Saint Seiya: Hades - Saga do Submundo/Elisios 2.0! escrita por Drygo


Capítulo 7
7. Abrindo Caminho Entre as Prisões!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje tem capítulo novo. Boa leitura



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Radamanthys olha para os cavaleiros de Bronze e Daidaros os ameçando erguendo seu punho. Orpheu, que foi perfurado pelo juiz do Submundo anteriormente, com suas últimas forças ataca Radamanthys.

— “Acorde perfeito.”

O golpe é detido pelo juíz do Submundo. O cavaleiro de Prata de Lira cai morrendo no chão. Daidaros e os cavaleiros de Bronze se desesperam. Seiya vendo Orpheu ferido parte para o ataque:

— “Meteoro de Pégaso.”

Radamanthys detém o golpe de Seiya. Quando ia contra atacar, Daidaros consegue prender o braço do juíz com sua corrente.

— Seiya leve isso com você. – Pede Daidaros entregando algo para Seiya com a outra mão.

— O que é isso? – Questiona o cavaleiro de Pégaso.

Seiya olha a pulseira que o cavaleiro de Prata o entregou.

— Essa é uma pulseira com o símbolo da Ilha de Andrômeda. Entregue para Shun quando encontrá-lo. Diga para ele nunca se esquecer de quem ele é. Agora vá embora com Shiryu e Hyoga para a terceira prisão!

— Daidaros!

— Vão logo! – Grita o cavaleiro de Cefeu.

Ainda com vida, Orpheu agarra Radamanthys por trás.

— Acabem com ele. Eu não tenho chance de sobreviver. Vamos ataque!

Daidaros ataca. Radamanthys é lançado para trás. Orpheu morrendo olha para os cavaleiros de Bronze.

— Agora amigos... Athena é responsabilidade de vocês.

Seiya, Shiryu e Hyoga vão para a terceira prisão chorando. Daidaros também fica emocionado.

— De agora em diante Orpheu, você será uma estrela tocando lindas canções lá do alto para todas as pessoas que tem amor dentro de si. – Diz Seiya emocionado correndo com Shiryu e Hyoga.

Daidaros olha para o corpo de Orpheu no chão. Radamanthys já está novamente de frente a ele.

— Pensou que ia me deter traidor?

— Não. Eu só quis ganhar tempo para os garotos seguirem. Serei seu oponente, Radamanthys!

Os dois oponentes se encaram.

Nesse momento Kanon chega na segunda prisão. Ele avista Faraó morto e as celas com as grades abertas. Ele avista Euridice que o revela o plano de Orpheu. Kanon sabe o quanto isso era arriscado, mas segue para a próxima prisão.

 

TERCEIRA PRISÃO DO SUBMUNDO

 

Seiya, Shiryu e Hyoga chegam na terceira prisão. Ao adentrarem várias rochas gigantes começam a cair em cima deles.

— Cuidado! – Grita Hyoga.

Seiya e Shiryu saltam. Os três evitam serem acertados.

— Aqui não para de cair rochas enormes! – Comenta Shiryu.

— Nessa prisão aqueles que abusaram da cobiça ficam condenados a empurrar pedras por toda a eternidade. É o que acontecerá com vocês cavaleiros de Athena.

Seiya, Shiryu e Hyoga encaram o espectro que surgiu na frente.

— Quem é você? – Pergunta Seiya.

— Sou Rock de Golem, a estrela celeste do chifre. Vocês vão agora carregar eternamente essas rochas após morrerem!

— Deixe que eu os mato! – Alguém surge gritando atrás do espectro.

Os cavaleiros avistam outro espectro.

— Outro espectro aqui? – Estranha Seiya.

— Sim, nós dois guardamos a terceira prisão. Sou Iwan de Troll, a estrela celeste da derrota. Eu represento a derrota que vocês sofrerão!

Hyoga se coloca na frente e o olha fixamente.

— Acho que você tem essa estrela porque já está derrotado. Receba o “Turbilhão de gelo.”

O golpe pega Iwan de surpresa. Ele tem suas pernas congeladas. Rock parte para o ataque, mas Shiryu detém com seu escudo.

— Seiya vá na frente!

— Mas Shiryu...

— Você tem algo para entregar para Athena. Vá logo Seiya!

Seiya aceita e sai correndo. Shiryu salta e impede Rock de detê-lo. Iwan se descongela e encara Hyoga.

 

Nas proximidades da entrada da terceira prisão, Radamanthys e Daidaros se enfrentam.

— Idiota traidor. Acha que vai deter um juíz do Submundo?

— Sim, você não passará daqui.

Radamanthys ri com deboche. Daidaros o olha sério.

— Você não sabe que sua vida atual é temporária? Hades não te concederá a vida eterna por ser um traidor. Você tem pouquíssimo tempo.

