Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 60
That was close


Notas iniciais do capítulo

CAP INEDITO DEPOIS DA RESPOSTAGEM



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PORTLAND

Regina acordou de madrugada, olhou para o lado e viu Belle com o notebook, pegou o celular olhando a hora, eram as quatro da madrugada.

R: Não foi dormir ainda Querida?

B: Fiquei assistindo uma série e esqueci – sorriu – Emma ligou.

R: Sério? – pegou o celular desbloqueando a tela.

B: Falou que você ligasse pra ela a hora que quisesse.

Belle nem teve tempo de dizer mais nada, a morena levantou rápido com o aparelho na mão indo para o banheiro.

Marcou o número da mulher e não demorou muito a loira atendeu com voz de sono.

R: Onde diabos você estava? – apertou os dentes.

E: Desculpa amor... Eu esqueci o celular no distrito. Fui jantar com a Anna e...

R: E esqueceu da sua família.

E: Não! Esqueci que tinha deixado o celular na jaqueta.

R: Que droga Emma! – passou a mão pelos cabelos.

E: Desculpa Gina!

R: Você não tem ideia... – fechou os olhos e apoiou a mão na mesada da pia do banheiro.

E: Gina! Respira! – sentou na cama, sentiu que a morena começou a chorar do outro lado da linha – Amor!

R: Estou bem – fungou – Maldito sentimentalismo que se apodera do meu ser.

E: Você está sozinha?

R: Não...

E: Com quem você está ?

R: Belle está no quarto... – continuava com a voz chorosa

E: Onde você está Regina?

R: No banheiro.

E: Amor vai pro quarto com a Belle.

R: Sim... Já estou voltando. Não queria brigar com você em frente a Belle.

E: Tá... Mas agora volta pro quarto, deita e descansa. Eu estou bem, sinto muito o nervoso que te fiz passar.

R: Tá... tanto faz.

Regina estava muito emocional e qualquer coisa a deixava triste e decepcionada. A mulher forte e coração de gelo que costumava ser tinha tirado umas longas férias porque fazia tempo que não dava as caras.

E: Eu troquei de roupa para ir à academia e esqueci do celular na jaqueta – voltou a explicar lentamente.

R: Está bem... – abriu a torneira com uma mão, molhando e passando no rosto – Obrigado por retornar a ligação. Vou voltar para a cama.

Regina estava sem energia para brigar nesse momento, com a gravidez tão avançada, carregar Henry a deixava cansada até de respirar.

E: Te ligo mais tarde! Ok?

R: Ok... Espero a sua ligação.

E: Te amo

R: Também.

A morena desligou, saiu do banheiro e voltou para o quarto, Belle tirou os olhos da tela do PC por uns segundos e olhou para ela, reparando que tinha os olhos um pouco vermelhos e inchados.

B: Tudo bem?

R: Sim, já conversamos, vou dormir outro pouco!

B: Eu também já vou dormir – desligou o computador.

Regina se ajeitou na cama do jeito que ficasse mais confortável, fechou os olhos na esperança de que o sono viesse, mas ao que tudo indicava seu sono tinha se esfumado.

[...]

BOSTON

Na manhã seguinte Emma foi acordada pelo seu celular, olhou a tela e viu que se tratava de uma emergência.

E: Swan... – atendeu a ligação – Ok! Me passa o endereço, estou indo para aí.

Levantou rápido, fez sua higiene matinal, pegou sua jaqueta e chaves e partiu para mais uma cena de crime na cidade de Boston.

Estacionou o carro em frente de um prédio, desceu, se dirigindo para onde estava a movimentação.

Subiu no elevador até terceiro piso entrando logo a seguir no quarto. A perícia tirava fotos e viu Graham e Ruby por ali no meio de vários policiais.

G: Maya Waycos – falou assim que viu a loira entrar – 32 anos. Terapeuta de casais. O marido a encontrou hoje de manhã – Swan levou os olhos ao homem que estava sentado chorando em uma das poltronas com um policial pegando o seu primeiro depoimento.

