O dia caiu, a noite chega na ilha. Thomaz inquieto a espera do retorno dos outros no deck do dirigível, que se encontra pousado sob a água a alguns quilômetros da costa de Zetsuen. A única missão da qual foi incumbido era cuidar da garotinha até que Sword e os outros retornassem.  Quando se deu por si, ele estava a tempo demais olhando para a ilha e se esqueceu completamente da garota. Uma rápida corrida de olhos e ele viu a garota entrando em um dos botes. Thomaz correu e a impediu, indagou: 

  -Adónde crees que vas, mocoso? 
  -Preciso ajudar o Sword, tenho algo que ele precisa 
  -Por supuesto, ayudará a Sword, pero antes de eso... espera un minuto, hablas? 

  Thomaz ficou surpreso, pois a garotinha que se manteve quieta e em silêncio por todo esse tempo, agora falou normalmente. Não só isso, mas mencionou Sword e ajuda na mesma frase. Thomaz não é o maior exemplo de responsabilidade ou mesmo de uma figura da qual se deve confiar com uma tarefa. Bastou apenas isso, para que ele entrasse junto dela no bote e fossem rumo a Zetsuen! 

 -Estamos aquí, ahora, a dónde vamos? 
—No topo da montanha, sinto uma energia estranha vinda de lá – responde a garota 
—Energia? 
  -Sim, sinto que a sorte está lá 
  -Así que estamos de suerte, no? 

 O bardo agora se encontrou diante da tarefa imponente de levar a pequena garotinha até o topo da montanha. O vento soprava através das árvores retorcidas, sussurrando segredos obscuros e carregando um frio arrepio pela espinha de Thomaz. A ilha, outrora um refúgio de beleza natural, estava agora corrompida pelo poder sinistro do ventre amaldiçoado e do Setimus. A garotinha, cujo nome permanecia um mistério, havia se juntado recentemente ao grupo. Seus olhos inocentes carregavam uma profundidade inexplicável, revelando uma conexão misteriosa com Sword, da qual Thomaz não consegue explicar. Thomaz sentia que havia algo especial na garotinha, algo além da sua fragilidade aparente. Com o coração cheio de apreensão, Thomaz liderava o caminho através da densa floresta que os separava do grupo que já estava na montanha. A vegetação retorcida e a escuridão opressora pareciam conspirar contra eles, lançando sombras inquietantes que pareciam se mover por conta própria. Os galhos agarravam-se aos seus pés, tentando detê-los, enquanto uma névoa sombria envolvia seus corpos, obscurecendo o horizonte. 

  -Pequena. Sentes que estás frio? 
  -É o Setimus, ele nasceu. 
  -Madre de Dios 

  Foi então que o primeiro perigo se revelou. Dos arbustos, surgiram criaturas vis, o que outrora foram animais agora eram algo corrompido pela natureza asquerosa do Nam, com olhos faiscantes e dentes afiados.  

  -Aqui morremos 
  -Precisamos chegar até o Sword 
  -Lo sé, pero cómo vamos a superar estas cosas? 
  -Gensho Shinka... 
  -Gensho Quem? 

  Thomaz não era tão burro, ele sabia o que Gensho Shinka significava, ele só não sabia como uma criança de no máximo 10 anos conseguiria usar algo assim 

  -Gensho Shinka, Hikari no Kōgeki: Genshoku Kōdan! 

  O ataque ilumina todo aquele lado da floresta. Essa técnica dele consiste em criar e lançar uma série de projéteis luminosos, envoltos em ilusões cintilantes. A luz, como uma manifestação do poder do prisma, é carregada com uma energia intensa e penetrante. Ao liberar os projéteis de luz, eles seguem em direção ao alvo com velocidade e precisão impressionantes. No momento do impacto, os projéteis explodem em uma explosão deslumbrante de cores vibrantes, envolvendo o alvo em um espetáculo hipnotizante. Além do dano físico, os efeitos da luz têm propriedades adicionais. A miragem criada pelas ilusões luminosas confunde os sentidos do oponente, distorcendo sua percepção da realidade. Isso pode desorientar e distrair o adversário, tornando-o mais vulnerável aos ataques subsequentes ou proporcionando uma oportunidade de fuga. Que exatamente o que acontece, os projeteis não são suficientes para derrubar a criatura, mas para que eles ganhem tempo e fujam! 

