Arma letal 2 escrita por Novacullen


Capítulo 1
Prefácio


Notas iniciais do capítulo

Arma letal 2 é a continuação de arma letal.
A continuação vem depois de um ano e meio, e a razão disso se deve ao fato que quando escrevi arma letal eu não me vi dando uma continuação, quando esses dias Kael (filho de Edward e Bella) “invade” minha mente querendo a continuação de sua história e saiu uma short fic.
Quem não leu ou não lembra da fanfic arma letal aqui está o link.
https://fanfiction.com.br/historia/786934/Arma_letal/

Boa leitura!



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O leão da montanha ruge, e quando estou prestes a atacar tenho de deixar minha caça favorita ir quando sinto a presença de um grupo de vampiros se aproximarem, um século disso e a maioria dos vampiros ainda acham que podem conseguir me encurralar e matar.

Idiotas!

Não me movo, só escuto e observo a estratégia deles fracassar.

Os prendo em um círculo de fogo quando chegam até a mim.

— Ajoelhem-se quem estiver de acordo a si submeter às novas ordens.

Evito um suspiro triste quando percebo apenas dois dentre os 30 se ajoelhar.

Mais 28 vampiros para a lista dos que não aceitam minhas novas regras.

Faço labaredas de fogo ir aos vampiros que permanecem de pé os transformando rapidamente em cinzas.

— Podem se levantar.

E o vampiro e a vampira o fazem de maneira dócil.

— Não dou segunda chance, então não criem confusão, não façam mal a nenhum humano, e passem imediatamente a si alimentar de animais. Não revele nossa existência aos humanos, salvo exceção de seu companheiro ou companheira vir a ser humano.

— Alguma dúvida sobre as regras que devem seguir a partir deste instante?

— Não, meu mestre.

— Não, meu senhor.

— Podem ir.

E me obedecem rapidamente.

Adentro um pouco mais a floresta na vã esperança de ainda achar o leão da montanha por perto, mas ele não está e não estou com animo de sair a caça depois de matar aqueles vampiros, eu sempre me sentia mal ao fazer isso...

E me alimento de um cervo que estava ali perto.

Resolvo voltar para casa andando em um ritmo humano, para dá tempo a mim mesmo, de conseguir trancar o peso de mais 28 mortes naquele cantinho obscuro dentro de mim destinado a represar essa sensação ruim que sinto ao tirar a vida de alguém...

Pressinto um vampiro próximo, mas relaxo ao reconhecer o cheiro.

— Tia Alice.

Ela salta da árvore e aterrissa ao meu lado.

— Sem tio Jasper com você?

— Sei que mais que um agora seria ir muito além do intolerável para você, mas não consigo vê-lo assim e fingir que não tive uma visão disso, então desculpe vir até você, quando sempre prefere não ter ninguém nesses momentos com você.

— Ah Tia, não se desculpe, por querer cuidar de mim.

— Obrigada por não si chatear comigo Kael. - ela dá um pulo e me dá um beijo na bochecha quando atingiu a altura do meu rosto.

Eu sorri, pois só assim para ela alcançar meu rosto sem que eu me abaixe para isso.

— Você tinha de puxar seu pai até nisso? Devia ter puxado a altura de sua mãe. – ela si inclina um pouco para trás para poder olhar em meus olhos, devido a sua baixa altura de 1,45m de altura e eu ter 1,85m.

— Você ainda teria de pular, mamãe tem apenas 10 centímetros a menos que papai.

Ela me dá língua e eu sorrio de novo.

Tia Alice era ótima em distrair eu já nem estava mais pensando que usei novamente meu dom para matar e que não gostava de ser chamado de mestre ou meu senhor, que desejava que os vampiros não se submetesse a nova ordem implantada por mim de forma submissa, mas que fosse por escolha deles e não pelo fato que posso facilmente mata-los.


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Notas finais do capítulo

E aí devo continuar a história?



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