E: Testemunhas?

G: Não até agora. Mas achei o recibo desse pedido – apontou para a mesa onde ficavam os restos do que teria sido o jantar – Jantar para dois. O recibo não bate com os cartões da vítima.

E: O marido não reconheceu o número?

G: Não.

E: Quando foi cobrado?

G: As 23:45. Anna sinalizou o óbito por volta das 3h. A pessoa que ela jantou foi a última a vê-la com vida.

E: Ou a primeira em vê-la morta. Vamos checar o cartão – Emma chegou mais perto da vítima. Colocando as luvas, Anna apareceu se juntando a ela – Bom dia Dra Arandelle.

A: Bom dia Detetive.

E: O que temos aqui? – analisava o corpo da mulher.

A: Várias entradas de balas de calibre pequeno.

E: Calibre 22? – olhou para a ruiva.

A: Temos que analisar antes.

E: Mas poderia?

A: Provavelmente...

E: Algum sinal de luta?

A: Hematomas nos dois braços.

E: Procure fibras de cabelos. Veja se o assassino deixou algo.

Passou pela legista indo verificar o que restava do quarto.

E: Bom dia Red!

RL: Bom dia Swan! Começamos cedinho hoje.

E: Nem me diga...

[...]

PORTLAND

R: Aí filho! – colocou a mão na barriga – Não faz assim!

Regina estava sentada na cafeteria ao ar livre do hotel, esperando pelas outras mulheres. Tinha horas em que Henry estava bem atacado dando chutes a todo momento o que muitas vezes era doloroso para Regina.

Z: Bom dia Irmãzinha! – a ruiva chegou a mesa com toda a sua pompa.

R: Bom dia Zel!

Z: Que cara é essa?

R: Henry...

Z: Vai com calma aí menino! Que sua mãe não é saco de pancadas – fez sinal para o moço – Me vê um café por favor!

R: Como foi a noite?

Z: Foi Boa! Você não dormiu nada – analisou o rosto um pouco cansado da irmã.

R: Não consegui muito.

Z: Obrigado meu amor – agradeceu o moço que deixou o seu café na mesa – O que aconteceu?

R: Nada... – bebeu um gole do seu suco.

Z: Regina! Qual é! Problemas no Paraíso?

R: Um pouco... Mais é coisa boba. Emma não respondia as minhas ligações ontem... foi na academia, depois jantar com Anna... Depois de muitas horas lembrou que tinha deixado o celular no distrito.

Z: Algum problema com isso?

R: Com o que?

Z: Com ela jantar com Anna?

R: Não... – falou não querendo aceitar que um pouco a incomodava.

Z: Sério?

R: Ah você sabe...

Z: Não, eu não sei – a morena olhou para ela com uma cara desafiadora – Ok! Eu entendo!

R: Obrigada!

Z: Você está linda, você sabe não é? – a morena fez uma cara não acreditando – Sim, você está grávida, mas eu não consigo imaginar uma grávida mais linda do que você! – Regina sorriu – Emma jamais faria qualquer besteira. Senão eu seria obrigada a cometer um crime!

R: Essa menina sempre gostou dela.

Z: Isso não quer dizer nada!

R: Eu sei. E eu até tenho que me conter porque ela é muito educada e me leva a sério. Anna é um caso raro. Mesmo que elas tenham saído quando Emma e eu estávamos separadas.

Z: Disse bem! Foi antes, bom, se a menina tem interesse em Swan essa é outra história! Pois Emma não tem interesse nela, nem vai ter! – Regina sorriu do tom afirmativo da irmã – Fica tranquila e vamos curtir o nosso dia! Eu tenho que passar no trabalho agora, mas já combinei com as meninas pra gente se encontrar Depois, ok?

R: Ok!

[...]

BOSTON

Emma tomou o depoimento do marido da vítima, o homem parecia estar bem abalado com a morte da esposa, explicou que tinha dias que ela trabalhava até tarde, e que antes dela sair de casa tinha recebido uma ligação, a qual ele não fazia ideia de quem se tratava.

