Retornou ao casarão. Era uma amena alvorada, as plantas cobertas de rórido pela chuva que acabara de se cessar. Adentrou no quarto, abaixou o capuz e foi pega de surpresa com seus genitores a recepcionando, furiosos. Apavorou-se.

Antes que pudesse tentar se explicar, recebeu um forte tapa na bochecha direita vindo da mão pesada do progenitor.

— Impura! — acusou. — Desonrou meu nome! Como ousa sair de casa todas as noites e fazer indecências com aquele Seville?! 

À espreita, sua genetriz condenava-lhe duramente.

Jenifer tentou debater, foi impedida.

— Está proibida de vê-lo. E reze para que o marquês te queira, mesmo impura.