Pontes Quebrando escrita por CM Winchester


Capítulo 6
Capitulo 5 por Stephanie Potter




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— Que aconteceu com a mão dele? - Hermione perguntou.
Ouve sussurros pelo salão. Todos alarmados com a mão direita de Dumbledore.
— Serena sabe disso? - Perguntei a Charlotte.
— Ela viu na nossa casa. Ele andou em uma missão só dele. E ela estava preocupada com as coisas dela e com Remo que tambem não deu noticias. E vocês sabem que ela andou bem desanimada. A expressão que mamãe fez foi bem dolorida o que não pode significar boa coisa.
— Não há motivo para preocupação. - Dumbledore falou. - Agora as Boas-vindas aos alunos novos, bom retorno aos alunos antigos! Mais um ano de educação magica aguarda a todos...
— A mão dele já estava assim quando o vi no verão. - Harry sussurrou. - Mas pensei que por essa altura ele já tivesse curado. Ele ou Madame Pomfrey.
— Parece morta. - Hermione comentou. - Mas há lesões que não tem cura, feitiços antigos e há venenos sem antídotos...
— E o senhor Filch nosso zelador, me pediu para avisar que estão banidos todos os artigos de logros e brincadeiras na loja chamada Gemialidades Weasley. Os que quiserem jogar nas equipes de quadribol das Casas devem se inscrever com os diretores das Casas como sempre. Estamos tambem procurando novos locutores de quadribol que são convidados a fazer a mesma coisa. Este ano tenho o prazer de dar as boas-vindas a um novo membro do corpo docente. O Professor Slughorn. - Ele ficou em pé. - É um antigo colega meu que aceitou retornar o cargo de mestre das Poções.
— Poções! - Todos começaram a falar ao mesmo tempo.
— Mas... Não! Não pode ser! - Comecei a murmurar sabendo qual noticia viria a seguir.
— Por sua vez o professor Snape assumira o cargo de Professor de Defesa Contra as Artes das Trevas.
— Não! - Harry falou.
— Mas Harry você disse que Slughorn ia ensinar Defesa Contra as Artes das Trevas. - Hermione falou.
— Pensei que fosse! Bem tem uma coisa boa. Snape ira embora ate o fim do ano.
— Como assim? - Rony perguntou.
— O cargo é azarado. Ninguém aguentou mais de um ano... Quirrel ate morreu. Pessoalmente vou torcer para que haja outra morte...
— Harry! - Hermione repreendeu.
— Mas talvez ele simplesmente volte a ensinar Poções no fim do ano. - Rony falou. - O tal Slughorn pode não querer ficar muito tempo. O Moody não quis.
— Pode perder as esperanças. Ninguém mais tira Snape do cargo agora. - Charlotte comentou. - Era o sonho dele.
— Não se ele sofrer algum acidente. - Kate sorriu.
Dumbledore pigarreou tentando fazer o salão ficar em silencio.
— Nem todos os presentes neste salão sabem que Lorde Voldemort e seus seguidores estão mais uma vez em liberdade e cada vez mais fortes. - Todos ficaram em silencio. - Não posso enfatizar suficientemente o perigo da presente situação e o cuidado que cada um de nós, em Hogwarts precisa tomar para garantir que continuemos seguros. As fortificações magicas do castelo foram reforçadas durante o verão, estamos protegidos de maneiras novas e mais poderosas, mas ainda assim precisamos nos defender escrupulosamente dos descuidos de estudantes e funcionários. Peço portanto que respeitem as restrições que possam impor a vocês. por mais incomodo que lhes pareça, particularmente a norma de não sair da cama depois.do toque de recolher. Imploro que ao notarem alguma coisa estranha ou suspeita dentro ou fora comuniquem imediatamente a um funcionário. Confio que agirão sempre com o maior respeito pela segurança dos outros e pela sua própria.
"Mas no momento suas camas estão a sua espera, quentes e confortáveis como poderiam desejar e sei que a sua maior prioridade é descansar para as aulas de amanhã. Vamos portanto dizer boa noite. Pip pip!
Todos levantaram e foram saindo. Esperamos Harry amarrar os sapatos para levantarmos. Hermione já tinha ido fazer seu serviço de monitora, mas Rony ficou com nós.
— Que aconteceu realmente com o seu nariz?
— Depois que sai do almoço do Slughorn segui Zabini ate a cabine de Malfoy. Usei a capa da inviabilidade, mas ele me viu. Então quando o trem parou ele usou o feitiço para me paralisar depois pisou no meu nariz.
Nenhum dos quatro riu.