Ruby teve que interromper o depoimento da Detetive.

RL: Det. Swan! – chamou da porta.

E: Um segundo – falou para o homem que estava na sua frente, indo até a porta.

RL: Temos outro. Tiro seguido de morte.

E: Onde?

RL No mesmo prédio. Porta 102.

E: Ok. Leva o Graham com você. Enquanto eu acabo aqui.

RL: Certo!

Emma voltou para a sala de interrogação para continuar o seu trabalho.

Depois de acabar com o depoimento, ela foi até a sala de Anna para ver como estava indo a investigação, encontrando a ruiva com a segunda vítima na sua mesa.

E: Essa é a segunda vítima de hoje? – chegou perto para analisar.

A: Sim. Também recebeu um tiro, no abdômen, 38 ou 45 ainda não comprovei, ele acabou de chegar. Foi de perto e pelas costas. Foi encontrado sem carteira, relógio ou joias.

E: Teve testemunhas?

A: Parece que Graham disse que uma pessoa o reconheceu da vizinhança. E deu a eles algumas informações.

E: Ainda não vi o Graham depois que eles voltaram. Vou procurar por ele. Os casos podem estar conectados.

A loira saiu do consultório mandando uma mensagem para o Detetive para saber sua localização.

Enquanto estava no elevador ligou para Regina.

R: Oi meu bem.

E: Como você está meu amor?

R: Cansada... – sorriu do outro lado – Mas bem e você?

E: Homicídio hoje cedinho, estamos correndo contra o tempo.

R: Ah não... Se alimentou direito?

E: Sim, não se preocupe comigo. Você está se cuidando?

R: Estou! Praticamente não posso fazer muita coisa que sinto desconforto, contrações e cansaço, mas é tudo normal.

E: Não pode abusar!

R: Não. Quando vejo que estou passando dos limites eu paro.

E: Ok! Se cuida por favor.

R: Você também.

E: Amor, te ligo mais tarde. Tenho que encontrar o Graham.

R: Ok! Beijos, bom trabalho. Te amo.

E: Te amo.

[...]

PORTLAND

As mulheres estavam no carro esperando que Zelena voltasse. Regina até que tentou sair e andar um pouco com as mulheres, mas Kat falou que seria melhor que ela ficasse quietinha no carro. Compraram um lanche e ali estavam elas aproveitando.

K: Aqui é um lindo lugar para se morar – as mulheres olharam para ela.

R: Nem pense!

K: O quê? Posso pedir transferência para onde eu quiser.

R: E abandonar a gente?

K: E começar do zero. As vezes é necessário.

R: Você precisa começar do zero? – encarou os olhos claros da amiga.

K: Ah não sei. É leve, o ambiente aqui parece leve.

R: Você não vai falar nada? – olhou para Belle que estava em silêncio desde que a conversa começou.

B: Não tenho nada a dizer...

K: Ela não tem nada a dizer! – revirou os olhos.

R: Aconteceu alguma coisa que eu não estou sabendo?

Z: Pronto meninas! – a ruiva abriu a porta do carro e entrou – Acabei. Agora podemos fazer o que quisermos.

R: Essa conversa não acabou aqui – sinalizou de uma para a outra.

Z: O que aconteceu?

R: Nada não... vamos aonde?

Z: Vamos passear e fazer algumas comprinhas, pode ser?

As mulheres concordaram. O clima tinha ficado estranho entre Belle e Kat, alguma coisa elas estavam escondendo, Regina tentaria averiguar isso depois.

A tarde foi linda, a paisagem era luminosa e agradável, Regina lamentou Emma não estar para compartilhar esse momento com elas.

Zelena comprou alguns presentes para o sobrinho, Belle comprou um livro para levar de recordação, Regina comprou um presente para levar a Emma e Kat comprou outro livro escondido para dar de presente a Belle logo mais.

