Arma letal 2 escrita por Novacullen


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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— Kael, você não vem mesmo para o meu casamento?  Alice disse que no dia do meu casamento fará um por do sol incrível e será em uma área isolarada, com uma linda cachoeira de fundo, e o resto terá de vir para saber.

— Acredite eu queria muito está presente, mas não quero estragar sua cerimônia, os vampiros que não se submetem a nova ordem não dão trégua.

— Não me importo com um pouco de emoção no meu casamento. - diz brincalhona.

— Sério Zafrina eu não quero estragar seu momento. Desejo felicidades a você e Garret. Prometo vê-los quando voltarem de lua de mel.

— Vou cobrar, hein?

— Não será preciso irei visita-los em breve. Até Zafrina. – desligo a chamada. E percebo Mali se aproximar.

— Desculpe, eu não queria ser invasiva.

— Não, você não foi. Eu já tinha terminado de falar com Zafrina.

— Pode me acompanhar até a cozinha?

Não entendi o que ela queria lá na cozinha já que não comia. Mas segui com ela até lá mesmo assim.

Ela aponta a banqueta em frente ao balcão para mim. E eu sento tentando entender o que ela queria.

— Eu espero não ter perdido a prática, mas eu trabalhava em uma cafeteria quando humana, gostaria de fazer um café da manhã para você, como um singelo agradecimento, sei que salvar minha filha dos Volturi vale muito mais do que isso...

— Não é necessário agradecer, proteger humanos também faz parte do meu destino.

— Ainda sim gostaria que me deixasse fazer um belo café da manhã para você.

— Ok então.

— O que deseja para o café da manhã?

Você. Quase deixei escapar, céus essa vampira me atraia, estava difícil disfarçar, era uma boa minha família ter ido para o Brasil ajudar a preparar o casamento de Zafrina, que pertence uma clã amazônico, e somos todos muito amigos se  não todos já tinham percebido minha atração por ela e não seriam discretos quanto a isso...

— Kael?

— Ah, desculpe estou na dúvida. – minto, mas felizmente ela não percebe.

— Posso sugerir fazer o que mais saía no café em que eu trabalhava.

— Sim claro me surpreenda.

— Pode deixar.

E à medida que os dias se passaram a atração que eu sentia por ela virou amor.

Mas eu disfarçava, Mali estava abatida, e sei que tudo o que ela queria nesse momento era a sua filha, e que não havia espaço para mais nada enquanto ela não tivesse sua filha volta.

 E eu não podia ir simplesmente lá, sem um plano, os Volturi poderiam facilmente matar sua filha antes que eu si quer me aproximasse.

Mas felizmente enfim eu consegui elaborar um bom plano. Minha amada teria sua filha de volta.

— Mali?

— Sim?

Ela desvia o foco do que estava preparando para mim. Vou até ela e não resisto segurar sua mão.

— Já sei como fazer para resgatar sua filha e acabar de uma vez com os Volturi.

— Verdade? – vejo a esperança estampar em seu rosto.

— Os Volturi não ficam mais no castelo de Volterra, certo?

— Sim, só há humanos contratados agora lá para movimentar o turismo no castelo todos os dias e não só no dia de São Marcus como antes.  Os Voluri eles estão em um local mais distante, a maior parte da construção é subterrânea não sei como aguentam ficar lá, pois é sufocante até para vampiros, exigi que minha filha ficasse na pequena parte superior, ela precisa de ar puro e sol, meu Deus minha menina, espero que estejam fornecendo o básico a ela.

— Sua preocupação com sua filha acabará em quatro dias.

— Quatro dias? Vamos salvá-la em quatro dias?! – diz animada por estar próximo o momento em que terá sua filha de volta.

— Sim daqui a quatro dias é o dia de São Marcus, o dia que Volterra tem mais turistas, conseguiremos entrar em Volterra despercebidos e nos deslocar até o novo esconderijo dos Volturi sem que eles detectem nossa chegada.

— Ah, Kael, serei eternamente grata a você. - diz me abraçando.

E céus tê-la assim em meus braços é tão bom.

E pensei não seja grata a mim, mas me ame como eu a amo.


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