— Sim eu sei. Tenho consciência que a minha vida temporária está próxima de acabar.

Daidaros volta a prender a mão de Radamanthys, o irritando.

— Nas últimas e vai querer me impedir?

— Estou vivo. Já disse, enquanto eu tiver vida você não passará daqui.

Um golpe de Radamanthys destrói toda a corrente de Cefeu. Radamanthys ataca e Daidaros desvia. Os dois trocam golpes intensos. O juiz se irrita com a resistência de Daidaros.

— Imbecil. Para que desperdiçar o resto que tem de vida?

— Eu vou morrer, mas você irá comigo!

Daidaros golpeia o túnel e cria rachaduras. A abertura criada pelo golpe abre um grande buraco também abaixo da segunda prisão.

— O que pretende infeliz?

Daidaros golpeia Radamanthys, que se desvencilha. O antigo cavaleiro de Prata salta por trás e agarra o juiz o puxando para perto do buraco.

— Está ficando louco?

— Minha vida está prestes a terminar, mas você será soterrado comigo no fundo desse fosso. Sei que abaixo dessa prisão tem um fosso. – Responde Radamanthys.

— Me solte idiota! – Grita Radamanthys.

Daidaros usa o que resta de energia e se joga com Radamanthys no buraco que leva ao fosso. Radamanthys não evita e cai com violência. Daidaros fecha os olhos.

— Cavaleiros de Bronze, o resto é com vocês.

 

Dentro da terceira prisão, Iwan e Rock confrontam Hyoga e Shiryu.

— O parceiro de vocês não irá longe. Vou matá-los e depois irei buscá-lo. – Diz Rock.

— Não teria tanta certeza disso! – Responde Shiryu.

— Cale-se idiota. Te deterei agora: “Avalanche explosiva.”

Várias rochas são lançadas com a técnica do espectro. Shiryu é acertado em cheio.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh...

— Shiryu! – Grita Hyoga.

Rock fica satisfeito. Iwan se aproxima de Hyoga.

— Agora é sua vez rapaz: “Máxima reconstrução.”

As pedras que haviam se partido se reconstróem caindo por cima da cabeça de Hyoga.

— Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh....

Rock e Iwan olham para as rochas que soterraram os cavaleiros e se sentem satisfeitos.

— Guarde a terceira prisão Iwan. Eu irei atrás do Pégaso e o matarei antes dele chegar na quarta prisão.

Iwan aceita. Porém antes de sair da prisão, Rock escuta alguém gritando.

— Você não vai a lugar nenhum!

Rock se vira e percebe que todas as rochas que estavam em cima de Shiryu foram destruídas. O cavaleiro de Dragão está em pé intacto.

— O que?

— Não vai me soterrar com simples rochas espectro. Agora conheça a força do Dragão: “Cólera do Dragão.”

— Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...

Rock cai sobre várias rochas sangrando. Iwan se aproxima.

— Rock fale comigo! Ele está morto!

Iwan olha com raiva para Shiryu.

— Irá pagar pelo que fez.

— Não te temo espectro! – Responde Shiryu.

— Não Shiryu, agora é minha vez!

Iwan estranha ouvir alguém falando. As rochas no chão começam a congelar e estouram. Hyoga está intacto.

— Cretino! Como conseguiu fazer isso? – Questiona o espectro.

— Vou repetir as palavras do Shiryu. Não serão simples rochas que irão me deter. Agora sinta um refresco nesse inferno, se bem que para você será fatal: “Pó de diamante.”

— Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...

Iwan é totalmente congelado. Shiryu se aproxima dele e percebe que ele está morto.

— Conseguimos Hyoga! Vamos alcançar o Seiya.

Hyoga sorri e concorda. Os dois deixam a terceira prisão.

 

QUARTA PRISÃO DO SUBMUNDO

 

Seiya chega no local e avista um pântano. Ele sente que o lugar é calmo.

— Nossa que silêncio. Nem parece que estamos no mundo inferior. Aqui faz mesmo parte do inferno?

Seiya avista um homem se aproximando em uma jangada vindo do outro lado do pântano.

— Será que esse sujeito vai querer cobrar a travessia igual aquele Caronte do rio Aqueronte?

O espectro se aproxima e encara Seiya.

— Não eu não cobro nada. Você viajará de graça após ter morrido.

— Eu vou de fato viajar de graça. Mas irei atravessar esse pântano vivo. Saia do meu caminho: “Meteoro de Pégaso.”

O espectro detém o golpe de Seiya com facilidade.

— Ele nem se mexeu com meu golpe. Um cosmo terrível emana dele. – Percebe Seiya.

O espectro sai da jangada e já fora do pântano pisa no solo. Ele se aproxima de Seiya.

