Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda de Seiya escrita por Masei


Capítulo 7
Os Cavaleiros Negros


Notas iniciais do capítulo

Shun finalmente reencontra sua irmã em pleno Torneio. Mas ela não parece mais ser a mesma pessoa. Dentro dela parece queimar apenas um ódio profundo.



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A multidão no Coliseu em plena euforia com aquela aparição triunfal do que parecia ser um novo lutador. Os efeitos deixaram todos estáticos no estádio diante de uma virada na narrativa do Torneio; a galera inteira estava de pé para melhor poder ver o novo desafiante.

Uma correria danada na cabine de produção, o narrador Rogério pedindo fichas para os diretores sobre o participante, qualquer informação que fosse, pois aquilo fugia do roteiro que ele tinha; a comentarista Milene atenta para o que acontecia ao redor dos dois também tentava buscar mais informações.

— Chegou, chegou. Vai, Rogério! — disse Milene sublinhando um papel rabiscado à mão e timbrado.

— Senhoras e senhores! — soou a voz de Rogério, empolgado no microfone. — Dêem as boas vindas à Fênix!

Os dois entreolharam-se empolgados. A plateia nas arquibancadas foram à loucura quando a câmera focalizou naquela figura imponente apoiada na Urna de Ouro com sua Armadura absolutamente maravilhosa; tinha um brilho prateado e partes alaranjadas refletindo o fogo das piras ao redor, o que dava a impressão de que o corpo daquele guerreiro queimava com o fogo. Do alto das costas até o chão caíam penas de fogo flutuantes. O cabelo preso em traças de raízes que se abriam como suas penas.

— Fênix? — perguntou-se Jabu no centro da arena.

— A Corrente nunca esteve tão tensa... — disse Shun preocupado tentando conter sua como quem segura um touro feroz. — É a primeira vez que eu vejo isso acontecer. O Cosmo desse Cavaleiro é assustadoramente hostil. Não… não é só hostilidade, é algo muito pior. É ódio, Jabu!

— Mas quem é esse Cavaleiro? — perguntou Shiryu, ao ver que a Corrente de Shun estava agitadíssima.

— A Corrente está no seu limite. Ela não consegue se manter na defensiva, ela quer partir para o ataque!

— Não ataque Shun… — pediu Alice. — Fênix é...

Tarde demais, pois Shun não pôde mais conter a Corrente e ela partiu feito um raio atravessando a arquibancada e parando nas mãos de Fênix.

— O que disse, Alice?

— Shun… — começou ela. — Fênix é Ikki!

E Shun olhou de volta para o Cavaleiro de Fênix, confuso.

— Ikki? Shun, então… É a sua irmã? — perguntou Jabu.

Shun lembrou-se de quando ele e a irmã se separaram, há tantos anos, enviados para Ilhas diferentes pela Fundação com a finalidade de se tornarem Cavaleiros. Ikki era uma jovem destemida e pediu a Shun que ficasse forte por todos aqueles anos, pois voltariam a se ver outra vez. E assim como Seiya, tudo que ele mais queria era reencontrar sua irmã. E ali estava ela.

— Minha irmã… Ikki! Então ela… está viva! — disse um Shun emocionado.

Mas havia ainda uma enorme hostilidade na figura de Fênix e a Corrente continuava tensa. 

— Shun… Ikki não é a mesma pessoa. — alertou Alice ao seu lado.

— Ela é a minha irmã… — disse Shun.

Fênix, ao lado da Urna de Ouro, finalmente moveu-se e o fogo das quatro piras perto dela aumentaram de força e passaram a circular ao redor de seu corpo. Aquele mesmo fogo então materializou-se como uma enorme ave abraçando Fênix e, ao comando de seu punho, abriu gigante suas asas e desceu voando rasante pela plateia, chocando-se com força no ombro esquerdo de Shun, destruindo sua Armadura de Bronze.

Shun foi ao chão e Shiryu ao seu suporte, chocada.