Depois como estava chegando a noite, elas passaram para jantar em um restaurante pequeno e modesto, mas com uma culinária deliciosa, enquanto isso a morena ia se comunicando com Emma pelo Whatsapp e enviando fotos. Emma continuava atolada no novo caso dessa manhã, sem prever quando voltaria para casa para descansar.

 

O jantar foi delicioso e satisfeito. As mulheres conversaram um pouco mais sobre suas vidas, Regina não pôde parar de observar Belle e Kat.

Já no hotel a morena pegou uma muda de roupa, precisava de um banho e deitar, devagar e com a seu barrigão se dirigiu ao banheiro, não percebendo que do lado da pia tinha uma poça de água, o encanamento estava perdendo por algum lugar, a morena levou o pé, pisando na poça de água escorregando violentamente. Seu corpo todo fez menção de ir ao chão de uma vez, mas o seu reflexo foi maior e ela conseguiu se segurar no balcão da pia, ficando em uma posição muito desconfortável, o susto e o medo pelo tombo que acabava de evitar tomaram conta do seu corpo todo! Suas pernas ficaram moles e ela se deixou deslizar até o chão devagar, sentando com cuidado no chão gelado. Um choro descontrolado e uma tremedeira ocuparam suas mãos. Do outro lado da porta, Belle ouviu Regina chorando.

B: Regina está tudo bem?

R: Belle... Belle... – sua voz saía sem força.

B: Posso entrar? – colocou a mão na maçaneta, mesmo não ouvindo resposta a mulher pequena entrou, encontrando Regina sentada no chão – Aí meu Deus! – teve uma conclusão imediata – KAT! KATHRYN!!! – gritou tão assustada quanto, a médica imediatamente foi correndo.

K: O quê foi? – perguntou antes de ver Regina no banheiro, logo seu olhar caiu na mulher sentada no chão chorando – O que aconteceu? – se aproximou abaixando para ficar na mesma altura – Pega minha maleta que está na mala – falou para Belle que saiu correndo – Regina! Olha pra mim! – tentava  examinar a olho para não assustar mais a mulher – O que aconteceu? Você caiu? – a morena assentiu com a cabeça – Ok, eu estou aqui! Se acalma!

R: Eu escorreguei... – chorava sentindo-se culpável – Eu escorreguei, mas deu tempo de me segurar.

K: Vamos levantar devagar e deitar você na cama, Ok? Ter se segurado foi a salvação para algo pior. – a morena assentiu.

Belle voltou com kid de primeiros auxílios da médica, muito preocupada, ajudou a Kat colocar Regina de pé, em passos lentos elas voltaram para o quarto, onde a Médica examinou corretamente a grávida.

A pressão e os batimentos estavam um pouco altos. Kat  não tinha muito o que fazer, somente os exames básicos ao seu alcance. Mas Regina estava muito nervosa e assustada.

K: Acho melhor a gente passar no hospital. Mesmo que nada grave tenha acontecido, eles podem examinar a Henry e assim você fica mais tranquila.

B: Vou avisar a Zelena o que aconteceu.

K: Certo, eu vou ajudar ela a se vestir – falou olhando para expressão preocupada da morena – Não se preocupa ok? Você está bem, nada mais é pra que você fique tranquila.

R: Obrigada – devagar a morena levantou, sentindo o seu corpo todo doído.

Com a ajuda de Kat, Regina se ajeitou, Zelena entrou no quarto como uma ventania de preocupação, explicaram a ela que Regina estava bem, somente iriam passar no hospital para ter 100% de certeza.

Prontamente a irmã pegou a bolsa de Regina e a guiou até o seu carro.

Já no carro, as quatro mulheres partiram para o Hospital mais próximo.

Regina se ajeitava no carro com cara de dor.

K: Fica tranquila, não mexe muito, já já chegamos.

