Music escrita por Bia
Notas iniciais do capítulo
ALERTA: Esse capítulo possui conteúdo sexual! Se você é sensível, por favor não leia!
Mesmo assim eu quero que todos vocês saibam: Você é importante e vamos superar essa situação! Fiquem bem e bebam água!
Happy Day
Para Katara o melhor presente de Natal chegou antes da meia noite. Foi entregue por um homem vestido de vermelho, mas que não era e nem parecia o Papai Noel.
Seu melhor presente era a língua de Zuko na boca dela, em seu pescoço, seios, ventre, entre suas pernas.
Gostaria de poder lembrar uma e outra vez o modo que ele chegara do trabalho: dominante, sedento e rijo. Sem cerimônias, a encoxou contra a mesa e apertou seus mamilos, não permitindo que se concentrasse na sobremesa de morango que preparava para a ceia na casa de Sokka e Suki. Depois, segurando suavemente sua mão esquerda, guiou-a para o quarto, onde tirou suas roupas com uma paciência desmentida pelo tecido marcado da boxer. Na verdade, se contentaria de eternizar o faminto olhar dourado enquanto as mãos masculinas retiravam sua calcinha.
Antes de afundar o rosto nela, gemendo de satisfação e fazendo os olhos azuis rolarem, Zuko deslizou a boca por seus joelhos e coxas, enchendo-a de ansiedade. Katara apoiou mãos trêmulas nos cabelos negros em uma tentativa de por fim a provocação e guiá-lo para o local correto, o que não surtiu efeito, pois o moreno só a tomou como desejava quando implorou:
— Por favor.
And he taught me how to live rejoicing
Da boca carnuda de Katara, os sons variavam pouco entre o nome do amante e gritos agudos. Zuko segurava suas coxas bem abertas para poder encará-la fixamente e isso, junto com as vibrações de seus gemidos, deixavam-na mais molhada e com mais tesão. Porém, antes que pudesse alcançar a luz divina, ele repentinamente colocou-a de bruços, distribuiu beijos por suas costas, cravou os dentes em seu ombro e entrou nela lentamente.
— Oh, Deus!
Estava quente, grosso, grande, duro e tão gostoso. Katara sentiu lágrimas escorrendo por suas bochechas enquanto seu corpo todo era lavado com fogo pelo primeiro orgasmo. Zuko rugiu em seu ouvido, sentindo-a pulsar em seu membro.
— Eu pensei em você o dia inteiro. — o ouviu sussurrar. A voz rouca entrando surpreendentemente clara em sua mente nublada pelo clímax. — Eu pensei nisso o dia todo. Eu só queria o seu gosto na minha boca…
Com dedos delicados na garganta feminina, ele a trouxe para um beijo que Katara não conseguiu manter. Choramingou e corou, dividida entre pedir para que ele continuasse falando ou preferir os sons lascivos de seus corpos; estava perto de convulsionar novamente e a voz e as palavras de Zuko eram pólvora pura. Qualquer atrito a faria explodir.
Como se pudesse ler seus pensamentos, ele tornou a falar:
— Porra, Katara! Você é tão gostosa!
Soltando um agudo e apertando o lençol, ela fechou os olhos com força e tremeu, derramando-se em Zuko e no colchão. Cega pela divindade, notou apenas o rosnar masculino, o encontro de seus quadris mais uma vez e o calor do gozo.
Terminar a sobremesa e arrumar-se em tempo suficiente para que o atraso deles não fosse motivo de alarde ou raiva foi fácil. Difícil foi evitar corar quando a avó comentou o quanto ela parecia iluminada naquela noite.
— Natal é o meu feriado favorito. — mentiu.
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