  Alguns passos à frente, eles estavam próximos as cavernas Tanikt. Thomaz e a garota estavam apavorados, mas o único pensamento da garota naquele momento era de que ela precisava achar Sword, antes que fosse tarde. Eles adentram o salão de cavernas enormes, a energia estática ainda estava no ar, alguém usou algo elétrico ali. 

  -Sword 
  -O que disses ninã? 
  -Sword, essa aura, essa aura é dele. Ele passou aqui. 

  Apesar de Thomaz estar com um medo genuíno, ele sentiu um certo alívio quando ouviu sobre Sword, quer dizer que eles estavam perto. As cavernas escuras se estendiam diante de Thomaz e da garotinha como um labirinto sinistro. O eco dos passos ecoava pelas paredes úmidas, enquanto uma sensação de perigo iminente pairava no ar. Eles sabiam que adentrar aquele domínio das criaturas necrófagas conhecidas como Messorem não seria uma tarefa fácil, mas tinham que chegar até Sword. Logo, o primeiro Messorem surgiu das sombras. Era uma visão grotesca, com suas dez patas de caranguejos e o tronco transparente revelando a pequena bolinha azul que era seu ácido digestivo. Thomaz sentiu um calafrio percorrer sua espinha ao observar as garras banhadas no mesmo ácido. Sabia que enfrentar essa criatura era suicídio! 

  A garotinha estava disposta a passar por aquela criatura, as dificuldades eram enormes. A escuridão era densa e sufocante, e um fedor nauseante pairava no ar. Quando ela planejava atacar, outros barulhos começam a ser escutados, rastejando com suas patas de caranguejos, espreitavam nas sombras. Não era apenas um, na verdade nem eles sabiam contar quantos eram. A essa altura, voltar não era opção, pois o caminho atrás também já estava cercado. 

  O primeiro Messorem surgiu de uma fenda escura, suas pinças cravejadas de ácido estendidas em direção à garotinha. Ela permaneceu calma, seus olhos brilharam. Concentrando-se, ela canalizou sua energia. Um brilho, como de um prisma intenso irradiou, e poderosas rajadas de energia foram lançadas em direção ao monstro. O impacto foi avassalador, perfurando o exoesqueleto do Messorem e fazendo-o recuar, emitindo um grito agudo de dor. 

Outro Messorem surgiu, suas dez patas se movendo rapidamente, tentando envolver a garotinha em um abraço mortal. Ela desviou habilmente dos ataques, sua agilidade surpreendente para alguém tão jovem. Com um movimento ágil, ela saltou e canalizou sua energia para suas pernas. Seus pés brilharam intensamente, permitindo que ela saltasse ainda mais alto! 

