Playing With Fire 🔥 Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


Capítulo 36
Campeonato de Quadribol – Part II


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!

Tudo bem com vocês?

Bom, eu vim avisar que esse capítulo está emocionante...e que eu mudei o final dele TRÊS vezes, e esse final que eu decidi inserir no capítulo foi por causa de vocês...

Não esqueçam de ler as notas finais, por favor.


Boa leitura ♥



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A segunda partida do Campeonato fora disputada entre as casas da Sonserina e da Grifinória, que diferentemente da partida anterior, se desenvolveu de maneira colérica, afinal a rivalidade aflorada das duas casas não permitiria que o jogo se desenvolvesse passivamente, sem contar que o evento se tratava de uma competição, aonde todos queriam ser campeões.

Após muitos goles serem arremessados nos aros do campo e muitas faltas serem feitas contra os jogadores de ambas equipes, o apanhador da Grifinória, após despistar o oponente, conseguiu pegar o Pomo de Ouro, dando a vitória para a sua equipe.

E como era de se esperar, após a finalização da partida alguns jogadores entraram em uma discussão que teve de ser interrompida pelos diretores Borage e McGonagall.

Seguidamente ao show de desentendimentos, Raven e Elizabeth se juntaram à mesa da Lufa-Lufa para jantarem com Henry, que havia ficado nervoso por saber quem seriam os seus próximos oponentes, mas não por achar que o seu time era inferior ao deles e sim por saber que essa seria a oportunidade de provar, que a sua casa poderia ser campeã daquele campeonato, indo contra todas as previsões possíveis.

—Eu nunca achei que ficaria feliz com a derrota da minha casa. – Comentou Mcguire – Vai ser a chance de vocês mostrarem para aqueles babacas, que a Lufa-Lufa não deita para a Grifinória.

—Vai mesmo. – Concordou Raven – Aposto que eles estão achando, que já ganharam.

—Com toda a certeza. – Afirmou Henry, antes de dirigir a sua atenção à Elizabeth – Lizzie, nós precisamos falar com você.

—Podem falar. – Disse a sonserina, antes de terminar a sua refeição.

—Precisa ser fora daqui. – Avisou a corvina, antes de cochichar – Tem relação com aquele meu segredo.

—Então vamos logo. – Apressou Elizabeth, que saiu rapidamente do Salão com os amigos e juntos foram até um canto isolado do castelo, para que pudessem conversar – Desembucha, menina.

—Eu tive duas visões com você e o Andrew. – Informou Raven – Na primeira você beijava ele na frente de toda a escola, e na segunda ele terminava com você, porque percebia que você ainda gostava do Black.

—Ou seja, na tentativa de se desvencilhar do Sirius, você provavelmente acabou magoando ele, o Jones e você mesma. – Completou Henry.

—Que droga. – Reclamou, frustrada – Eu pensei que ficando com outro cara, eu deixaria de gostar daquela praga.

—Mas não deixou. – Rebateu a corvina – Olha, nós sabemos que o Sirius tem uma fama muito ruim de pegador, mas você deveria dar uma nova chance para ele.

—Eu vou pensar nisso, Ray, mas não prometo nada. – Disse Mcguire, chateada – E obrigada por ter me avisado do Jones, eu me sentiria a pior pessoa do mundo se o magoasse.

—De nada. – Afirmou Taylor – E pensa no que eu te disse, mas pensa com carinho.

—E deixa a teimosia de lado, quando for analisar a situação. – Completou Henry.

—Eu vou tentar. – Afirmou Lizzie – Bom, agora eu vou para o meu dormitório viver o meu drama adolescente, antes que o Black venha atrás de mim para se gabar da vitória contra a Sonserina e eu desista de pensar nos que vocês me pediram. – Disse, antes de se despedir dos amigos e iniciar o trajeto até o Salão Comunal da Sonserina.

“Será mesmo que eu devo tentar algo com o Sirius? Tá na cara que ele vai pular fora, uma hora o outra, aí a idiota vai ficar sofrendo igual uma protagonista de novela mexicana” Pensava, sem perceber que alguém tentava chamar a sua atenção.