— É impressionante que ela tenha conseguido atacar dessa distância. — considerou ela.

— Não pensou duas vezes em atacar o próprio irmão. — disse Alice em guarda.

— Não. Minha irmã era forte, mas também era gentil. Essa que está aí tem apenas ódio em seu Cosmo!

— Shun... Essa não é mais a Ikki que você conheceu! — disse Alice pesarosa.

Shun tinha os olhos fixos naquela figura misteriosa; também ousou olhar para um dos telões de modo que pudesse ver com mais clareza, mas apesar de uma cicatriz que ele não reconhecia e o estilo do cabelo, sem dúvidas que aquele rosto lhe despertava enorme saudade. Era, sim, sua irmã.

— Shun, você não mudou absolutamente nada. — disse a voz de Fênix ecoando pelos alto-falantes, uma voz ameaçadora e muito familiar. — Você continua chorando demais. Já estou cheia de suas lágrimas! Você será o primeiro a morrer, prepare-se!

E, de onde estava, saltou rodeada pelo fogo das piras e atingiu novamente Shun no rosto com uma voadora antes que qualquer um pudesse fazer qualquer coisa. Shiryu foi novamente ao socorro de Shun, que parou nas correntes da arena com uma expressão de dor muito maior do que aquela que sentia onde havia sido atingido. Não podia acreditar que estava sendo atacado por sua irmã.

— Ikki, porque está me atacando, o que foi que aconteceu com você?

— Eu não tenho nada a dizer a você. — retrucou ela armando um novo golpe, quando foi interrompida por Jabu.

— Ei, ei, ei. Eu é quem estou lutando contra o Shun. Saia daqui! — disse ele segurando o braço da Fênix, que apenas olhou fundo nos olhos do Unicórnio para que ele a soltasse.

Jabu armou a guarda e Ikki deu um soco direto aparentemente simples em Jabu, mas que de simples não tinha nada. O tempo pareceu tornar-se lento e à medida que se aproximava, o punho de Ikki cresceu de modo impossível a ponto de atingir seu corpo todo sem que pudesse desviar, apesar da lentidão. Ao se proteger, no entanto, Jabu teve o horroroso resultado de ver seu braço sendo arrancado pela força de Ikki; o osso exposto o colocou em choque imediato, e de todos os lados aquele punho gigante veio para dilacerar seu corpo por completo de maneira impiedosa e cruel.

Ainda vivo e horrorizado, Jabu via os pedaços de seu corpo espalhados pela arena.

Caiu ajoelhado e atormentado.

— Jabu! Jabu! O que está acontecendo? — acudiu Alice, pois Jabu parecia catatônico na Arena, sofrendo com a ilusão que se instalou em sua mente. — O que fez com ele? — perguntou ela.

— A mente dele está despedaçada.

— Despedaçada? Mas nem sequer o vimos ser atingido. — disse Shiryu em guarda.

Ikki então virou-se para o camarote de Saori e Alice imediatamente deixou Jabu catatônico para colocar-se à frente dele em guarda.

— Saori! — bradou Fênix.

— Não! — ameaçou Alice, mas Ikki ignorou-a completamente.

— Eu nunca vou perdoá-la! Nem a você, nem ao canalha do seu avô! — fez seu cosmo arder e lançou seu punho para assassinar Saori Kido, mas Alice saltou em sua frente e foi arremessada para o domo sendo atingida pelo punho odiento de Ikki. A Cavaleira de Golfinho estraçalhou o teto de concreto e caiu mais adiante fora da arena central.

A plateia, alheia a tudo isso, parecia absolutamente vidrada pelo desenrolar dos fatos dramáticos.

— Mas que estupidez. — disse ela ao ver Alice cair adiante e Shun com Shiryu o cercarem na Arena. — O que pensam em fazer? Uma garota que acabou de voltar à vida e um chorão como você Shun? Não me façam rir. Querem me atacar juntos? Eu não importo.