—Es decir, la habilidad de Sword. Lo copiaste? 
  -Eu vi o Sword usar isso enquanto trinava no dirigível, achei incrível. Ele chama de passo do céu, a minha mera cópia nem se aproxima do que ele consegue fazer com isso, é só um reflexo turvo. Mas funciona. Thomaz... 
  -Diga, pequena 
  -Preciso que carregue meu corpo até Sword 
  -Hay? Como asi? 
  -O que eu vou usar a seguir, vai esvair toda minha energia vital, quero dizer, não toda. Apenas usarei o suficiente para acabar com todos esses Messorems de uma vez só. Mas isso vai me custar muito. Minha Evolução primordial, ela não é natural Thomaz, eu sou fruto de uma experiencia, esse poder foi criado através de vários testes de Ozzy. Ele chamava minha Evolução Primordial de Coração de Cristal ou Prisma Amplificador. 
  -De que hablas niña? 
  -Sabe, quando você joga luz num prisma? A luz é dividida em cores e você consegue ver exatamente o que é a luz? Meu poder é semelhante, mas eu sou o prisma que não divide, eu sou o que unifica! Sozinha, sou apenas um prisma que irradia luz através do corpo e converte em poder, mas quando um poder turvo, do qual o portador nem sabe ainda do que se trata, é jogado em mim, eu unifico e o melhoro, um único feixe, um poder pavoroso é liberado do outro lado do cristal. Ozzy Frankenstein me criou pra ser um amplificador. 
  -Pensé que solo las criaturas podían convertirse en amplificadores. 
  -Não, dá pra usar humanos como amplificadores, o grande problema é que os humanos perdem a alma assim que morrem, criaturas as mantém no corpo, formas espirituais de si mesmo, procurando um motivo para existir. Quando se tornam amplificadores, elas se fundem ao hospedeiro. Mas se são apenas mortas, então elas atravessam para o outro lado. Não me leve a mal, não estou dizendo que humanos não podem se tornar espíritos, só que é muito raro. Ozzy queria o amplificador perfeito, por isso eu existo.  
  -Aquele cretino 
  -Não Thomaz, não é hora para isso. O que vou fazer como eu disse, vai me debilitar e muito. Leve meu corpo até Sword, lá, eu vou fazer o que fui criada para fazer. 
  -Vai se tornar um amplificador de Sword? 
  -Esse sempre foi o plano, pelo menos, foi o que a coruja disse no sonho 
  -A coruja? Se refiere a ella? El vidente de mil infinitos? 
  -Sim, ela me disse meu destino... e me disse o seu também Thomaz 
  -Qual es mi destino? 
  -Sinto muito 
  -Muy bien, fue la Coruja quien dijo. Entonces debe tener un significado. 
  -Vou te mostrar o poder que Ozzy me deu Thomaz, se um dia, Sword e os outros realmente desejarem enfrentar o Pavão e seus membros, eles devem ter em mente que esse é o nível de poder base que terão que enfrentar. O que vou te mostrar agora é a evolução da Ascensão Verdadeira.  

"Evolução Primordial" é uma forma avançada de desenvolvimento de poderes que permite que aventureiros atinjam um estado superior de habilidade e transcendam seus limites. Essa Ascensão Verdadeira só pode ser alcançada por indivíduos excepcionais que possuam uma determinada condição especial. Ao longo da história, descobriu-se uma existência diferente e avassaladora, aquele que possuísse essa existência, poderia viver mais, ser mais forte, e governaria impérios com tal poder. Existiam raros artefatos chamados "Núcleos Primordiais". Esses núcleos são fragmentos de uma antiga e poderosa fonte de energia, capazes de desbloquear o potencial latente nas pessoas. Só de chegar perto desses núcleos, pessoas viravam pó, de tamanha que era a energia deles chegava a ser alienígena, aqueles que sobreviviam e conseguiam absorver a energia do núcleo, ganhavam uma condição que chamavam de Evolução Primordial, e assim, conseguiam ascender seus poderes. A ascensão Verdadeira! Gensho Shinka! Com o tempo, os núcleos primordiais se esgotaram, não havia mais, então aqueles que já tinham absorvido núcleos, começaram a governar seus próprios reinos e impérios. Mas com o tempo, outras pessoas com poderes semelhantes aos deles começaram a aparecer, essas pessoas eram filhos, netos, bisnetos até! Daqueles que um dia consumiram o núcleo. O poder passou por gerações, até que se tornou tão ramificado que já era comum pessoas com Ascensão Verdadeira pelo mundo. Cada um com uma ascensão única e poderosa em sua essência. Mas aquilo era só a ponta do iceberg, um novo nível foi descoberto, um que superaria a Gensho Shinka (ascensão verdadeira), chamam esse nível de Mugen no Kyūkyoku (O Último Infinito). Vou dar minha vida, mas por um bem maior, eu acredito... não, eu tenho certeza! Que um dia, Sword vai fazer o Pavão cair! Então, esse é meu sacrifício. Veja, meu Último Infinito! 