—Srta. Mcguire. – Chamou o professor Cristian Arc, ao tocar no ombro da estudante com cuidado.

—Professor Arc, me desculpe, eu estava distraída. – Explicou Elizabeth, parando para dar atenção ao mestre.

—Não se preocupe com isso. – Disse o professor, antes de revelar o motivo pelo qual estava procurando-a – Eu vim convidá-la para comentar o jogo de amanhã com o Sr. Longbottom, como vocês sempre fazem comentários ótimos durante as aulas, eu achei que seria uma ótima ideia chamá-los.

—Mas o que aconteceu com o aluno que estava fazendo isso? – Perguntou, preocupada.

—Ele não quis mais participar, porque a casa dele perdeu. – Explicou.

—Eu aceito o convite. – Consentiu Lizzie – Mas fique sabendo, que a minha língua é igual chicote.

—Sem problema, srta. Mcguire – Disse, rindo – E tem mais, esse ano nós tivemos a ideia de eleger o melhor torcedor do campeonato, ou melhor dizendo, torcedora.

—Nossa, que legal. – Disse a garota, animada – E quem vocês escolheram?

—Não conta para ninguém, mas após uma votação entre os professores a escolhida foi a srta. Evans. – Revelou.

—Achei justo, não existe estudante que se empolgue mais com Quadribol do que ela – Afirmou – Pena que a Grifinória vai perder. – Zombou.

—Eu pensei que a srta. iria torcer para eles. – Afirmou confuso.

—E por quê?

—Por causa do sr. Black. – Respondeu, Arc.

—Eu prefiro priorizar os amigos e como o sr. sabe, o Henry é capitão da Lufa-Lufa. – Explicou.

—Decisão coerente, srta. Mcguire – Parabenizou – Bom, agora eu vou até o Salão Comunal da Grifinória para falar com o sr. Longebottom, até amanhã no jogo.

—Até amanhã. – Se despediu Elizabeth, que foi para o seu quarto pensar naquilo que os amigos haviam dito, anteriormente.

(...)

 

 

Elizabeth e Frank estavam prontos, para narrar a última disputa de Quadribol daquele ano letivo, e assim que se sentaram na mesa dos locutores, Longbottom iniciou o seu discurso.

—Boa tarde, senhoras e senhores, hoje a final será narrada por mim e pela aluna Mcguire. – Informou Frank, empolgado – E aproveitando a oportunidade, eu quero desejar uma excelente partida para ambos os times. Joguem com muita raça, mas não se desesperem por causa da vitória e ... – Dizia o estudante, antes de ser interrompido pela amiga.

—Que besteira é essa? – Zombou, Elizabeth – Joguem como se as vidas de vocês dependessem disso!

—Segue o script, Elizabeth. – Repreendeu Frank, antes de continuar o discurso – Bom, esse ano nós temos uma novidade, o corpo docente resolveu eleger o melhor torcedor ou torcedora do campeonato. Será que vocês conseguem adivinhar quem é?

—Eu vou dar uma dica, o nome começa com Lilian e acaba com Evans. – Afirmou, olhando na direção da garota, que se animou por ter sido nomeada a torcedora do campeonato.

—Era para a gente fazer mistério. – Reclamou Longbottom.

—Que mistério o que. – Deu de ombros – Quem gosta de mistério é o Scooby-Doo. – Retrucou – Vem receber o seu troféu, Evans.

Lilian se levantou de seu lugar na arquibancada e caminhou no sentido da mesa dos narradores, seguida de aplausos e assovios, principalmente do jogador Potter que fazia festa com a gratificação recebida pela amada.

Assim que Evans se aproximou totalmente dos amigos, os abraçou e pegou o seu prêmio.

—Tem algo a dizer? – Perguntou Mcguire, dando espaço para que a moça falasse no microfone.

—Vai Grifinória! Vamos ganhar esse campeonato! – Gritou festivamente, fazendo com que a torcida repetisse o nome de sua casa repetidamente.

