Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal
Emma acabava de voltar pra casa. Tinha passado apenas uma noite no hospital mas pareceu que foram meses. Com a ajuda de Graham, Regina pôde ajeitar tudo para o retorno da mulher. Ainda muito doída pelos chutes a Detetive foi direto para a cama, Regina tinha ligado a TV e se posto a disposição se ela quisesse comer alguma coisa, mas a mulher estava sem apetite. Graham se despediu de ambas as mulheres, pois tinha trabalho no distrito esperando.
Regina o acompanhou até a saída.
R: Obrigada por tudo!
G: Não precisa me agradecer. Qualquer coisa que você precisar eu vou tentar ajudar – sorriu, sabia o quanto Emma poderia ficar difícil, a conhecia a mais tempo do que Regina, então já tinha a ficha completa.
Regina voltou a entrar na casa, foi até o quarto para ver a mulher.
R: Tudo bem meu amor?
E: Tudo... – olhou para ela – e com vocês? Vem! Senta aqui comigo! – a morena foi até a cama sentando do lado. Emma deu um beijo em seus lábios e logo em sua barriga.
R: Recebi um relatórios da fazenda que preciso entregar ainda hoje. Você descansa tranquila ok! – encarou os olhos verdes que hoje estavam doces – E se quiser qualquer coisa só me chamar que eu venho.
E: Ok! Obrigado amor – deu um beijo mais demorado agora.
Regina deixou a sua amada ali, e foi para a sala com o laptop trabalhar.
As horas foram passando, Regina estava indignada com a documentação da fazenda nos últimos meses que ela não esteve no comando.
R: Sim papai... Mas o senhor não pode deixar que as coisas cheguem a esse ponto!
H: Você é a formada nesses assuntos. Estamos fazendo o melhor que podemos.
R: Pois contrate alguém papai!
H: Não confio em ninguém além de você para mexer nesses assuntos, e eu sempre fiz isso quase sozinho, antes de você começar a me ajudar.
R: Eu sei papai... mas me ouve! Eu vou procurar alguém de confiança ok! E vou passar o contato pro senhor.
H: Não precisa todo esse trabalho minha filha. Aqui na cidade posso falar com Robin pra ele ver alguns documentos ...
R: Não! Não Robin não! O senhor me ouviu?
H: Esta bem... eu espero sua ligação.
R: Se cuide papai! Beijos eu te logo dando noticias.
O homem mais velho se despediu, Regina desligou expirando profundo, fechou os olhos por um momento, quando voltou a abrir Emma estava parada encostada no batente da porta.
E: Problemas amor?
R: O que você está fazendo de pé?
E: Vim te ver, ouvi sua voz do quarto, você parecia incomodada e vejo que está, além de estressada.
R: Papai já não está mais para os negócios, a ainda por cima pensa que Robin vai ajudá-lo... – levantou indo servir um copo de agua.
E: E Robin não pode? – queria tirar a duvida se era pelo histórico na família ou se de verdade o homem era um incompetente.
R: Não! – olhou para a mulher – Robin tem problemas quando o assunto é mexer com dinheiro.
E: Ainda por cima é ladrão?
R: Ele faz desvios... Mas não quero falar nisso agora.
Regina levou o laptop para o quarto e ficou do lado de Emma, só assim para ela ficar quieta na cama. Enquanto a loira assistia algum filme qualquer.
A morena estava ao telefone com a irmã.
R: Não Zelena! Não podemos permitir que papai aceite ajuda de Robin!
Z: Não vejo qual seja o problema.
R: Cora já tira dinheiro suficiente de papai, e vamos deixar que Robin faça o mesmo?
Z: Regina não é bem assim. Papai vai quebrar de qualquer forma se continuar assim. Ou você toma conta ou consiga alguém que faça isso! Trabalhos administrativos nunca foi meu forte, e você estudou isso também.
R: Não posso me comprometer!
Z: Você está sem trabalho agora! Encara essa, provavelmente tenha que ir visitar papai mais seguido mas isso não é um problema. Você tem ainda uns meses pela frente.
R: Ok Zelena... Pode deixar que eu resolvo isso!