—Aqueles que transcendem a Ascensão Verdadeira, se tornam seres quase divinos. Então será que eu sou uma quase deusa? – entre risos e lágrimas a garotinha faz uma pergunta cômica tentando alegrar Thomaz – Lembre-se do seu papel Thomaz.... Gensho Shinka, Transcender! Mugen no Kyūkyoku: Kesshō no Kyūmei, Eien no Hikari! 無限の究極・結晶の究明、永遠の光 (Ascensão Verdadeira, Transcender! Último Infinito: Revelação do Cristal, Luz Eterna!) 

O "Mugen no Kyūkyoku: Kesshō no Kyūmei, Eien no Hikari" é a expressão suprema da Ascensão Verdadeira "Coração de Cristal". A evolução final, até então conhecida da Ascensão Verdadeira. A luz emanada pelo coração de cristal se expande e irradia em todas as direções, transformando-se em uma luminosidade divina que preenche todo o espaço ao redor do usuário. Essa luz é tão pura e intensa que transcende os limites do espectro visível, irradiando uma energia cósmica. No entanto, o preço para desencadear esse poder supremo é exorbitante. O usuário deve sacrificar uma parte significativa de sua própria essência vital, colocando sua própria existência à beira da aniquilação. permite que o usuário canalize uma quantidade imensa de luz ao seu redor, absorvendo-a e condensando-a em seu próprio ser. Ao acumular uma carga crítica de energia, o usuário libera uma explosão de luz extremamente poderosa. No momento da liberação, a luz irradia em todas as direções, pulverizando todos os inimigos ao redor em um raio considerável. A energia luminosa se espalha como uma onda devastadora, aniquilando tudo em seu caminho. 

—Uma benção e uma maldição. Eu te concedo a benção! Eu ficarei apenas com a maldição. A benção da luz é a existência, tudo existe assim como a luz, a visão! Eu não podia usar esse poder sem atingir você também, desculpa. Mas a benção de existir, vai com você. Enquanto minha existência física existir, você também irá Thomaz. Agora, a maldição, o maior castigo da luz, é a inexistência. Imagine um mundo completamente sem luz um universo inteiro no escuro. Assim como a luz inexistente, eu me tornarei inexistente. Você vai morrer quando eu me for, mas seu espírito ainda vai encontrar o caminho normalmente. Me desculpa mais uma vez Thomaz, eu encerrei sua vida, mesmo não estando preparado para isso. 

—Eu não posso dizer que vivi tudo que eu queria viver, mas posso dizer que conhecer uma garotinha, uma princesa, Sword, um grupo de terroristas internacionais e beber num bar em uma ilha possuída foi bem divertido. 
  -Então você fala minha língua haha – a garotinha entre risos, mas com a vida quase se extinguindo completa – Bom, não precisa me chamar de garotinha mais, me chame de Esperança. Não é meu nome, mas um outro experimento do Ozzy dizia muito a respeito de esperança, a gente costumava ficar preso em celas uma de frente para outra. Ele falava muito sobre esperança, de um dia sairmos dali, de um dia vermos a luz com nossos próprios olhos... que ironia, não é? Agora eu sou luz 

Todo o lugar estava em escombros, o labirinto de caverna não existia mais, era apenas uma grande cratera que se enchia pouco a pouco de água dos lençóis freáticos. No momento da explosão, todos na ilha viram aquilo... Garrias, Luise, Sans e Fortus viram, lá do topo do penhasco aquela luz. E lá embaixo, no emaranhado de árvores e neve, Dante, Tora, Lara, Sword e o Setimus observavam o show de luzes, que mesmo após a explosão ficava cada vez mais perto deles. Depois de um tempo, aquelas luzes ficaram tão próximas que podia se ver Thomaz o bardo e a garotinha em seus braços. Thomaz deu apenas um pequeno olhar para Sword, e Sword já sabia o que fazer. Ele avançou em direção aos dois. O Setimus sentiu uma energia muito perigosa vindo da garota, ameaça foi o que ele pensou. Ele pensou em correr em direção a garota, mas sentiu um aperto forte em seu peito, um fio cortado. Sua mãe, o seu ventre amaldiçoado havia sido morto! 