Fez Shiryu cair da Arena com uma voadora rápida e avançou em Shun para finalizar seu irmão; antes que socasse novamente, no entanto, hesitou, pois uma voz soou nos alto-falantes.

— Espere, Fênix! — e a luz novamente se apagou no Coliseu. — Já temos o que viemos buscar. — disse novamente a voz.

A plateia pôde ver que ao lado da Urna de Ouro, o único lugar iluminado naquela nova escuridão, havia outro Cavaleiro de Fênix, mas trajando uma Armadura toda escura; o pé apoiado na Urna e os olhos escondidos por um visor. Ao seu lado surgiram outras três sombras usando armaduras idênticas. A Fênix Negra então chutou a Urna, que capotou de seu pedestal para quicar pela escadaria da arquibancada e finalmente tombar no piso de batalha. Aberta. Vazia.

— Adeus, Shun. — disse Ikki, e o Coliseu inteiro se apagou por completo.

Ao acender as luzes, a plateia viu que os Fênix Negros e Ikki, que até então estavam no centro da Arena, haviam desaparecido, assim como a Armadura de Ouro. E após um silêncio pesado, a plateia na verdade aplaudiu efusivamente quando a música de encerramento do evento começou a soar no sistema de som.

— E que noite inesquecível, minha gente! Fiquem ligados nas próximas batalhas da Guerra Galática! Será que os Cavaleiros conseguirão recuperar a Armadura de Ouro e seguir com as batalhas? Veremos! Até mais, Milene.

— Falou, Rogério. Tchau, galera! Um bom retorno pra casa!

Shun saltou da Arena e correu direto para o túnel de acesso com Shiryu no seu encalço.

— Onde está indo, Shun? — perguntou ela.

— Eu vou atrás da minha irmã, ela está aqui perto.

Shunrei, no entanto, colocou-se diante dos dois, impedindo a passagem.

— Shiryu, você acabou de sair do hospital. Não tem condições de lutar. — alertou ela.

— Shunrei...

— Desculpe, Shiryu. Eu não tenho tempo. Eu preciso ir atrás de minha irmã. — Shun avançou e deixou os dois para trás.

— Shunrei… o Mestre Ancião disse que aqui é o meu lugar e que eu deveria estar aqui. Talvez ele estivesse falando da Armadura de Ouro. E além do mais…

— Shiryu…

— Shun também ajudou Seiya a salvar a minha vida. E se eu puder ajudá-lo de alguma forma, eu gostaria…

— Ah, Shiryu. — Shunrei fechou os braços e seu semblante era de quem conhecia a garota de muito tempo, antevendo inclusive o que ela pensava. — Apenas tome cuidado, por favor.

— Sempre, Shunrei. 

E Shunrei deixou que ela partisse sabendo que talvez não pudesse cumprir aquela promessa.

 

—/-

 

Shiryu partia do vestiário para o ambiente interno procurando por Shun quando viu um rosto conhecido, ele vinha de pijama e com um tênis ridículo.

— Seiya, você deveria estar no hospital.

— Ora, Shiryu. Você também. Onde está o Shun?

— Eu o perdi de vista, mas ele está indo atrás da Fênix.

— Eu não acredito que Fênix é a irmã de Shun. Quando vi pela TV eu tive que vir correndo.

— Tome cuidado, Seiya, você não está em condições.

— Somos dois então. Escuta!

Do lado de fora do Coliseu, as pessoas em pleno êxtase comentavam os eventos com muita empolgação, mas o barulho se tornou ainda mais frenético, pois alguém super famoso parecia ter aparecido na rua; a luz dos flashes não deixava dúvidas. Era Shun.

Quando Seiya e Shiryu olharam pelas colunas do segundo andar do Coliseu, Shun estava em cima de alguns carros do engarrafamento e, usando suas correntes, escalou para uma plataforma de um prédio em construção imediatamente à frente do Coliseu. Shiryu e Seiya, mais discretos, dispararam para a área e subiram as escadarias até Shun.