— Vi Malfoy imitando alguma coisa relacionada a nariz. - Rony comentou.
— É bem deixa isso para lá. - Harry falou. - Escuta só o que ele estava dizendo antes de me descobrir lá. Ele falou que talvez não esteja aqui ano que vem. Que não tem que se preocupar com qualificação com o trabalho que tem a fazer. Voldemort deixou uma missão para ele.
— Ora Harry ele só estava se exibindo para a Parkinson que tipo de missão você-sabe-quem daria a ele? - Rony perguntou.
— Como é que você sabe que Voldemort não precisa de uma pessoa em Hogwarts? Não seria a primeira vez...
— Eu gostaria que você parasse de falar esse nome. - Hagrid falou atrás de nós.
— É o nome que Dumbledore usa. - Harry respondeu depois de se virar.
— É, mas isso é o Dumbledore! Então por que você se atrasou Harry? Fiquei preocupado!
— Tive um imprevisto no trem. E por que você se atrasou?
— Estive com Grope. Não vi o tempo passar. Ele agora tem uma casa nas Montanhas, foi Dumbledore que arranjou, uma bela caverna. Ele esta muito mais feliz que na floresta. Estivemos batendo um papo.
— Serio? - Harry perguntou.
— Ah ele melhorou muito. Você ficaria espantado. Estou pensando em treinar Grope para ser meu assistente.
Rony abafou uma gargalhada fazendo um som de espirro.
— Então vejo vocês amanha a primeira aula depois do almoço. Se chegar cedo vai poder dar um alo para o Bicu... Quero dizer ao Asafugaz.
Ele acenou e saiu.
— Vocês não se matricularam em Trato das Criaturas Magicas não é? - Harry perguntou.
Rony negou.
— Nem você né? - Harry negou. - E a Hermione não né? - Harry voltou a balançar a cabeça.
— Eu me escrevi só nas matérias que vou precisar. - Charlotte respondeu.
— Eu tambem. - Falei. - Já estou atolada de matéria para fazer. É muita coisa para ser auror.
— Qualé eu não gosto de estudar era pedir demais que eu fizesse matéria extra. Apesar que eu gosto dos animais. - Kate pareceu pensar. - Bom agora já era.
— Ele vai ter que entender que temos coisas mais importantes agora. - Charlotte comentou.
No outro dia nos reunimos no café da manhã e Harry contou a Hermione.
— Mas é obvio que ele estava se exibindo para a Parkinson não é? - Rony perguntou.
— Bem não sei... É bem coisa do Malfoy querer parecer mais importante do que é... Mas assim é exagero...
— Exatamente. - Harry falou.
— Eu não sei o que pensar. - Charlotte falou. - Malfoy só tem 16 anos não pode estar falando serio.
— Esta esquecendo que Lucio é um comensal da morte e ser preso em Azkaban deixou com certeza Voldemort raivoso. Ele pode descontar em Narcisa e Draco. - Kate lembrou pela primeira vez usando a cabeça e falando serio.
— Não confiaria uma missão nas mãos de Malfoy. - Falei. - O cara é um covarde. Por mais arrogante e idiota que seja. E ate mau. Ele não tem tanta maldade assim para ser um comensal da morte. Matar, torturar. É demais para ele.
— Ele não é mau o suficiente? - Harry perguntou incrédulo.
— Não para ser um comensal. - Repeti. - Só se for por medo.
— Ele é filho de comensais.
— Vocês só estão esquecendo o principal desse assunto. - Charlotte freou a pequena discussão que iria começar entre Harry e eu.
— O que? - Perguntamos juntos.
— Se isso é verdade o que acho improvável, mas se for verdade. Que missão ele deu ao Malfoy?
— Com certeza ficar de olho em nós. - Kate falou.
— Acho que não. - Harry falou. - É algo mais.
Finalizamos o assunto por ali ate por que tinha muitas pessoas nos olhando e cochichando.
— Para quem esta escrevendo? - Harry perguntou.
— Vitor. - Respondi.
— Ainda esta namorando o Krum? - Ergui a mão mostrando a aliança.
— Ele foi ate a casa falar com Serena. - Comentei abaixando a mão e voltando minha atenção para o pergaminho.
— E vai dar certo isso?
— Por que não daria certo, maninho?
— Vocês não andaram meio que brigando por ciúme?
— Tecnicamente não foi uma briga. Eu só fiquei estressada com o assedio das fãs, mas... É algo que eu preciso me acostumar se eu quiser ficar com ele.
— E você quer ficar com ele?
— Quando você beijou a Chang eu não fiquei no teu pé, apesar de odiá-la. Então não enche.
— Só estou preocupado.
— Estou bem, Harry. Não se preocupe.
Voltei a escrever dando por encerrada a conversa.


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