Arma letal 2 escrita por Novacullen
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!
Ao sair dos túneis subterrâneos que estavam em chamas, após eu ter matado todos os Volturi. Vi minha mãe com a filha de Mali.
Eu não queria mais minha família envolvida, se arriscando, mas resolvi abri essa exceção. Pedi para meus pais virem para que junto com Mali retirasse a filha dela do castelo em segurança, enquanto eu me encarregava dos Volturi.
Percebi que a menina tremia de frio, o casaco de minha mãe que ela havia vestido na menina com ele não estava sendo o suficiente para aquecê-la.
Peguei a garota no colo e me sentei apoiado em uma árvore, mas apenas a minha pele quente não seria o suficiente para aquecê-la também, então criei uma bola de fogo e a fiz levitar próximo a ela.
Ela olha encantada com aqueles lindos olhos castanhos escuros iguais os de sua mãe para a bola de fogo e ergue sua mão, seguro delicadamente sua mão impedindo-a de tocar.
— Não pode tocar, é quente de mais, você vai se machucar.
Ela assente e se contenta apenas em observar a bolo de fogo flutuar.
Meu pai foi até mamãe e ambos foram pegar o carro que escondemos, pois seria mais confortável para a filha de Mali nos deslocarmos de carro até o aeroporto do que irmos correndo a carregando.
Mali se aproxima com uma pequena bolsa com coisas de sua filha, que parecia ser importante a ela não deixar para trás.
Mali senta ao nosso lado a menina ergueu os braços em direção a mãe para que a pegasse no colo, mas sua mãe nega.
— Você está com frio, Kael é quente fique um pouco mais no colo dele.
A menina ainda assim queria a mãe.
— Sou fria, lembra?- Mali estende sua mão para a filha que a segura e percebe o frio da pele da mãe.
E isso foi o suficiente para que ela aceitasse ficar em meu colo, e si aconchega mais a mim.
— Ela é tão linda quanto você. - digo encantado com a filha de Mali.
— Obrigada!
Observo atentamente a menina melhor. Que agora dormia serena em meu colo.
— Ela não tem nada do pai.- Mali adivinhou o que eu fazia.
Abro a boca com intenção de perguntar sobre o pai, mas não queria ser invasivo.
— Tudo bem querer saber sobre isso, ele faleceu poucos dias depois do nascimento dela, acidente de carro. - ela advinha de novo meus pensamentos.
— Sinto muito.
— Já faz três anos, não estávamos apaixonados, foi uma noite de sexo casual, que nos rendeu essa bela surpresa.
Acaricia o cabelo da filha.
— Mali eu...- não consegui dizer que a amo, mas talvez fosse melhor conviver mais com ela, tentar conquistá-la.
— Eu também o amo. - ela advinha o que penso novamente e meu coração acelera de felicidade por ser correspondido.
— Mas somos duas. - aponta para a filha.
— Se ela me aceitar como pai eu adoraria ter esse papel em sua vida.
— Ela já o aceita, olha como ela se sente feliz e segura em seus braços.- e concordo com ela.
— Mas, eu sou dois também. - ela me olha confusa- não tenho um filho, mas um destino a cumprir. Sinto que ainda não estou nem na metade do caminho de cumpri-lo. Você pode aceitá-lo em sua vida também? E acreditar que não deixarei que meu destino as coloquem em perigo, que eu vou protegê-las.
— Eu acredito e aceito. Amo você.
— Já a amo- doou um beijinho na testa de minha filha do coração e olho para Mali que está visivelmente emocionada, toco seu rosto delicadamente o trazendo para perto do meu- e te amarei para sempre Mali. - e beijo a mulher da minha existência.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí gostaram de saber um pouco mais sobre Kael?