Z: Não fique brava comigo! É o seu patrimônio!
R: Nosso!
Z: Você entendeu o que eu quis dizer.
R: Quando você vai aceitar que é tão filha de papai quanto eu?
Z: Eu aceito e agradeço. Mas sabemos qual é a realidade! Eu adoro Papai! Não pense que estou sendo mal agradecida.
R: Já entendi Zelena... Voltamos sempre ao mesmo. Pode deixar que eu tomo conta de tudo!
Z: Regina!!!
R: Tenha uma boa noite!
Depois da conversa a morena desligou e jogou o telefone de lado. Emma apenas olhou para ela sem dizer nada, não iria cutucar a onça com vara curta.
[...]
Algumas semanas depois
8h12min
E: Amor você não viu o meu tênis?
R: Está no quarto Emma! – Regina estava terminando de tomar o seu café lendo alguma coisa no tablet.
A campainha tocou, Regina deixou o seu tablet de lado para atender a porta. Do outro lado estava Anna com roupas esportivas, um short, camiseta e tênis, pronta para a sua atividade física.
A: Bom dia Regina! – sorriu
R: Bom dia – cumprimentou a mais jovem – Entre! – a ruiva passou por ela, Regina fechou a porta – Emma! – chamou – Anna já esta aqui!
E: Já estou indo! – a voz vinha do quarto
R: Quer sentar? Tomar café, alguma coisa?
A: Oh não obrigada! Como está o bebê?
R: Esta bem – sorriu – Hoje temos uma consulta com o médico.
A: Ah isso é bom!
R: Sim! – olhou para onde ficava o quarto, mas nada de Emma – Deixa eu ir lá ver se ela encontrou o tênis, senão vocês vão se atrasar pra corrida.
A: Ok
Regina foi até o quarto, Emma estava parada com o celular na mão, parecia responder uma mensagem.
R: Emma achou o tênis?
E: Sim, amor obrigada.
R: Então vai logo! Ela está te esperando!
E: Ok, já estou indo! – guardou o celular – Se precisar de qualquer coisa me liga!
R: Não vou precisar... – beijou os lábios da loira.
E: Eu sei, mas se...
R: Ta bom! Anda logo! – colocou as mãos no ombro da loira por trás empurrando-a para fora do quarto.
Emma e Anna tinham marcado de uma corrida matinal no parque, vez ou outra elas faziam isso antes do trabalho. Depois do incidente elas tinham retomado aos poucos, Emma com a ajuda dos analgésicos e com o decorrer das semanas, já estava pronta para outra. Tinha retomado o trabalho também. Fazia uma semana que tinha voltado as ruas.
Chegando ao parque elas realizaram os alongamentos começando a correr, depois de correr começaram a andar e colocar a conversa em dia até pararem pra beber água.
A: Já trabalhou com Milah?
E: Em um caso ainda não. Somente o fato que ela salvou a minha vida. – deu um gole na sua água – Mas ouvi dizer que ela é bem metida.
A: Ah ela é legal, só tem que ter um pouco de paciência... – sorriu
E: Ainda bem que Graham é o meu parceiro e a gente se entende bem – o celular de Emma começou a chamar – Falando nele... – deslizou o dedo atendendo a ligação – Fala Humbert!
Enquanto Emma ouvia o que o Detetive tinha a dizer o celular de Anna também chamou, ela atendeu.
Não deu tempo de muita coisa apenas de voltar para pegar o carro e seguir para a cena do crime, ainda com suas roupas da corrida.
Entrando no beco onde se encontrava a movimentação de policiais, fitas amarelas e o fotografo criminal tirando fotos do corpo que estava jogando no meio de sacos de lixo, com um machucado grande na cabeça.
E: Hey!
G: Bom dia meninas! Nossa você conseguiu tirar ela da cama pra correr? – se dirigiu a Anna
Anna passou direto indo examinar o corpo da vitima.
E: Não, foi idéia minha! Adoro acordar cedo pra correr... – falou sarcástica. Swan se abaixou para ver a vitima mais de perto – Ela foi arrastada para cá – colocou as luvas pegando a identidade da moça – Jessica Randle, 32 anos... Cartão eletrônico, o dinheiro está aqui... Esqueça roubo – olhou para Graham – Achou o que foi usado para bater nela?