Encontraram-no rodeado por suas Correntes, os olhos decididos, mas o rosto molhado de lágrimas.

Seiya sequer deu pela Corrente e entrou na nebulosa de Andrômeda para abraçar Shun; a Corrente simplesmente nada fez.

— Shun… 

— Vou encontrar a minha irmã e descobrir o que aconteceu com ela, Seiya.

— Estamos aqui com você.

— As minhas Correntes são capazes de detectar o Cosmo do inimigo e reagiram à minha irmã durante a luta. Acho que ela pode nos dizer em que direção eles foram.

— O que eram aqueles Cavaleiros com Ikki? — perguntou Seiya. — Eles também pareciam usar uma Armadura de Fênix.

— Eram os Cavaleiros Negros. — disse Shiryu. — Guerreiros com poder de Cavaleiro, mas que ao invés de o usarem em nome da justiça o fazem por ganância e desejos próprios. Dizem que são pessoas que foram banidas e exiladas ou até mesmo guerreiros a quem não foi conferida a honra de se tornar Cavaleiro que buscam então uma alternativa para usar seus poderes.

— O que será que fazem junto de Ikki? — perguntou Seiya.

— Saberemos quando os encontrarmos, vamos! — disse Shun, ao ter adivinhado com sua Corrente a direção em que estavam. — Guie-nos, Corrente!

Os três desceram os prédios na direção do cais da cidade, onde muitos navios estavam ancorados e muitos galpões se espalhavam pelo píer. Havia um barulho enorme de helicópteros sobrevoando a cidade, como se bandidos estivessem à solta.

Em um complexo portuário, Shun tinha certeza de que sua irmã e os Cavaleiros Negros estavam ali por perto, portanto ele, Seiya e Shiryu se dividiram para cobrir e encontrar em quais daqueles galpões eles estavam. Shun e Shiryu foram pelo chão, enquanto Seiya corria pelo teto curvo dos galpões geminados.

Um brilho dourado escapou de um deles e Seiya teve certeza de onde Ikki estava.

Do alto, ele saltou em um guindaste em frente ao galpão para pegar impulso e arrombou o portão trancado. Seiya caiu exatamente à frente de Ikki e, ao vê-la usando a Armadura de Ouro, ele girou em uma forte voadora jogando-a para o fundo do galpão.

A Armadura de Ouro separou-se do corpo de Ikki e espalhou-se no chão.

— Fujam com a Armadura de Ouro! — ordenou Ikki e as sombras de Fênix pegaram, cada um uma parte da Armadura, e fugiram com elas pela porta que Seiya havia escancarado.

Ikki veio na direção de Seiya e, aproveitando sua confusão, o derrubou facilmente, fugindo também para o lado oposto de suas sombras. Seiya se levantou e saiu do galpão para ver Shun se aproximando.

— Os Cavaleiros Negros estão com a Armadura de Ouro, mas Ikki foi para o outro lado.

— Ikki! — chamou Shun ao longe, mas ela continuou sua fuga sem dar pelo irmão.

— Vamos, Shun, podemos alcançá-la!

— Não, Seiya. — segurou Shun. — Os Cavaleiros Negros foram na direção de Shiryu e se minha irmã estiver atrás da Armadura de Ouro, então teremos mais chance se a recuperarmos. Ela com certeza terá que vir atrás de nós.

— Ah, Shun… certo. Vamos, então!

 

—/-

 

Shun e Seiya voltaram na direção dos fugitivos com a Armadura de Ouro e logo encontraram Shiryu lutando contra uma Fênix Negra.

— Eles se separaram! Vão, eu dou um jeito nessa aqui!

E assim os três se separaram no píer para buscar o restante da Armadura de Ouro.

— Ora, deveria ter pedido ajuda se quisesse recuperar a Armadura!