Sword alcança os dois, seu olhar já dizia tudo “o que aconteceu?”, mas ele sabia só de olhar para garotinha, que o tempo era curto. A garotinha então pegou a mão de Sword e colocou em seu coração, ela assentiu com a cabeça em sinal positivo, com um sorriso bem fraco, e com suas últimas forças ela disse... 
  -Você sabe o que fazer... então, brilhe, brilhe o mais forte que puder, para conseguir salvar aqueles que tanto são importantes para você! 

Uma lágrima escorre pelo rosto ensanguentado de Sword, então com sua espada, Bradamante, ele perfura o peito da garotinha e retira seu coração. Em suas mãos agora, um coração cintilante, um prisma, um cristal. Um coração como diamante. A garotinha então começa a se desfazer em luz e assim como ela disse, Thomaz também começa a perder a vida. Ambos se vão com o gélido vento que soprava, a única lembrança que sobrou, foi o coração em suas mãos. 

—Ah, que droga, mais crianças morreram. Por que vocês não desistem hein? Eu seguro o Setimus, minha missão era só deixar ele vivo – diz Fortus após se jogar do penhasco, caindo sem nenhum arranhão no ambiente da luta 
  -Quem é ocê? – indaga Lara 
  -É a energia diferente que eu estava sentindo no topo do penhasco – Tora diz – Mas se essa energia tá aqui, cadê nossos amigos? 
  -Eu não queria matar eles tá? É só que eu tinha uma missão! 

—Luise, Garrias, Sans? Estão mortos? – Sword diz ajoelhado no chão, ainda em luto pela garotinha e por Thomaz – Eu não consigo fazer nada direito? É isso? Que droga, se ao menos, eu fosse um pouco mais forte eu poderia os proteger 

Aquela sensação de poder, ela aumenta, novamente ele sente que alguém está tomando o controle. Novamente, ele começa a emanar uma energia carmesim. Um líquido escuro começa a escorrer cobrindo seu corpo. Sua consciência seria tomada por aquela coisa novamente... 

—SWORD!!! 
  Ao longe, Sans, Luise e Garrias. Garrias gritando o nome de Sword, assim como naquela vez, o fazendo recobrar a consciência. Chegando mais perto, Garrias se ajoelha junto a Sword 
  -Sword, não precisa usar esse poder, de novo não. Ele não só te machuca, mas machuca quem está ao seu redor. Não precisa usar isso Sword! 

Garrias observa o coração na mão de Sword. 

—O que é isso Sword? 
  -O preço que a garotinha teve que pagar. Agora eu entendi o que Ozzy queria com ela, o poder que emana desse coração, a garota era um experimento assim como Shǒuxiān sǐ disse, ela era um experimento nefasto, a garotinha era um experimento de amplificação que Ozzy estava fazendo. 
  -Shǒuxiān sǐ? 
  -Não é importante agora quem seja. 
  -Sword, não se esqueceu de nada? 
  -O que? 
  -Eu sou uma curandeira, eu posso transplantar esse coração em você, se esse era o desejo da garotinha! Mas isso vai demorar um pouco e não sei se aquela coisa vai apenas ficar assistindo. 
  Sword olha o Setimus lutando contra Sans e Dante enquanto Lara da cobertura 
  -Eu tenho uma ideia. Tora, pode me ajudar? Lembra, Ascensão Verdadeira! 
  -Claro, estou indo.  
  -Garrias, faça o que tem que fazer, Tora vai nos dar cobertura. Luise, ajude Sans e os outros, ganhem tempo até que eu esteja com esse amplificador. 
  -Desde quando você é o líder? – Luise indaga sorrindo 
  -Vou cumprir sua última vontade garotinha 

Nas mãos de Garrias agora, o coração de cristal, a esperança para que os que sobraram, saiam dali vivos!