A herdeira escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 7
Deixando de ser meros estranhos


Notas iniciais do capítulo

Sejam bem vindos a mais um capitulo de A herdeira, que promete fortes emoções, espero que se emocionem e gostem do capitulo de hoje.
Sem mais delongas, fiquem com o capitulo de hoje.
Beijos e boa leitura.



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—Bom, acho que devíamos fazer isso da maneira certa. - disse suave com minha taça de vinho tinto nas mãos, enquanto olhava nos olhos cor de avelã do meu imprinting.

Depois que saímos do apartamento de Dante, fomos direto para o meu onde nos sentamos no tapete da sala, apoiando nossas costas no sofá enquanto tomávamos uma taça de vinho tinto e comíamos a badeja de frios que havia arrumado mais cedo, seguindo assim o concelho do meu pai em conhecer melhor o meu imprinting, antes de termos qualquer tipo de envolvimento.

—Que seria? - Dante questionou suave me olhando nos olhos e sorri, oferecendo minha mão direita a ele, que me olhou surpreso sorrindo em seguida.

—Me chamo Kyra Thompson, e é um prazer conhecê-lo, senhor...- disse com a mão ainda erguida em sua direção, sugerindo que ele embarcasse na brincadeira, algo que Dante fez assim que segurou a minha mão.

— Dante SantaHelena, e é prazer conhecê-la, Kyra Thompson. - ele disse gentil beijando o dorso da minha mão, fazendo meu corpo se arrepiar com o toque dos seus lábios.

—O prazer é todo, meu. -sussurrei olhando em seus olhos, perdida nas sensações que Dante despertava em mim, mas antes que colocasse tudo o que havia planejado a perder respirei fundo,

tentando distrair a minha mente da vontade que sentia de beijá-lo.- SantaHelena, não é um sobrenome muito comum por aqui.

—E não é, SantaHelena é um sobrenome de origem espanhol. Sou descendentes de espanhóis por parte de mãe. - Dante explicou soltando a minha mão e balancei a cabeça concordando, enquanto ele tomava um gole do seu vinho voltando a falar em seguida. - Thompson, também não parece ser um sobrenome muito comum por aqui...A não ser, pelas empresas que existem por aqui.

—Sim...As empresas pertencem ao Conglomerado da minha família e o sobrenome Thompson, é de origem inglesa. - disse tensa esperando que Dante começasse a me questionar sobre as posses da minha família, algo que sempre acontecia quando as pessoas associavam meu sobrenome a grande multinacional, demonstrando assim que seu único interesse era obter alguma vantagem através de mim.

—Entendo, mas você nasceu na Inglaterra? Me conte sua história, princesa...Ou melhor, Kyra. Sei que não gosta quando lhe chamo de princesa. - ele se desculpou quebrando o silêncio e sorri emocionada, em ouvir que Dante não estava interessado nos negócios da minha família e sim em mim.

Me fazendo ter ainda mais certeza que Dante era realmente o homem certo pra mim, assim como a magia Quileute havia indicado escolhendo-o para ser o meu imprinting, só esperava que pudesse também ser a mulher certa para ele.

—Não está tudo bem, gosto quando me chama de princesa. - disse sincera tomando em seguida um gole do meu vinho e ele sorriu amoroso para mim, esperando ansioso para que voltasse a falar sobre mim. -Eu nasci em La Push, uma reserva indígena que fica perto de Forks, mas meus pais são ingleses. Possuo a ascendência indígena por parte de pai, que a herdou da minha avó, que deixou nossas terras após se casar, indo morar em Londres para estudar medicina. Meus pais vieram morar em La Push depois que se casaram, mas meus avôs e meus tios permaneceram na Inglaterra, até que meus avôs decidiram voltar para cá a uns dois anos atrás. E você, teve tempo de conhecer La Push? Se quiser, posso lhe oferecer um tour com a melhor guia do local, principalmente por lugares que não estão na rota de turismo.

E minha proposta ousada fez Dante sorrir, antes de balançar a cabeça concordando e tomar um gole do seu vinho, voltando a falar em seguida.

—Sim, já visitei o local e aproveitei para dar um mergulho, mas adoraria um tour com a melhor guia de lá.

—Você mergulhou? Não acredito que teve coragem de enfrentar aquela água gelada. - disse abismada, afinal sabia muito bem que o mar de La Push era gelado para os humanos. - Desde quando, você mergulha?

—Desde sempre. Fiz natação desde pequeno e acabei me apaixonando pelo mergulho, durante a faculdade, sempre que encontro lugares incríveis aproveito para mergulhar. E você, já mergulhou alguma vez?

—Não e nem tenho coragem. - disse e ele se aproximou de mim, como se quisesse me contar um segredo.