G: Ainda não... – Graham procurava entre os outros sacos de lixo mais afastados.
Anna abriu o casaco da mulher, ela usava uma camisa branca, com uma saia preta, sofisticado.
A: Clássico. Ela tinha bom gosto para as roupas.
E: Ela foi abusada sexualmente – Swan olhou para as pernas da mulher que estavam manchadas de sangue.
A: Manchas avermelhadas na parte interior das coxas e genitália externa.
E: Foi exatamente o que eu disse – falou sorrindo para a ruiva – Ela era casada. O Pager esta destruído – viu o aparelhinho na cintura da mulher.
A: Não é um Pager – Anna pegou o aparelho examinando melhor – É um sistema de controle da glicose. Uma bomba de insulina. Ela era diabética... – Anna continuou falando sobre a diabetes enquanto Emma e Graham continuavam procurando a arma do crime.
E: A arma do crime tem uma borda retangular.
A: Não posso confirmar isso!
E: Graham estamos procurando por um pedaço de pau.
G: Esse aqui serve – Graham mostrou um que tinha acabado de achar sujo de sangue
E: Graham estamos procurando por um idiota – revirou os olhos
G: Este é seu jeito de dizer que quer falar com o marido?
E: O que se sabe sobre relacionamentos é que o marido ou o namorado é o primeiro suspeito...
G: Vai começar um discurso de “eu odeio os homens”?
E: Não tenho nada contra os homens, apenas com os que matam...
A: Emma!
E: Oi?
A: Pode não ser o marido! – passou o tablet da vitima que encontrou na bolsa.
E: Porque ela não tinha um marido... – olhou a foto de tela
G: Não... Ela tinha uma esposa...
[...]
Depois de interrogar a esposa na companhia de Graham, Swan se dirigiu ao laboratório de Anna para ver se a Legista tinha alguma novidade. Ao entrar viu Anna fechando a sutura delicadamente no peito da vitima.
E: Vamos lá, não é como se ela fosse se preocupar com a cicatriz.
A: Não me apresse!
E: Ok, multitarefa, então. Hora da morte?
A: A temperatura do fígado era de 30 graus – olhou para Emma que ergueu as sobrancelhas esperando um resposta mais especifica – Morta entre duas e três da madrugada.
E: E quanto a substancia de DNA da agressão sexual?
A: Nada de sêmen, mas coletei algumas fibras de camurça... Camurça é muito sensível ao tato. Luvas de trabalho...
E: Então não temos digitais – Anna negou com a cabeça.
A: Já falou com a esposa?
E: Já, ela aprecia bem abalada, mas não nervosa.
A: Então você acha que ela não tem nada a ver com isso?
E: Graham vai checar o álibi dela, mas eu sinceramente não sei dizer... Então sabemos o que a matou?
A: Deveria haver mais sangue associado com as lacerações faciais. E parece que a agressão e o estupro acontecerem post-mortem.
E: Espere! Ela foi estuprada e espancada depois de morta? Então o que a matou?
A: Eu ainda não sei... Uma reação de adrenalina ao pânico sobrecarregou o coração, que já estava comprometido pela diabetes.
E: Então porque estuprar e bater já que estava morta?
A: Olha isso aqui – Anna pegou uma lanterna ultravioleta, logo pegou a mão da mulher e mostrou para Emma nome que aparecia ali – Merch
E: Uhum
A: Significa “menina” em Galês.
E: Desde quando advogados têm carimbos de clubes? – sorriu
[...]
Graham e Emma tinham acabado de entrar no distrito quando Anna chamou por eles desde a cafeteria. Depois de ir conversar com os proprietários do clube e pegar os depoimentos necessários, eles voltaram para o local de trabalho.
A: Hey gente, e ai como foi lá?
E: Descobrimos que ela ia religiosamente todas as noites de segunda feira. Ninguém a viu sair ontem a noite, pois estava lotado.