O olhar da morena ainda era de preocupação. Estava assustada pelo que tinha acontecido e preocupada pelo movimento brusco, mesmo que não tivesse caído em cheio no chão, o deslize do seu pé e o peso do seu corpo todo a tinha deixado destruída.

Assim que chegaram ao hospital, Kath informou o estado da amiga, tomando privilégios da sua profissão pôde acompanhá-la.

Z: Meus Deus! Isso foi muito estranho! – falou passando a mão pelos cabelos – Que susto!

B: Foi! Ela foi somente tomar banho... Não quero nem pensar no que poderia ter acontecido se ela não tivesse conseguido se segurar.

Z: Alguém avisou a Emma?

B: Eu não. Não sei se Kath teve tempo.

Z: Vou ligar para ela – falou pegando o celular saindo do hospital.

[...]

Emma estava no distrito, pegando mais um copo café para poder sobreviver a tantas horas de trabalho.

Com o seu café em mãos se dirigiu novamente até a sua mesa, que estava cheia de papéis. Viu a luz iluminando entre os papéis, abriu passo, pegando o seu telefone que mostrava na tela a foto de Zelena.

Um estremecimento percorreu todo o seu corpo, pegou o telefone, atendendo a ligação.

E: Zelena?

Z: Oi Emma... – a Det pode perceber a voz nervosa da cunhada

E: Aconteceu alguma coisa?

Z: Emma, calma!

E: Isso não ajuda me acalmar. Regina está bem?

Z: Regina está no Hospital.

E: O quê? – em um movimento brusco quase jogou o café. Graham e Anna que estavam chegando, se aproximaram vendo a reação da Det – Me conta o que aconteceu? – falou pegando as chaves do carro e seus documentos.

Zelena começou a contar detalhadamente o que tinha acontecido, o escorregão de Regina, que ela tinha conseguido se segurar e isso fez com que ela tivesse protegido o bebê da melhor forma que pôde. Contou que ela estava em emergência agora para estar 100% segura de que estava tudo bem.

E: Estou indo para aí agora – desligou o telefone.

G: O que aconteceu Swan? – os amigos chegaram perto.

E: Regina teve quase um acidente.

A: Mas ela está bem? E o bebê?

E: Aparentemente sim... Eu...

— Det Swan! – um homem alto chegou onde eles estavam – Preciso que você passe os relatórios do depoimento dessa tarde.

E: Eu ainda não acabei...

— Você tem uma hora para que isso esteja pronto na minha mesa.

E: Não vai ser possível.

— O quê?

E: Estava agora indo falar com o senhor. Peço permissão para me retirar, minha esposa acaba de ter um acidente... Eu estou saindo agora para vê-la.

— Você não pode sair assim! O caso está aberto! Seu compromisso com a família e a vítima são importantes!

E: Sim! E também minha esposa e meu filho! Estou deixando o aviso que me retiro pela minha família.

— Isso terá consequências!

E: Pode ligar para Milah e me denunciar! Que com ela eu me acerto depois.

— Detetive Swan!

E: Eu preciso ir! Sei que isso pode me prejudicar, passo o caso para outro Detetive, estou disposta a ajudar, mas eu preciso ver como está a minha família.

Pegou sua jaqueta, saindo do distrito a passos largos. Entrou no seu velho carro, colocou a chave e partiu para a primeira estação de gasolina perto. Iria abastecer e pegar a estrada para Portland.

Estava nervosa e imaginava o susto que Regina deveria ter passado. Sabia que se alguma coisa acontecesse com o bebê, Regina não se perdoaria. Tentou ligar algumas vezes para a à morena, mas não teve sucesso. Precisava desesperadamente ver a sua esposa. Pegaria a estrada com precaução, mas não mediria a velocidade, sua ansiedade por chegar e poder abraçar Regina estava deixando fora de si.

Olhou para o relógio, já fazia algum tempo que Zelena tinha ligado para ela, agora eram as 23:28, não tinha recebido mais nenhuma notícia, mandou uma mensagem para Zelena, e se preparou para as quase duas horas de viagem que teria pela frente.


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