—E se fizermos uma troca? Você me leva para um tour particular em La Push e eu te levo para mergulhar? - Dante sugeriu me olhando com seus olhos cor de avelã e me ouvi dizendo sim, sem ao menos pensar direito no assunto, avaliando os prós e os contras de mergulhar em mar aberto. - Sabe, La Push é um lugar incrível, com uma beleza natural maravilhosa e as lendas do povo Quileute me deixaram fascinado, quando o guia local me contou durante a visita... Principalmente aquela que conta como eles se transformavam em animais...Isso é mesmo verdade, ou era só uma história para fazer as crianças terem medo a noite?

E ali estava a minha chance de contar toda a verdade para Dante, por isso respirei fundo determinada a falar, mas algo dentro de mim me proibiu. Como se ainda não fosse o momento certo para isso, me deixando frustrada por mentir e decidi que seria melhor lhe contar uma parte da verdade, para que quando chegasse a hora de contar tudo, meu imprinting lembrasse da conversa que estávamos tendo agora.

—São lendas e como tal, podem ter ou não um fundo de verdade nelas, Dante. - disse cuidadosa olhando em seus olhos que se estreitaram de leve, como se ele não esperasse por essa explicação.

—Bem, foi a mesma explicação que ouvi do guia do passeio. Achei que você sendo de lá, talvez tivesse uma versão diferente dos fatos, mas tudo bem. - Dante disse dando de ombros e segurei a respiração, preocupada de que pudesse me fazer outra pergunta que não conseguisse ser cem por cento honesta. - Você tem irmãos, Kyra?

 -Sim, tenho quatro irmãos mais novos. - disse sincera e aliviada por ele ter mudado de assunto.

—Uau...É uma família bem grande. Deve ter sido maravilhoso, crescer com tantos irmãos, uma bagunça maravilhosa, como diz a minha avó.

—Sim, foi. Não me imagino mais ficando sem eles por perto. - disse sincera me lembrando de todos os meses em que me afastei da minha família e automaticamente me senti a pior pessoa do mundo por tê-los afastado, por causa de alguém que não merecia esse tipo de sacrifício.

—Hei princesa, está tudo bem. Não gosto de vê-la triste é como se meu coração quebrasse, toda vez que vejo uma sombra de tristeza passar por seus olhos. - Dante admitiu sincero erguendo meu queixo com o dedo indicador, para que pudesse ver seus olhos e senti o laço que nos unia me puxando em sua direção, me incentivando a tocá-lo, mas respirei fundo controlando a vontade que estava sentindo, pois queria conhecer melhor o meu imprinting.

Sem dizer uma palavra tirei sua mão do meu queixo e beijei sua palma, antes de soltá-la sob o seu olhar atento que implorava para que o tocasse.

—E você, Dante SantaHelena? Qual é a sua história? - questionei tentando nos distrair da vontade que estávamos sentindo de nos beijarmos.

—Eu nasci em Forks, mas fui morar com meus avôs maternos em Nova York, quando tinha apenas alguns dias de vida, depois que meus pais morreram. Como meu pai não teve tempo de me registrar antes de morrer e meus avôs não falavam com a minha mãe a alguns anos, eles não sabiam que nome meus pais haviam escolhido para mim e muito menos o sobrenome do meu pai, por isso meu avô me deu o nome do escritor preferido da minha mãe e o sobrenome de solteira dela. Só voltei recentemente para cá, por causa do trabalho e aproveitei para conhecer melhor o local onde nasci. -  explicou olhando para um ponto fixo na sala, enquanto contava sua história e senti meu coração se apertar, ao imaginar um recém-nascido com olhos cor de avelã, perdendo os pais sem ao menos ter a chance de conhecê-los.

—Sinto muito, Dante. Se soubesse disso antes, jamais terei lhe perguntado sobre isso, nunca quis trazer suas memórias ruins à tona, só queria que pudéssemos nos conhecer melhor. Me perdoe, se fazê-lo lembrar disso o magoou de alguma forma. - disse entre lágrimas, apavorada de que o tivesse feito sofrer por lembrar da sua trágica história.

—Está tudo bem, Kyra, você não tinha como adivinhar. Posso não ter crescido com meus pais, mas meus avôs foram incríveis, eles me amaram e cuidaram de mim da melhor forma possível. - ele assegurou suave e senti a verdade nas suas palavras, me deixando um pouco mais calma em saber que Dante havia tido uma havia e recebido amor dela.

—Você trabalha no que, Kyra? - Dante questionou mudando de assunto, tentando me fazer esquecer da tragédia que atingiu a sua vida no início, a qual me fazia lembrar do meu avô paterno que também havia perdido os pais quando bebê.

—Sou advogada, especialista em direito da família. Trabalho na advocacia Colin & Associados, que fica no centro comercial de Forks, desde que era estagiária. - disse e Dante assobiou alto impressionado me fazendo rir.