G: Ninguém a viu com a esposa nunca, mas parece que ela falou sobre ela algumas vezes. A dona falou que parecia ser um bom relacionamento.
E: Um café por favor – pediu para o jovem atendente – E o segurança da porta falou que ela entrou no clube antes de acabar a happy hour. Perguntei se ele tinha visto ela com alguém ele desconversou e não confirmou nada.
G: Também não a viu sair! A dona nos entregou isso – um panfleto com mensagens homofobicas nele mostrou a Anna
A: Vocês serão punidos pelos seus pecados? Serio isso?
E: Pois é precisamos encontrar a pessoas que cria esses panfletos! – o jovem entregou o café – Obrigada! – deu um gole – Graham vamos?
G: Sim!
A: Vejo vocês depois!
Os dois detetives pegaram o elevador e começaram a procurar, pesquisas qualquer coisa que pudesse levar ao dono daquele panfleto cheio de ódio.
Graham conseguiu localizar o homem, não demorou muito para o mesmo ser trazido para depoimento. Emma e Graham entraram com ele na sala de interrogação.
Sentaram logo em frente do homem mais velho de óculos. A detetive pegou o papel colocando em cima da mesa lendo o que dizia no topo da folha.
E: Filhos e filhas de Adão. Esse é o seu bordão, não é?
— Fico ofendido de ver palavras sagradas associadas à pornografia.
G: Que tal associada com assassinato?
— Bem, tenho direito a minha opinião.
E: Só se não a impuser com um pedaço de pau.
G: Vamos precisar ver uma lista dos seus membros.
— Claro, vim preparado – começou a mexer na pasta tirou de dentro o livro dos membros que mais parecia uma enciclopédia pelo tamanho.
G: Esses são todos os membros associados?
— Estamos por todo o país! – sorriu olhando para Emma – Satanás está usando homossexuais para destruir o reino de Deus.
E: Graham! – moreno olhou para ela – Fique a espreita por um homem de capa vermelha com um rabo e orelhas pontudas!
G: Pode deixar! – levantou tocando o ombro do homem para que fizesse o mesmo.
— Eu vou rezar por você!
E: Não obrigada! Eu mesma faço isso!
[...]
Emma estava sentada na sua mesa respondendo uma mensagem de Regina, a morena estava avisando que as amigas iriam visitá-la. Graham que estava sentado na sua mesa em frente quebrou o silencio.
G: Combina!
E: O que?
G: O segurança – Emma levantou para ver a tela do PC de Graham – Robert Thatcher. É um nome falso, nome verdadeiro é Roy Tompinks.
E: Então por isso ele mentiu, olha pra isso... – a ficha do homem completa apareceu na tela – Mandado pendente em Nova York por agressão sexual criminosa. Vamos! – pegou a jaqueta saindo rapidamente sendo seguida por Graham.
O moreno dirigiu até o endereço do suspeito. Bateram na porta, mas ninguém atendeu, o portão na lateral da casa estava aberto, Emma olhou para o parceiro e fez um sinal, adentraram o terreno. Roy estava socando um saco de boxe.
G: Ei Roy! Precisamos falar com você!
O homem parou de socar ofegante, fez menção se sair correndo, mas os detetives impediram.
E: Oh eu não faria isso Roy! – retirou a arma do coldre. Graham se aproximou do homem, Roy tentou socar Graham, mas o detetive foi mais rápido e esquivou o golpe, passando rapidamente para trás com o braço no pescoço do suspeito, fazendo uma apertada chave de pescoço. O homem que era visivelmente maior que Graham foi se acalmando aos pouco – Wow! Anda escondendo coisas de mim Bruce Lee!
O detetive retirou as algemas do cinto e algemou Roy sorrindo para a colega. Emma colocou sua arma no coldre, andaram até o carro e dirigiram de volta para o distrito.
[...]
Mais uma vez na sala de interrogação com o seu parceiro e Roy que se recusava a falar.
E: Podemos fazer isto à noite toda Roy! O que aconteceu com Jessica?
— Eu já disse que não posso contar o que não sei! Ok?