—E tem mais, galera. – Anunciou Frank – Com permissão do nosso diretor Dumbledore, a nossa casa além de receber o troféu de melhor torcedora do campeonato, também ganha pontos, então... – O estudante fez uma pausa, emocionado – ... 50 pontos para a Grifinória. – Anunciou, fazendo com que a torcida de sua casa se animasse ainda mais – Cara, eu sempre quis falar isso.

—Parabéns Evans. – Felicitou Mcguire, antes de Lilian se afastar dos dois e voltar para a arquibancada – E parabéns pelo prêmio e pelos pontos, Grifinória, pena que é a única coisa que vocês vão ganhar hoje. – Zombou, recebendo uma chuva de vaias daquela casa e em contraponto as risadas dos alunos de outras casas – Que é? Eu só falei a verdade.

—Nós temos que ser bem profissionais e neutros nessa disputa. – Rebateu Frank.

—Mas eu sou bem profissional, se quer saber. – Retrucou Lizzie – Vai Lufa-Lufa! – Gritou, incentivando os alunos lufanos a erguerem as suas vozes.

—Você não acabou de falar que era profissional? – Questionou Longobottom, contrariado.

—É que eu sou estagiária ainda. – Se defendeu.

—Olha, estão fazendo um sinal pra gente, já vai começar. – Avisou Frank, voltando a sua atenção para o campo e para os jogadores.

Thompson e Potter, ambos capitães de seus respectivos times, se encaravam antes da partida ter o seu início.

Enquanto James mirava o adversário de maneira confiante, por ter certeza de que sairia vencedor daquela partida, Henry o encarava apenas como um obstáculo a ser superado, para que todo o seu trabalho em equipe obtivesse frutos.

—Boa sorte, Thompson.  – Afirmou James, resoluto – Você vai precisar.

Após os jogadores se posicionarem, a partida começou com a investida da Grifinória que queria marcar o primeiro gol logo de início, no intuito de desestabilizar o adversário, porém aquela estratégia fora frustrada, quando o goleiro lufano defendeu o lançamento do time adversário.

—Achou que ia acertar um gol logo de início, né? Achou errado, otário. – Comentou Elizabeth, recebendo um cutucão de Longbottom.

—Lizzie! – Repreendeu, a encarando.

—Esse é um bordão muito famoso em Pato Branco, e significa que a pessoa que o recita, está desejando boa sorte para o ouvinte. – Mentiu, tentando se controlar para não rir do próprio comentário sem noção.

—Sei... – Disse o rapaz desconfiado, que logo comemorou o acerto da casa – Olha só, gol do capitão Potter e dez pontos para a Grifinória.

—Teria sido melhor ver o filme do Pelé. – Reclamou Elizabeth, amuada.

 -Quem é Pelé? – Perguntou Frank, confuso.

—Deixa para lá, colega. – Respondeu Lizzie.

Ao mesmo tempo em que os artilheiros se apressavam para fazer gols contra o time adversário, os batedores atentos não perdiam de vista os balaços que tentavam atingir os jogadores, de forma aleatória.

Os dois times possuíam estratégias divergentes em relação às ações de seus batedores, enquanto os jogadores Lufa-Lufa defendiam os companheiros e ao mesmo tempo tentavam acertar os rivais, os alunos da Grifinória haviam dividido essas funções, um deles focava na proteção de seus aliados e o outro era encarregado de tentar atingir os oponentes.

No momento em que dois batedores adversários, Sirius Black e Daniels Williams, se encontraram, ambos acabaram se acotovelando, causando uma falta para as equipes.

—Falta realizada por ambas equipes. – Informou Frank, enquanto a partida era paralisada por alguns segundos.

—Pô Lufa-Lufa, eu esperava falta por parte da Grifinória, não por parte de vocês. – Reclamou Elizabeth, percebendo o olhar fuzilante de Longbottom – Eu avisei que a minha língua era igual chicote.

Após a retomada da partida, os artilheiros grifinórios e lufanos mantiveram o placar equilibrado, sendo assim, o que daria a vitória a um dos times, seria a captura do Pomo de Ouro.

