Playing With Fire 🔥 Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


CapĂ­tulo 18
A vingança dos Marotos


Notas iniciais do capĂ­tulo

Oi, tudo bem?

Me desculpem por nĂŁo ter postado o segundo capĂ­tulo nessa semana

que passou, eu até tentei postar ontem, mas eu não consegui revisar

a tempo. =/

Muito obrigada a todos que estĂŁo acompnhando essa loucura.

Boa leitura



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Sirius Black, James Potter e Pedro Pettigrew acordaram animados para aquele dia, ao qual se vingariam da pegadinha realizada por Mcguire, no TrĂŞs Vassouras.

O plano seria colocado em prática no período da tarde, quando a garota estivesse indo para o seu dormitório para que pudesse trocar de roupa, e assim caminhasse até a sala de estudos, aonde sempre se encontrava com os amigos, para estudarem as matérias do dia.

Após induzirem a estudante, a tomar a Poção da Incoerência, com a ajuda do feitiço Confundus que seria lançado por Potter, Elizabeth encontraria McGonagall, a qual seria informada anteriormente, de que Lizzie precisava falar com ela urgentemente.

Depois da conversa desastrosa que teria com Minerva, a prĂłxima vĂ­tima de suas ladainhas sem sentido seria Nicholas, e em seguida, Filch.

Se apĂłs a conversa com o zelador, esse nĂŁo a levasse para a sala de Dumbledore, a sua prĂłxima vĂ­tima seria o diretor Flitwick.

—Essa hora não passa logo. – Reclamou Sirius, que estava ansioso por colocar o plano dos Marotos, em ação.

—Calma, a última aula já está acabando. – Apontou Pedro, na tentativa de acalmar o amigo, que batia os pés no chão, de maneira frenética.

—Por que vocês não desistem disso? Ela pode ir para a detenção por causa dessa pegadinha. – Alertou Lupin.

—Mas esse é o intuito. – Caçoou James, ao rir na companhia dos outros amigos.

—E vai ser muito bem feito, depois do que ela fez com a gente. – Retrucou Black. – Você só está defendendo a praga, porque ela te poupou do vexame no Três Vassouras.

—Já que você não vai nos ajudar dessa vez, não atrapalha, Aluado. – Rebateu Potter, que ao ouvir a dispensa do professor, comemorou o término da aula. – Finalmente acabou.

—Todos já sabem o que devem fazer, né? – Perguntou Black, olhando simultaneamente para James e Pedro, que acenaram positivamente para o amigo. – Ótimo, vamos nos vingar da Mcguire

(...)

 

 

Os três alunos se posicionaram em locais estratégicos, para aguardarem a vinda de Mcguire e assim colocarem o plano de revanche em ação. Como haviam arquitetado anteriormente, a garota já estava por virar aquele corredor em específico, e nisso Black iniciaria um diálogo com ela.

—Ei, Mcguire. – Chamou Sirius ao se aproximar da garota que, naquele momento, estava sendo encantada pelo feitiço Confundus, por um Potter protegido com a capa da invisibilidade – Toma isso, é o seu remédio. – Sirius posicionou o fraco na boca da estudante, e inclinou o recipiente para que ela tomasse todo o liquido.

—Muito obrigada. – Agradeceu, antes de prosseguir o seu caminho até as masmorras, como se nada daquilo tivesse acontecido.

—Srta. Mcguire. – Chamou Minerva, ao se aproximar da estudante. – Me avisaram que a srta. precisava falar comigo e que o assunto era urgente. – A diretora parou na frente de Elizabeth – Aconteceu alguma coisa?

—Querida, eu sou cantora. – Respondeu Lizzie, sem compreender o porquê de ter dito aquela frase à professora.

—Srta. Mcguire, o assunto sério é a respeito de suas habilidades vocais? – Perguntou Mcgonagall, que não obteve qualquer resposta de Lizzie – Veja bem, o responsável pelo coral da escola é o professor Flitwick, então eu sugiro que fale com ele a respeito do seu assunto urgente. Agora se me der licença, eu preciso resolver alguns assuntos com a professora Sprout.