O celular da loira começou a vibrar, ela retirou do bolso vendo a foto de Regina, olhou para Graham que assentiu. Swan saiu da sala para atender a ligação da morena.
E: Oi amor, aconteceu alguma coisa?
R: Oi Emm, queria saber se você vem para jantar, estou preparando...
E: Regina eu estou no meio de um interrogatório! – não a deixou terminar
R: Oh me desculpe, mas...
A: Swan! – Anna apareceu atrás da loira que se virou para encarar a ruiva ainda com o celular no ouvido.
E: Amor eu preciso voltar ao trabalho! – fez um gesto com a mão para Anna esperar – não vou conseguir chegar a tempo do jantar ok?
R: Você volta tarde?
E: Eu não sei, eu não sei que horas eu vou pra casa, não me espere acordada! Agora eu preciso mesmo ir...
R: Ok!— desligou.
Emma bloqueou a tela e guardou o celular
A: Ela está te esperando para o jantar?
E: Não, as amigas dela estão lá em casa, ela só queria ter certeza se eu chegaria a tempo, mas você tinha alguma coisa para me dizer?
A: Oh sim! Extrai o DNA do assassino da arma do crime.
E: Quem é ele?
A: Bom, não houve combinação no banco de dados, mas não é um “ele” é uma “ela”.
E: O assassino é uma mulher?
Anna assentiu levantando as sobrancelhas.
A: As fibras de camurça que tirei da arma do crime...
E: Eram da luva da assassina?
A: Sim, as costuras estavam rasgadas, e os testes de DNA confirmaram que o suor era de uma mulher.
E: E sobre o estupro, a assassina tinha um cúmplice?
A: Não! As lesões são compatíveis com um objeto não-biologico na forma de falo.
E: Então provavelmente não é um crime de ódio. Não foi um assalto. Estou começando a pensar que foi pessoal.
[...]
A: Swan!— Regina ouviu a voz conhecida do outro lado
E: Amor eu preciso voltar ao trabalho! – a loira fez uma pausa— não vou conseguir chegar a tempo do jantar ok?
R: Você volta tarde?
E: Eu não sei, eu não sei que horas eu vou pra casa, não me espere acordada! Agora eu preciso mesmo ir...
R: Ok! – desligou.
K: E ai, Swan vai se juntar a nós?
R: Não, acabei de interromper um depoimento ou alguma coisa assim – as amigas notaram a carinha triste da morena.
B: A gente pode sair pra comer alguma coisa, ir ao cinema...
R: Não! Eu fiz o jantar, lembra? Além do mais não estou com ânimo pra sair.
K: Ok, vamos preparar a mesa e jantar então.
R: Podemos ver um filme depois.
K: De preferência comedia! Não quero vocês duas chorando no meu ombro durante o filme todo!
As amigas jantaram, Belle e Kat tentaram animar Regina um pouco com piadas e coisas engraçadas, Kat contou de um caso engraçado que tinha ocorrido no hospital esses dias.
Depois de organizar a louça, Regina convidou as amigas para assistirem o filme no quarto pois assim ela ficaria mais confortável do que assistir no sofá.
A morena entrou no quarto e subiu na cama, Kat procurou o filme para elas assistirem, Belle sentou do lado esquerdo, enquanto Kat se jogou do seu lado direito.
K: Ok o filme chama Take me e é com a linda da Taylor Schilling.
B: Essa não é aquela da serie das presidiárias?
R: Sim a Piper de Orange is the new black, aliás estou atrasada na série.
K: Eu também... Posso colocar o play?
R: Pode, mas antes eu preciso fazer uma pergunta!
B: O que?
R: Vocês podem passar a noite aqui comigo?
K: E a Emma?
R: Eu nem sei se a Emma volta hoje... –puxou a coberta enquanto Belle e Kat se olhavam.
K: Tudo bem pra mim, eu posso ficar – tirou os sapatos se acomodando na cama – E você Belle?
B: Sim, eu também posso, não é como se tivesse alguém me esperando em casa – copiou os movimentos da amiga retirando também os seus calçados.
R: Obrigada eu amo vocês – sorriu pegando a mão das amigas – Pode dar o play Kat!
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