No momento em que o apanhador da Grifinória conseguiu visualizar o Pomo, se apressou a segui-lo, já que o apanhador adversário estava longe daquela posição, contudo, em uma das curvas que tentou realizar para assim apanhar o objeto mágico, o jogador acabou saindo pela tangente, devido à alta aceleração centrípeta, quase atingindo uma das pilastras do campo.

—Ai que burro, dá zero para ele. – Comentou Mcguire, rindo da situação – Acho que é melhor eu parar com isso, antes que um batedor da Grifinória acerte um balaço em mim de propósito. – A garota fez uma pausa – Só lembrando que o meu rosto é lindo demais para ser atingido, obrigada, de nada.

No momento da quase colisão de seu rival, Andrew Jones, apanhador lufano, montou uma estratégia arriscada para conseguir pegar o pomo, sem que ele tivesse o outro jogador para atrapalhar a sua captura. Ele faria o movimento “Finta de Wronski”, que consistia em um dos apanhadores voar mais alto e mergulhar em sentido ao solo, como forma de atrair a atenção do outro apanhador, que acharia que o rival viu o pomo de ouro.

Jones pensou que possivelmente o outro jogador se desequilibraria, como no movimento anterior, e daria tempo de sobra para que ele pegasse o objeto da vitória.

E assim se fez, Andrew levantou voo até uma altitude elevada e em seguida mergulhou em sentido ao chão, atraindo o oponente para a sua artimanha. No momento em que desviou o trajeto do chão, conseguiu ouvir o barulho do rival colidindo com o solo e os lamentos de sua torcida.

Então, ele aproveitou para caçar o Pomo que naquele momento, não estava tão longe dele.

O coração de Jones batia forte, pois ele sabia que aquela era a chance de vencer daqueles que sempre subestimaram o seu time, o seu capitão, e apesar do nervosismo, o rapaz focou completamente a sua atenção àquela captura, que teve o seu fim em poucos segundos.

Enfim, o Pomo de Ouro estava nas palmas de sua mão direita.

—É tetra! É tetra!!! – Comemorou Mcguire, levantando da cadeira – Vamos torcida, repitam comigo, eles merecem!Eles merecem!Eles merecem! – Lizzie puxou o coro dos lufanos e dos alunos que estavam torcendo pela casa – O Gugu ficaria tão orgulhoso de mim.

—Quem é Gugu? – Questionou Frank, confuso.

—Deixa para lá. – Respondeu Elizabeth eufórica, por estar presenciando a vitória de um dos seus melhores amigos.

Lizzie tinha certeza de que sentiria prazer em presenciar a derrota do time da Grifinória, por esses terem sido soberbos ao afirmarem que aquele campeonato já estava garantido, mas no momento em que a garota olhou para Sirius desolado, o seu entusiasmo acabou.

Era como se aquela tristeza que o rapaz estava sentindo, pudesse ser sentida por ela.

—Ei, está tudo bem? – Perguntou Longbottom, que havia percebido a queda de energia da amiga.

—Está sim. – Mentiu – Você vai comemorar com o Henry? Ou vai para o Salão Comunal da Grifinória?

—Claro que eu vou comemorar com o Henry. – Respondeu de supetão – Eles mereceram vencer.

Após a cerimônia de premiação, o time da Lufa-Lufa foi comemorar a vitória no Salão Principal, pois queriam dividir aquele momento com todos os alunos de outras casas, que torceram por eles.

Assim que Elizabeth conseguiu localizar Henry, puxou Raven e Frank para que eles abraçassem o capitão ao mesmo tempo.

—Parabéns! – Felicitou a corvina, assim que entrou em contato com o amigo.

—Muito obrigado. – Agradeceu, emocionado – Eu estou tão feliz, sério mesmo.

—Vocês se esforçaram muito, mereciam vencer. – Afirmou Lizzie.

—E aquele movimento do Jones... – Afirmou Longbottom, impressionado – ...foi uma sacada genial.