—Siga em frente, olhe para o lado, se liga no mestiço, na batida do cavaco. – Cantarolou Lizzie, instantes depois da professora se afastar dela. – Uma deusa, uma louca, uma feiticeira, ela é demais. – Cantarolou novamente, sem controle das coisas que estavam sido ditas.

—Lizzie, você estava me procurando? – Perguntou Nicholas, se aproximando totalmente da garota.

—Voa cara, voa. – Afirmou Mcguire, que o encarou surpresa.

—Desculpa, eu não entendi. – Disse o corvino, estranhando o comportamento da aluna.

—Vish kk. – Pronunciou Lizzie, antes de tapar a boca, no intuito de cessar aquelas frases sem sentidos que estavam saindo de sua boca.

—Eu acho que você precisa descansar um pouco. – Afirmou Stewart, que posicionou as mãos nos ombros de Elizabeth – Nada do que você disse faz sentido, parece até que você tomou aquela poção que o professor Borage ensinou há algumas semanas. – Mencionou, tentando se lembrar do título –Qual era o nome, mesmo?

—Et Bilu. – Respondeu Mcguire, mesmo tendo pensado no nome correto.

—Não. – Disse, a encarando com estranheza. – Poção da Incoerência.

No momento em que o nome da poção fora mencionado, Mcguire respirou fundo ao ter certeza de que, de alguma forma, os rivais haviam feito ela beber aquela poção. Nisso a estudante fez alguns gestos sugerindo que falaria com Nicholas mais tarde, e esse entendendo o recado se afastou da estudante, que procuraria os responsáveis por aquela desordem.

Mas antes de encontrar qualquer um dos estudantes da GrifinĂłria, Lizzie trombou com Argo Filch, ao se virar com pressa no corredor.

—Ei, cuidado por onde anda. – Reclamou o funcionário, a encarando com estranhamento. – Eu nunca te vi por aqui, quem é você? – Perguntou, sem obter qualquer resposta da garota, que se controlava para não tentar responder. – A madame não quer falar comigo? Então acho melhor te levar para falar com o diretor.

Lizzie fez um sinal de negação com a cabeça, pois pior do que falar besteiras para os funcionários do castelo, seria falar besteiras para o próprio diretor.

—Então me fala qual é o seu nome? – Perguntou o zelador, sem paciência.

—Lohane Vêkanandre Sthephany Smith Bueno de HA HA HA de Raio Laser bala de Icekiss. – Respondeu Lizzie, abaixando a cabeça em sinal de vergonha, pelo que havia dito.

—Você está tentando zombar de mim? – Perguntou Filch, revoltado com a situação.

—Qualquer coisa me coloca na detenção, que eu tenho uma carreira bem bonita lá fora. – Afirmou, antes de rir por puro nervosismo.

—Ah é mesmo? – Perguntou Filch, cruzando os braços – Vou fazer ainda melhor, vou te levar para o diretor, sua baderneira mal-educada. – Disse o homem, pegando a garota pelo braço para que fossem até a sala de Dumbledore.

Chegando à sala do diretor, Filch posicionou Elizabeth à sua frente e iniciou a explicação do porquê de ter levado a aluna até ele.

—Diretor Dumbledore, essa aluna me desrespeitou e... – Explicava o zelador, antes de ser interrompido pela autoridade.

—Filch, nos deixe a sós. – Ordenou o bruxo, fazendo com que o funcionário saísse de sua sala, e logo em seguida gesticulasse para que a aluna se sentasse em uma cadeira de frente para ele.

—Srta. Mcguire, por qual motivo você desrespeitou o zelador Filch? – Perguntou Dumbledore ao encarar a aluna, que apontou um de seus dedos indicadores para a garganta, no mesmo instante em que balançava a cabeça de um lado para o outro, em sinal de negação.

—Vamos, tente falar alguma coisa. – Pediu o diretor, calmamente.

—O que é que há, velhinho? – Disse Lizzie, que logo o encarou com uma cara de frustração, por ainda estar proferindo aquelas frases sem sentido.

—Tente falar outra coisa. – Pediu.

—No teatro da vida, quem faz papel de trouxa sou eu. – Mencionou a garota, o encarando com frustração novamente.