—Você tem mesmo cara de quem ama uma boa briga, algo que deve acontecer nesse ramo de especialização.

—Nem sempre, na maioria das vezes são apenas pais que desejam o melhor para os seus filhos. E sim, amo uma boa briga, por isso escolhi ser advogada. Modéstia parte, sou muito boa nisso, afinal, nunca perdi um caso desde que me formei a quase cinco anos. - disse orgulhosa do meu trabalho e Dante sorriu para mim, com os olhos brilhando de orgulho, me deixando ainda mais apaixonada por ele. - Sabe, sou praticamente uma estranha no ninho, já que a minha família é repleta de médicos e farmacêuticos.

—Entendo bem o que quer dizer. No meu caso, fui criado por um casal de professores universitários. Meu avô lecionava Biologia celular a e a minha avó física quântica. - ele explicou e o olhei surpreso fazendo-o rir. - Eu sei, eles não possuem nada em comum, mas acredite se quiser, os dois se amam muito e se conheceram quando estavam em um protesto na universidade, por melhores condições de estudo nos laboratórios na época em que eram estudantes.

—Eles parecem ser pessoas maravilhosas, adoraria poder conhecê-los. - disse sincera corando de vergonha em seguida, percebendo que talvez Dante pudesse pensar que queria acelerar as coisas novamente. - Me desculpe, não quero que pense que estou apressando as coisas...

—Kyra, está tudo bem. Não precisa me pedir desculpas por ser sincera, meus avôs também querem muito conhecê-la. - ele confessou e meu coração se acelerou, emocionado ao ouvir as suas palavras.

—Você falou de mim para os seus avôs? - questionei tentando controlar a minha emoção, enquanto olhava em seus olhos cor de avelã.

—Sim, e eles estão muito ansiosos para conhecê-la.

—Porque fez isso, Dante? Porque falou de mim para os seus avôs? - questionei confusa, afinal não tínhamos nenhum tipo de relacionamento ainda.

—Porque você é especial pra mim Kyra, e queria que meus avôs soubessem que a encontrei. - ele disse sincero olhando nos meus olhos e meu corpo se arrepiou, diante da intensidade do seu olhar e das suas palavras.

Respirei novamente, tentando acalmar meus nervos e meu corpo, que imploravam por Dante depois da sua confissão, pensando no que poderia perguntar para continuarmos conversando e sorri, me lembrando de que ainda não sabia no que ele trabalhava.

—E você, Dante, no que trabalha? - questionei tentando nos distrair do desejo que sentíamos e Dante piscou, como se saísse de um transe tomando em seguida um gole do seu vinho, antes de voltar a falar.

—Sou Engenheiro civil. Sou responsável pela ampliação da estrada local, que faz o escoamento da produção dos laboratórios da região. - ele explicou e sorri tomando meu vinho, pois Dante tinha mesmo cara de quem amava fazer cálculos. - Porque está rindo, princesa?

—Por nada, só que você tem cara de quem ama fazer cálculos, derrubar coisas e construí-las de novo.

—Isso é verdade, deve ser de família, já que minha mãe também era engenheira civil. Mais vinho? - Dante questionou apontando minha taça vazia e concordei, enquanto ele pegava a garrafa de vinho em cima da mesa para me servir, fazendo o mesmo consigo em seguida.

Sem dizer uma palavra, tomamos nosso vinho sem deixar de nos olhar, até que Dante colocou sua taça em cima da mesa e fez menção de pegar a minha, que lhe entreguei sem nenhuma objeção, antes dele se aproximar mais de mim e acariciar meu rosto sem pressa, sem deixar de me olhar nos olhos.

—Dante, posso te perguntar uma coisa? - sussurrei baixo sem desviar os olhos dos seus, enquanto ele ainda acariciava meu rosto.

—Tudo o que quiser, princesa.

—Por acaso, existe alguém importante na sua vida...Alguém com quem você queira ficar...- disse com medo de ouvir sua resposta, por isso desviei meus olhos dos seus para ver as minhas mãos.

—Sim, existe...E estou olhando para ela agora. - Dante disse sincero e meu coração acelerou, enquanto ele levantava meu queixo com o dedo indicador, para que pudesse olhar em seus olhos.

—Tem certeza disso? - questionei tentando segurar a minha ansiedade, com medo de ter entendido errado o que ele havia falado.

—Tenho. Você é e sempre será a única com quem quero ficar, Kyra. Pra mim não existe mais ninguém, apenas você. E sabe porquê? - ele questionou suave sorrindo, enquanto seu polegar acariciava meus lábios de leve.

—Porquê? -questionei com o coração acelerado, enquanto segurava a respiração à espera da sua resposta.