—E perigosa. – Completou Raven.

Ao desviar o olhar do amigo, Elizabeth percebeu que o estudante Andrew a encarava, provavelmente por ela ter se oferecido para comemorar a vitória com ele, e aquilo a deixou ainda mais para baixo, pois mesmo com os avisos de Raven que havia lhe contado suas visões,  

Ainda bem que Raven havia a alertado através de suas visões, do que aconteceria entre eles, sendo assim, ela não teria a genial ideia de sair com o lufano, e posteriormente o magoá-lo.

—Gente, eu vou descansar um pouco e depois janto com vocês. – Avisou Mcguire, que estava aparentemente abatida.

—Você está bem? – Perguntou Thompson, preocupado.

—É que eu olhei para o Jones e me lembrei do que a Ray disse. – Explicou – E eu não quero correr o risco de agir como uma idiota e flertar com ele. – Mentiu, antes de abraçar o amigo novamente – Parabéns, amigo, você mereceu essa vitória.

No caminho para o seu dormitório, Elizabeth conseguiu ver no final do corredor em que estava, alguns integrantes do time da Grifinória e dentre eles, Sirius Black.

Ao vê-lo, Lizzie decidiu se aproximar para dar um abraço de consolo no rapaz, mas bastou passar alguns segundos, para que uma aluna o abraçasse primeiro, a deixando paralisada naquela posição.

Mcguire só conseguiu sair daquela postura estática, quando percebeu que a atenção de Sirius não estava mais na garota e sim nela. Nisso, a jovem se virou no intuito de se afastar do rapaz, mas não adiantou tentar fugir da situação, pois Black se aproximou com pressa dela.

—Você veio falar comigo? – Perguntou esperançoso, ao se aproximar totalmente da moça.

—Na verdade eu estava indo para o meu dormitório e quando te vi, pensei em te dar um abraço. – Explicou, ao encará-lo – Mas eu acho que você não precisa do meu abraço, tendo tantos disponíveis.

—Eu preciso sim. – Declarou, antes de envolver Elizabeth em um abraço longo e apertado. – Eu só preciso do seu abraço.

—Sirius, você está todo suado. – Lizzie reclamou, mas sem se afastar do rapaz.

—Pode reclamar à vontade, que eu não vou te soltar. – Disse, ao apertar a garota um pouco mais – Sua nojentinha.

—Eu vou fingir que não ouvi essa ofensa, para o bem do meu equilíbrio espiritual. – Disse, fazendo o rapaz rir abafado – Você quer ouvir música comigo? – Perguntou, ao acariciar a nuca de Sirius com carinho.

—Sim. – Respondeu, agora olhando para a garota – Eu só preciso pegar os botões no meu quarto.    

—Não precisa, eu tenho um par deles agora. – Explicou, retirando um dos botões do ouvido.

—Que ótima notícia, pelo menos agora, eu não vou precisar te emprestar os meus. – Debochou, antes de abraçá-la novamente.

—Tu é um cara de pau, mesmo. – Reclamou, dando uns tapinhas em suas costas para que eles saíssem dali – Vamos logo, antes que eu mude de ideia.

 -Sim, senhora. – Disse Black, batendo continência para a garota, que o puxou para que pudessem sair logo dali.

”Só ficando com ela, para eu me sentir melhor” Pensou Sirius, que agora segurava a mão de Elizabeth.


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Notas finais do capítulo

Quem gostou da Lufa-Lufa vencedora? ♥

Foi trabalhoso escrever a respeito do último jogo, eu quis inserir termos específicos do Quadribol e deixar tudo emocionante, e acho que o resultado ficou ótimo, o que vocês acharam?

O que vocês estão achando do tamanho da fanfic? Está muito longa para vocês? Assim, essa fanfic/fase vai até o capítulo 50 mais ou menos, e vão ter mais duas fases, mas eu prometo que as próximas vão ser menores kkkkkk é que eu tenho tanta ideia louca, que quero colocar tudo e aí quando eu vejo....estamos no capítulo 35.

É isso, vejo vocês nos comentários



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