—Eu já sei o que está acontecendo, você ingeriu a Poção da Incoerência. – Apontou Dumbledore, recebendo um afirmativo da garota com a cabeça. – O recomendável agora é que você fique quieta, até que a poção encerre o seu efeito de vinte e quatro horas. – Ele fez uma pausa – E para você não sair ofendendo mais ninguém por aí, eu vou permitir que realize a sua refeição da noite na cozinha de Hogwarts, e pode se considerar isenta das aulas de amanhã, eu vou avisar aos professores da sua situação, e tenho certeza de que você não terá problemas em estudar as lições dadas, depois que se recuperar.

Elizabeth respirou aliviada por nĂŁo ter sido prejudicada, devido a todas as asneiras que proferiu contra o zelador do castelo, e Dumbledore sorriu gentilmente para ela.

—E srta. Mcguire, espero que você aproveite bem essa oportunidade. – Apontou o diretor. – Agora, pode ir.

Lizzie ficou recitando aquela frase, dita pelo diretor, até que saísse de sua sala, e nisso teve uma ideia genial para contra-atacar os rivais.

Mcguire faria a escola acreditar que ela havia sido expulsa por desrespeitar o diretor, e Sirius Black, não querendo perder a oportunidade de ter alguém para atazanar, confessaria ser o autor da pegadinha. Elizabeth acreditava que, um dos propósitos para que ele a fizesse falar frases sem sentidos, fosse a de ela ser condenada a ir para a detenção, e naquele caso, quem iria para a detenção seria ele.

(...)

No caminho para as masmorras e como previsto, Mcguire acabou cruzando com os três alunos da Grifinória, que pareciam aguardá-la.

—E aí, Mcguire, tudo bem com você? – Perguntou James se aproximando, na companhia dos amigos.

—Teve algum problema com o Filch? Nós vimos a hora que ele te levou, até a sala do Dumbledore. – Questionou Sirius, tentando olhar para a feição da moça, que tentava ignorá-los, de propósito.

—Ué, por que você não quer falar com a gente? – Perguntou Pedro, se divertindo com a situação.

“Agora é a minha hora de brilhar, Nolan que me aguarde” Pensou a garota, que se concentrou o máximo que podia, para simular que estava prestes a chorar.

—Aposto que você vai ficar algumas semanas de detenção, por ter desrespeitado o Filch. – Apontou Black, antes de perceber que a garota começava a chorar. – Mcguire, é só detenção, não precisa chorar por causa disso. – Apontou o aluno, preocupado.

—É, nós vivemos lá, não tem nada de mais. – Completou James, antes que Lizzie corresse para longe dos três, que ficaram parados olhando ela se afastar, sem entender o porquê daquela reação tão dramática.

—Nossa, parece que ela nunca foi para a detenção. – Apontou Pedro.

—Será que aconteceu algo mais grave? – Perguntou Potter.

—Não, o que poderia acontecer? – Perguntou Sirius, despreocupado. – Ela só deve estar irritada por ter caído na nossa pegadinha histórica.

—É, deve estar chorando de raiva. – Concordou Potter. – Ou seja, ganhamos essa. – Afirmou cumprimentado os amigos, com alegria. – Ela nunca mais vai querer aprontar com a gente, de novo.

—É verdade. – Disse Black, que mesmo não demonstrando para os amigos, havia ficado muito preocupado com o comportamento da rival, afinal, era apenas uma detenção.

—Bom, vamos para a sala de estudos, para eu admirar a beleza da minha Lilian. – Afirmou Potter, que percebeu a feição de preocupação do amigo. – Ei, Almofadinhas, não precisa ficar preocupado com a Mcguire, não aconteceu nada de grave.

—Quem disse que eu estou preocupado com isso? – Perguntou, dando de ombros – Além do mais, ela mereceu isso, quem mandou mexer com os Marotos.


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Notas finais do capĂ­tulo

Owwntt, ficou preocupadinho é? Imagina a reação dele, quando souber

que a Lizzie foi "expulsa" e quem te viu, quem te vĂŞ Dumbledore,

deu agora para ajudar uma sonserina...acho que tem caroço nesse

angu, hein kkkkkk

Vejo vocês nos comentários.

Beijos fiquem com Deus



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