas, agora estão felizes ao lado dos demais Marinas. 

 

Nesse momento, outras coisas se passavam na Mansão Kido.  Lá estava Saori, acompanhada de Darien.   

 

SAORI:  Ainda bem que Seiya, Serena, Shiryu e todos os demais conseguiram salvar o circo sul africano, ou então o Sr. Pastorius correria sério risco de ir à falência, amor – diz. 

DARIEN:  Verdade, minha amada.  Só achei um tanto inusitado o Seiya e todos os demais terem sido artistas circenses por uma noite.  Sorte que o Mark, o atirador de facas do circo, os ajudou o tempo todo. 

SAORI:  É exatamente sobre ele que quero falar. 

DARIEN:  Como assim, Saori? 

SAORI:  Darien...  não é por nada, mas...  creio que o Mark é o Homem da Capa Preta, e também o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul.  Senti nele o mesmo cosmo presente em ambos. 

DARIEN:  Interessante!  Mas por que um Cavaleiro estaria trabalhando num circo? 

SAORI:  Talvez como uma forma de ganhar a vida sem expor sua identidade de guerreiro.  Lembre-se que ele, além de artista circense, é também lutador profissional. 

DARIEN:  É verdade.  E por sinal, um lutador e tanto.  O único invicto. 

 

Pelo visto, os heróis já estão a suspeitar - até mesmo ter certeza – de quem seja o Cavaleiro do Cruzeiro do Sul. 

 

Nesse momento, algumas coisas se passavam em outra parte de Juuban, distrito de Tóquio.  Um rapaz de enormes óculos estranhos, como se fossem óculos para hipnose, estava diante de uma casa a tocar a campainha.  Tocava o tempo todo, mas ninguém atendia.  Espere...  sim!  Era Kelvin Gurio, um dos amigos de Serena da preparatória de Juuban, e o qual foi namorado de Molly Osaka no passado.  E aquela era a casa da Família Osaka.  Mas o que quererá ele ali, uma vez que não tem mais nada com Molly? 

 

KELVIN:  Ninguém atende...  mas que droga!  Por onde anda Molly?  Ela simplesmente sumiu, quase não dá mais notícias.  E a mãe dela está fora do país, ao que consta... 

 

Se soubesse ele que a mina com quem namorou agora tem uma outra – e grande – responsabilidade...   

 

Enquanto isso, algumas coisas se passavam no Santuário Submarino.  Lá estava Molly, vigiando o templo Antártico, o qual os generais de Lymnades sempre foram encarregados de vigiar desde o começo de tudo.  Embora esteja feliz por estar ao lado de Kanon, de repente se pega a pensar no que viveu com Kelvin, anos atrás. 

 

MOLLY (pensando):  Não sei por quê...  mas me lembrei do que vivi ao lado de Kelvin.  Chegamos a namorar quando perdi Nephryte... - e põe as mãos na cabeça, confusa – coragem, Molly, nada de esmorecer! 

KANON:  Molly, minha querida, o que houve? - indaga, chegando ali. 

MOLLY:  Kanon...  como...  como assim? 

KANON:  Bem, é que você parecia transtornada.  O que houve? 

 

Embora falar sobre seu relacionamento do passado a deixe desconfortável por dentro, Molly sente que é hora de abrir-se para o irmão de Saga.  Com calma, conta tudo o que se passou entre ela e Kelvin, seu amigo dos tempos de preparatória. 

 

KANON:  Ah, entendi...  você, antes de nos conhecermos, chegou a namorar outro rapaz, até o dia que decidiu terminar tudo, e ele passou a te seguir, é isso? 

MOLLY:  É verdade.  E ele passou a pegar demais no meu pé, dizendo que eu não seria de mais ninguém, além dele.  Isso me sufocava totalmente por dentro – e derrama umas lágrimas. 

KANON:  Eu entendo como você se sente.  Mas não se preocupe.  Não deixarei este cidadão te perturbar novamente.  Ele que tente ser feliz com outra que conhecer, e lhe esqueça.  A vida continua. 

MOLLY:  Kanon...  obrigada por me entender – o abraça. 

BIAN:  Kanon – diz, chegando – opa...  desculpe por interromper... 

KANON:  Bian, Eudial...  vocês por aqui? 

EUDIAL:  É que o Imperador quer ver todos nós na sala do trono. 

MOLLY:  Tudo bem, Eudial, já estamos nos dirigindo para lá. 

 

Que desejará Poseidon com os Marinas e as Bruxas Espaciais? 

 

Em poucos minutos, todos lá estavam diante do trono do Imperador.  E lá estava o todo poderoso Senhor dos Sete Mares, de armadura e tridente.  Será que ele despertou da ânfora na qual estava preso, desde que fora vencido por Atena? 

 

SORENTO:  Imperador Poseidon...  e ele voltou...  na forma do Senhor Julian Solo...  mas...  como? - indaga. 

MIMETE:  Então...  essa é a aparência do Imperador? 

POSEIDON:  Estou de volta em minha velha forma.  Afinal, em breve, pode ser que eu tenha que lutar pessoalmente contra Ares. 

 

Todos os Marinas de Poseidon estavam surpresos em ver que seu Imperador estava de volta, com a forma de Julian Solo. 