—Porque eu te amo, Kyra Thompson. Amo seu sorriso, que parece iluminar tudo ao seu redor. Amo sua força, por defender o que acha que é certo, não deixando ninguém passar por cima do que pensa. Amo seu coração extremamente gênero e bondoso, apesar do seu gênio tempestuoso...O qual secretamente, é o que mais amo em você.  - ele segredou suave e sorri emocionada por ouvir a sua declaração. - E definitivamente, amo quando fica furiosa e empina o nariz em desafio...Foi o que mais chamou a minha atenção, quando a conheci no dia em que quase derrubou a minha porta, depois que bati no seu carro.

—Sabia que tinha batido de propósito nele. E você ainda teve a cara de pau, de me acusar de ter estacionando errado. - disse brincando e ele suspirou dando de ombros, antes de sorrimos.-  Falando sério, tenho que agradecer por você ter batido no meu carro, se não fosse por isso nunca teríamos nos conhecido.

—Eu duvido muito, princesa. Estávamos no destino um do outro, de alguma forma a vida iria dar um jeito de nos unir. - Dante disse sério sem desviar os olhos dos meus e senti o laço que nos unia ficando mais forte.

 Substituindo os antigos fios de aço que nos uniam no começo, por grossas corretes inquebráveis, enquanto todo o meu ser era inundando por um sentimento tão forte que me levou a lágrimas. Um sentimento, que jamais senti por alguém e sabia que jamais sentiria novamente, pois algo assim não se sentia duas vezes na mesma vida.

Com cuidado acariciei o rosto de Dante, que fechou os olhos aproveitando melhor meu carinho, acariciando sua pele com a ponta dos meus dedos até repousar minha mão em seu peito, no local exato onde seu coração batia, acelerado demais para ser considerado normal e respirei fundo, antes de dizer pela primeira vez as palavras que jamais havia dito para alguém que não fosse da minha família.

—Eu te amo, Dante. - disse segura e emocionada, sentindo seu coração bater acelerado sob a minha palma, enquanto ele abria os olhos marejados para me ver.

—O que disse, Kyra? - Dante questionou emocionado e algumas lágrimas caíram de seus olhos, enquanto ele me olhava sem acreditar no que havia acabado de falar.

—Eu disse que te amo, Dante SantaHelena. Amo como nunca amei ninguém e sei que jamais irei amar. Amo seu jeito carinho e cuidadoso comigo, mesmo quando sou teimosa. Amo suas provocações, que sempre me fazem perder a paciência, mas principalmente amo quando me desafia, porque fico furiosa e fascinada ao mesmo tempo, já que ninguém nunca tinha feito isso antes. - confessei sincera e ele sorriu entre lágrimas, enquanto olhava em seus olhos e mantinha minha mão direita em cima do peito, sentindo as batidas do seu coração acelerado. - Se me permitir, prometo amá-lo e fazê-lo feliz a cada segundo da sua vida. Prometo, protegê-lo e ampará-lo sempre que precisar. Prometo, fazê-lo feliz todos os dias da sua vida, alegrando-o nos momentos tristes e sorrindo com você nos felizes, abraçando-o quando estiver sofrendo e sendo a sua companheira, quando precisar de alguém para apoiar seus sonhos e desejos. Se desejar Dante, posso preencher o vazio que sei que existe em você, pois era o mesmo que existia em mim, o qual você preencheu quando o conheci. É só dizer que me aceita, como a sua companheira para a vida inteira.

Com cuidado e sem deixar de me olhar nos olhos, Dante segurou meu rosto nas suas mãos, enquanto tentava controlar a minha respiração esperando por sua resposta.

—Eu aceito, princesa. Tudo que mais desejo e tê-la como minha companheira para a vida toda. - Dante disse sincero e sorri entre lágrimas, antes dele me beijar de forma apaixonada, saciando assim a vontade que sentíamos desde que começamos a conversar, mas antes que pudesse aproveitar melhor os seus carinhos, ele se afastou de mim me fazendo gemer em desagrado. -Quer namorar comigo, Kyra Thompson?

E a pergunta de Dante me deixou surpresa, pois jamais havia imaginado que ele iria me pedir em namoro tão cedo, mas ouvir o seu pedido me deixou extremamente feliz, pois ficar com ele era tudo o que mais desejava.

—Sim, é tudo o que mais desejo, Dante. - disse feliz e ele sorriu amoroso para mim me puxando para o seu colo, antes de se inclinar para beijar a ponta do meu nariz, acariciando a minha bochecha descendo por meu pescoço e ombro, arrancado de mim suspiros de prazer por causa com os seus carinhos.

Me fazendo sentir, verdadeiramente amada pela primeira vez na vida...

Me fazendo ter a certeza, que finalmente havia encontrado meu macho...

Meu companheiro para a vida toda.


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Notas finais do capítulo

O que dizer desse capitulo?! Só muito amor por esses dois.
❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
E preparem-se porque o capitulo de sexta será bombástico.
Beijos e até sexta.



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