— Não preciso de ajuda de ninguém. — disse Shiryu. — Eu já tenho a sua parte. Pode voltar para o buraco de onde veio.

— Eu prefiro morrer a voltar como uma perdedora! —  disse a Fênix Negro e atacou Shiryu, apenas para receber o punho de Dragão e ir ao chão vencida.

Shiryu simplesmente tomou a parte que já tinha, saiu correndo para ajudar seus amigos e deixou a Cavaleira Negra sofrendo.

Seiya, em plena perseguição a um Cavaleiro Negro, foi surpreendido ao ser atingido por ele assim que entrou em um beco. Já que estava sendo caçado e perdendo a corrida, o oponente escolheu nocautear Seiya de surpresa e ele ficou no chão ainda sofrendo de seus ferimentos de sua luta no Torneio. Muito tonto e com os olhos turvos, viu que o Cavaleiro Negro se distanciava.

Levantou-se cambaleando e voltou a correr na direção dele. Quando chegou a um estacionamento já próximo às ruas da cidade, viu que o Cavaleiro Negro estava no chão, vencido.

— Seiya, você deveria estar no hospital! — era Xiaoling dando uma bronca nele.

— Que bom ver você também, Xiaoling. — respondeu Seiya recuperando o fôlego.

 

—/-

 

Um Fênix Negro em plena fuga tinha certeza que havia escapado de seus perseguidores, apenas para se ver rodeado por correntes. Ao tentar saltar e fugir daquela captura, as correntes simplesmente se moveram sozinhas e o puxaram novamente ao chão. Shun de Andrômeda estava a sua frente e pegou no ar a parte da Armadura de Ouro que o Cavaleiro deixou escapar.

— Não se preocupe que eu não tenho a menor intenção de machucar você. 

— Droga…

— Diga-me… Por que minha irmã mudou tanto? Afinal, o que foi que aconteceu com ela? Responda-me e eu te deixo ir embora.

— Sua irmã? Fênix é sua irmã? — riu ele, debochado. — Eu tenho certeza que ela já não é irmã de mais ninguém.

— O que quer dizer com isso?

— Como você pôde ver, a Fênix de hoje está queimando de ódio e nós compreendemos exatamente como ela se sente. Por isso lutamos ao seu lado. — ele sofria soterrado pelas correntes. — Você pergunta o que foi que aconteceu com Ikki? Ora, mas a culpa é de todos vocês, que a mandaram para aquele Inferno na Terra. A Ilha da Rainha da Morte, onde treinamos, é um lugar em que você só consegue sobreviver se odiar a tudo e a todos. Vocês é que fizeram com que ela mudasse. 

O Cavaleiro desmaiou na sua frente, mas as palavras ficaram em Shun. Sua corrente se recolheu e ele refletiu sozinho, culpado, sobre a mudança brusca de sua irmã. Imagens de sete anos antes lhe passavam na memória e estavam frescas, porque na verdade durante esses sete anos ele sempre pensou sobre isso quando lembrava-se de sua irmã.

Pois há sete anos sua irmã decidiu que tomaria seu lugar no local de treinamento. Aquela Fundação os havia adotado quando perderam seus pais e os enviou para treinarem em ilhas distantes de casa; era Shun quem deveria ter ido para a Ilha da Rainha da Morte, mas Ikki fez o diabo para que ela pudesse ser enviada em seu lugar.

Seria mesmo sua culpa?

Ele sentia que era.


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Notas finais do capítulo

SOBRE O CAPÍTULO: Eu adorei brincar com os narradores perdidos com a aparição da Fênix, pra justamente enraizar os eventos não só entre os personagens principais, mas também em todo o show que acontece ao redor. Também escolhi fazer Alice se sacrificar por Saori pra dar início à essa relação muito forte entre as duas.

PRÓXIMO CAPÍTULO: JOVENS DE SANGUE QUENTE

Depois da batalha no porto, Seiya novamente acorda no hospital e reflete sobre seu destino.



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