 

CYPRINE:  Bem, Nobre Imperador, o que Vossa Majestade deseja de nós, para que estejamos todos aqui? 

POSEIDON:  Eu mandei chamar vocês para que possam ser todos consagrados príncipes e princesas por mim. 

ISAAK:  Nós...  consagrados? - indaga, ainda surpreso. 

POSEIDON:  Exatamente, Isaak.   

 

Nisso, todos ali se ajoelham perante o Imperador, que lhes estende seu tridente, como parte da cerimônia. 

 

POSEIDON:  Nobres Generais Marinas e Nobres Bruxas Espaciais...  eu, Poseidon, o Senhor dos Sete Mares, do alto de toda minha sabedoria, eu os consagro...  Kanon de Dragão Marinho, Príncipe da Destruição; Bian de Cavalo Marinho, Príncipe da Tempestade; Kryshna de Chrysaor, Príncipe da Lança, Isaak de Kraken, Príncipe da Fera Marinha; Sorento de Sirene, Príncipe da Melodia; Yo de Scylla, Príncipe das Bestas; Molly de Lymnades, Princesa da Ilusão; Eudial, Princesa das Chamas; Viluy, Princesa do Prisma; Mimete, Princesa da Estratégia; Tellu, Princesa das Plantas; Cyprine e Ptilol, Princesas da Duplicidade.  Juram lutar sempre em nome da justiça? 

TODOS:  SIM!!! 

 

E assim, os Marinas e suas amadas, as Bruxas Espaciais, são consagrados por Poseidon.   

 

Nesse momento, outras coisas se passavam no apartamento dos Mizuno.  Ami e seu irmão Camus lá estavam, acompanhados de Hyoga e Michiru.  Falavam sobre a guerra contra Ares e seus berserkers. 

 

AMI:  Como...  você está sugerindo...  que devemos ir ao Parthenon, meu irmão? - indaga. 

CAMUS:  Exatamente, Ami.  Enquanto Ares estiver a maquinar contra todos nós, acho que seria mais prudente nos afastarmos de outras pessoas que façam parte do nosso convívio.  Não seria justo arriscar suas vidas.  Eu jamais me perdoaria se algo ruim acontecesse à mamãe... 

HYOGA:  Mestre...  entendo o que você sente.  Sim, também estou de acordo.  Não seria justo arriscar mais vidas, já basta o que se passou no circo, naquele dia, além do pandemônio no parque, quando Shunrei sabotou a montanha-russa... 

MICHIRU:  É verdade.  Eu também não me sentiria nada bem se algo ruim acontecesse a nossos entes queridos.  Concordo com o meu amado gelinho. 

SAEKO:  Olá, meus meninos – diz, chegando do trabalho – o que estão a conversar? 

 

Eis que todos ali ficam gelados por dentro.  E agora, como irão explicar à mãe de Ami e Camus o que pretendem fazer? 

 

Mais tarde, Seiya e Koga estavam junto com Serena e Rini na residência dos Tsukino. Ambos os herdeiros de Pegasus estavam a sugerir algo que deixa as herdeiras do Império Lunar perplexas. 

 

SERENA: O que... vocês estão sugerindo... irmos para a Grécia? - indaga. 

RINI: Isso é sério?  

SEIYA: Sim! Diante de todos esses últimos eventos, no qual várias pessoas tiveram suas vidas expostas ao perigo de morte, acho que seria mais prudente se fôssemos para lá, e nos afastarmos de nossos entes queridos por algum tempo, até que isso tudo se resolva. 

KOGA: Seria terrível demais se algo ruim lhes acontecesse, principalmente à Família Tsukino. Até Camus e Ami pensam em afastar-se da mãe deles por um tempo, para não coloca-la em perigo. 

 

Serena e aquela que deverá ser sua filha no futuro ficam um tanto pensativas, mas, no final, entendem que seus amados têm razão. 

 

SERENA: É verdade... eu jamais me perdoaria se algo ruim acontecesse a meus pais, e a meu irmão caçula. Não os quero em perigo por nada no mundo... 

RINI: Eu também não suportaria ver a mamãe Ikuko, o papai Kenji e o Sammy correrem perigo por nossa causa.  

SERENA: Entretanto, acho que seria mais prudente deixar isso para as nossas férias, que, por sinal, já estão se aproximando. 

SEIYA: Tudo bem, minha amada lua dourada... - sorri. 

KOGA: Sendo assim, quando vocês estiverem de férias, iremos todos ao Parthenon. Mas vamos dizer a seus pais que é uma viagem de férias, para não deixa-los preocupados. 

RINI: Koga... você sempre magnífico - sorri e o abraça. 

 

E assim está decidido! Os Cavaleiros e as Sailors irão para a base de operações da Elite de Atena, o Parthenon, quando as Marinheiras Lunares estiverem de férias. No entanto, será que Ares, até lá, dará uma trégua em sua sanha de conquistar a Terra e espalhar o terror? E seus berserkers, aceitarão ficar esse tempo todo inativos? Em se tratando de bandidos terríveis, cínicos e covardes como eles são, melhor estar preparado o tempo todo para qualquer artimanha. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Neo Saint Moon Ares" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.