— Eu sou Flegias de Lycaon, a estrela celeste do crime e guardião dessa prisão. Agora é a minha vez de atacar. Morra com o “Uivo infernal.”

Um zumbido horrível toma o local calmo. Seiya coloca as mãos nos ouvidos e cai desacordado.

— Agora tenho a obrigação de levar seu corpo para dentro dessa prisão onde são presos os que cometeram o pecado da ira. Levando seu corpo a sua alma também será aprisionada lá.

Quando ia pegar Seiya para colocar na jangada, o cavaleiro de Pégaso salta e fica de pé.

— Então consegue se levantar após o meu Uivo mortal?

Seiya está ofegante e olhando para Flegias. O cavaleiro de Pégaso ainda está zonzo.

 

TERCEIRA PRISÃO DO SUBMUNDO

 

Kanon surge no local onde Shiryu e Hyoga derrotaram os espectros guardiões da prisão andando calmamente. Vendo as rochas que seguem caindo no local, o cavaleiro de Gêmeos as parte facilmente com o punho.

— Não posso perder tempo aqui. Pelo visto os espectros que guardavam essa prisão já foram derrotados. Preciso me preocupar em proteger Athena logo além de matar de vez Hades.

Kanon atravessa a prisão.

 

QUARTA PRISÃO DO SUBMUNDO

 

Flegias encara Seiya e volta a fechar seu punho.

— Vou te matar de vez, aí sim te colocarei na jangada para atravessarmos o pântano.

— Eu vou atravessar, mas quem vai morrer será você. – Responde Seiya.

O espectro volta a golpear Seiya, que agora desvia.

— Se você continuar resistindo vou te jogar nesse pântano. Ele é o pântano localizado aqui no rio Estige, é conhecido como pântano das trevas. Ele é pegajoso e muito frio. O que prefere? Vai se entregar ou terei que te jogar nessas águas?

Seiya encara o espectro já recomposto.

— Eu já te respondi espectro surdo. Disse que vou passar esse pântano após te derrotar!

Seiya volta a investir contra Flegias, que derruba Seiya. Ele pisa em suas costas.

— Argh...

— Imbecil. Agora morra de vez com o “Uivo infernal.”

Seiya nem se move. Ele parece ter perdido a consciência.

— Pronto. Está acabado. Agora vou jogá-lo na jangada e...

Seiya queima seu cosmo e se levanta, já disparando contra o espectro.

— “Meteoro de Pégaso.”

— Han? Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh...

Flegias sangra pela boca. Ele não acredita na agilidade de Seiya.

— Mas como conseguiu evitar a ação do meu Uivo infernal?

— Muitos golpes quando lançados mais de uma vez contra um cavaleiro se tornam ineficáveis. – Responde Seiya.

Flegias começa a trocar socos com Seiya. O espectro se irrita que Seiya consegue deter.

— Agora eu te acertarei: “Meteoro de Pégaso.”

Flegias atravessa os golpes de Seiya e acerta um soco nele. Seiya cai sangrando na margem do Pântano.

— Agora sim... O golpe final.

— Seiya!

Shiryu e Hyoga chegam no pântano da quarta prisão. Flegias os olha sorrindo.

— Veja só. Mais dois para eu matar e fazer a travessia...

Shiryu e Hyoga olham Seiya no chão, aos pés do espectro de Lycaon, e se assustam.

— Então o Seiya... – Shiryu se coloca a frente.

— Sim. Ele está morto. Agora será a vez de vocês.

Flegias ergue seu punho. Shiryu e Hyoga fazem o mesmo. Quando ia atacar, Flegias percebe que sua sapuris começa a partir.

— Mas o que é isso?

— Achou que ia atravessar os meteoros de Pégaso sem nenhum dano? – Pergunta Seiya no chão.

Flegias grita. Sua sapuris se parte inteira. Logo o efeito dos meteoros detona seu corpo. Ele cai sucumbindo no chão. Flegias morre. Shiryu e Hyoga acodem Seiya, que se levanta e olha para o espectro.

— Vamos atravessar o pântano amigos. Vamos pegar a jangada desse espectro já que não tem mais serventia para ele. – Diz Seiya sorrindo.

Seiya, Shiryu e Hyoga pegam a jangada e atravessam o pântano.

 

GIUDECCA

 

Pandora segue enfaixando as mãos de Shun, que está possuído por Hades.

— Meu Imperador Hades... Além de ser o Imperador das trevas o senhor também é meu irmãozinho... Meu amado irmão... – Pandora beija as mãos de Shun/Hades.

Hades segue descansando no corpo de Shun, que está inconsciente. Pandora termina os curativos e deixa o Imperador do Submundo descansando.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Hades - A Saga do Submundo 2.0:

"As Lembranças Sombrias de Ikki."



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