Arma letal 2 escrita por Novacullen


Capítulo 6
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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Ao sair dos túneis subterrâneos que estavam em chamas, após eu ter matado todos os Volturi. Vi minha mãe com a filha de Mali.

Eu não queria mais minha família envolvida, se arriscando, mas resolvi abri essa exceção. Pedi para meus pais virem para que junto com Mali retirasse a filha dela do castelo em segurança, enquanto eu me encarregava dos Volturi.

 Percebi que a menina tremia de frio, o casaco de minha mãe que ela havia vestido na menina com ele não estava sendo o suficiente para aquecê-la.

 Peguei a garota no colo e me sentei apoiado em uma árvore, mas apenas a minha pele quente não seria o suficiente para aquecê-la também, então criei uma bola de fogo e a fiz levitar próximo a ela.

Ela olha encantada com aqueles lindos olhos castanhos escuros iguais os de sua mãe para a bola de fogo e ergue sua mão, seguro delicadamente sua mão impedindo-a de tocar.

— Não pode tocar, é quente de mais, você vai se machucar.

Ela assente e se contenta apenas em observar a bolo de fogo flutuar.

Meu pai foi até mamãe e ambos foram pegar o carro que escondemos, pois seria mais confortável para a filha de Mali nos deslocarmos de carro até o aeroporto do que irmos correndo a carregando.

 Mali se aproxima com uma pequena bolsa com coisas de sua filha, que parecia ser importante a ela não deixar para trás.

Mali senta ao nosso lado a menina ergueu os braços em direção a mãe para que a pegasse no colo, mas sua mãe nega.

— Você está com frio, Kael é quente fique um pouco mais no colo dele.

A menina ainda assim queria a mãe.

— Sou fria, lembra?- Mali estende sua mão para a filha que a segura e percebe o frio da pele da mãe.

E isso foi o suficiente para que ela aceitasse ficar em meu colo, e si aconchega mais a mim.

— Ela é tão linda quanto você. - digo encantado com a filha de Mali.

— Obrigada!

Observo atentamente a menina melhor. Que agora dormia serena em meu colo.

— Ela não tem nada do pai.- Mali adivinhou o que eu fazia.

Abro a boca com intenção de perguntar sobre o pai, mas não queria ser invasivo.

— Tudo bem querer saber sobre isso, ele faleceu poucos dias depois do nascimento dela, acidente de carro. - ela advinha de novo meus pensamentos.

— Sinto muito.

— Já faz três anos, não estávamos apaixonados, foi uma noite de sexo casual, que nos rendeu essa bela surpresa.

Acaricia o cabelo da filha.

— Mali eu...- não consegui dizer que a amo,  mas talvez fosse melhor conviver mais com ela, tentar conquistá-la.

— Eu também o amo. - ela advinha o que penso novamente e meu coração acelera de felicidade por ser correspondido.

— Mas somos duas. - aponta para a filha.

— Se ela me aceitar como pai eu adoraria ter esse papel em sua vida.

— Ela já o aceita, olha como ela se sente feliz e segura em seus braços.- e concordo com ela.

— Mas, eu sou dois também. - ela me olha confusa- não tenho um filho, mas um destino a cumprir. Sinto que ainda não estou nem na metade do caminho de cumpri-lo. Você pode aceitá-lo em sua vida também? E acreditar que não deixarei que meu destino as coloquem em perigo, que eu vou protegê-las.

— Eu acredito e aceito. Amo você.

— Já a amo- doou um beijinho na testa de minha filha do coração e olho para Mali que está visivelmente emocionada, toco seu rosto delicadamente o trazendo para perto do meu- e te amarei para sempre Mali. - e beijo a mulher da minha existência.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram de saber um pouco mais sobre Kael?



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