Destinados escrita por SouumPanda


Capítulo 5
Hora da Verdade




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Eu fechei a porta lentamente tentando processar a presença de Zachary ali, pressionei os lábios puxando o ar e tornei me virar encostando na porta e abri o melhor sorriso que consegui. 

— Estava de saída? - Ele questionou se sentando ao sofá e logo pisquei algumas vezes o vendo me analisar. 

— Evento do trabalho, coisa chata. - Eu disse sem jeito indo até ele e sentando na poltrona na sua frente. - Precisa avisar quando vem, para não ser tão inconveniente e eu ter que cancelar compromissos. 

— Minhas visitas então são problemas para você? - Ele disse se levantando e indo até as bebidas e servindo uma dose de whisky, passando por mim e alisando brevemente meu cabelo. 

— Não me importo que venha, desde que eu seja avisada. Tenho um emprego e uma vida que não posso parar para te receber Zachary. Aliás temos que conversar sobre eventos recentes do nosso relacionamento.

— Se quer vir com o papo de terminarmos você sabe melhor que eu, que não vai ser assim. - Ele dizia molhando os lábios brevemente com o whisky e apoiando o polegar sobre os lábios molhados me encarando como se quisesse ler minha alma. - Vamos para Hamptons no feriado, vamos ficar sorrindo porque vou te passar o roteiro da viagem, vou te pedir em casamento, você vai aceitar com sorriso no rosto e vamos ter um filho nós próximo 2 anos. Então se programar é tudo que você precisa porque nossa vida já está escrita.

— E qual é a parte que opino sobre isso? - Eu falei revirando os olhos e me levantando. - Vou tirar essa roupa e arrumar o quarto de hóspedes para você e vou te preparar também. - O encarei. - Eu não vou me casar com você, muito menos deixar que faça um filho em mim, aliás você esquece que sou advogada e não a garota assustada que conheceu no ensino médio. Vou para Hamptons para ficar com a minha família, não me peça em casamento, porque não temos relacionamento, não temos nada que nos leve nessa direção. - Respirei fundo. - Você não me dá medo Zachary, você me dá nojo e a próxima vez que você enfiar esse pau sujo em mim sem meu consentimento, eu o quebro e ainda te processo por isso, te levando para a cadeia e acabando com sua vida. - Ele apenas virou a dose de whisky, seu olhar era vazio, ele procurava alguma coisa me analisando, meu coração por sua vez parecia saltar do peito, meu rosto queimava e eu queria abrir aquela porta e sair correndo dali em direção a Joseph, mas não seria justo, então pressionei os lábios e fui em direção ao meu quarto entrando no mesmo e trancando a porta. 

Tirei o vestido olhando em direção a casa de Joseph, meu coração ia saltar do peito era quase visível os batimentos fortes. Pressionei os lábios imaginando suas mãos em mim, coloquei uma camiseta sobre meu corpo, e pensando no corpo dele que era para estar junto ao meu, calafrios me percorreram, meu mamilo logo se arrepiou imaginando ele ali comigo. Deitei na cama passando a mão pelo meu corpo enquanto fechei os olhos imaginando seu hálito quente beijando meu corpo, as minhas mãos entrou no meio da minhas pernas instintivamente afastando a calcinha e passando entre meus grandes lábios úmidos e subindo ao clitóris, mordi o lábio enquanto movimentos circulares suaves me faziam aliviar o tesão que sentia de saudade de Joseph, meu corpo tremia pensando nele me fodendo fortemente com seu pau maravilhoso, suas mãos puxando meu cabelo e surrando minha bunda com tapas que me faziam lembrar dele por dias, como lembrava naquele momento. Um gemido afobado escapou enquanto meu quadril rebolava e ia de encontro com a minha mão e eu o queria, eu necessitava dele, meu sangue fervia, meu clitóris pulsava e eu delirava com meu pensamento, não demorando para o clímax invadir meu corpo me preenchendo e satisfazendo minha vontade dele, mas o querendo ainda mais, precisando mais dele. Meu corpo relaxou e quando quase peguei no sono batidas na porta me faziam saltar e eu pulei tentando procurar ar, meu rosto estava vermelho, as bochechas coradas e meu coração em arritmia. Abri a porta escondendo meu corpo atrás da mesma e vi Zachary com o olhar cabisbaixo e por instantes me esqueci dele ali. 

— Espere até Hamptons para falarmos com nossos pais. - Ele falou com a voz desgostosa e eu pisquei algumas vezes pressionando os lábios e cruzando os braços diante do corpo abrindo a porta. 

— Tudo bem, faço isso. - Eu disse em certo tom grosso. - Agora eu realmente quero descansar. 

— Tudo bem, não vou te incomodar mais. Vou ficar em um hotel e amanhã vou para a casa dos meus pais. - Ele disse me olhando de baixo para cima lentamente e puxei a camiseta para baixo como se fosse tampar algo. 

— Pode dormir no quarto de hóspedes, não vai incomodar. - Falei me sentindo mal por ele, e ele sorrio sem jeito. 

— Seria impossível dormir lembrando que você está a uma parede de mim vestindo isso. - Ele disse ternamente passando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, por instantes lembrei do Zachary do começo do nosso namoro e meu coração se apertou. - Vou indo, fique bem Kat, me acompanhe até a porta. - Ele disse indo em direção a porta e eu indo atrás. 

Abri a porta e Zachery se virou para mim, selando nossos lábios o que me pegou de surpresa e depois beijando minha testa. Era estranho saber que quando eu fechar essa porta um relacionamento de uma década estará indo para o ralo, mas era necessário, já não fazia sentido estarmos juntos, ambos queríamos coisas diferentes era óbvio e o que eu queria não seria Zachery a me dar, quando ele entrou no elevador a porta se fechou e eu suspirei sentindo um alívio em meu peito, poderia ter sido pior, mas fiquei feliz que tenha acabado e agora eu poderia pular em Joseph sem medo algum. Fui andando em direção a porta do apartamento dele, quando toquei a campainha meu coração já saltava assim como meu estômago ansioso revirava, queria contar que seria totalmente dele. E a porta se abriu, dando a vista de uma moça alta, loira de olhos azuis e apenas de toalha. 

— Posso ajudar? - Ela me analisava e apenas procurava palavras para entender o que via. - Se procura o Joseph ele está saindo do banho. 

— Quem? Joseph? - Falei engolindo seco e com a boca seca. - Não acho que errei de número, desculpe. - Falei com a voz baixa e perdida a vendo fechar a porta e eu voltar para o meu apartamento. Era oficial, Joseph não tinha obrigação alguma comigo e meu coração estava dilacerado, não entendia porque me sentia assim, já que não tínhamos compromisso algum, mas era inevitável. Não terminei com Zachery por ele, mas sim por mim, mas ainda assim ele nunca saberá, já que acabamos também. 

O dia parecia passar em uma velocidade maior do que eu conseguia acompanhar, foi assim o resto da semana desviando de Joseph, desviando olhares e principalmente rejeitando telefonemas e mensagens, até que resolvi bloquear o número dele, não tínhamos que discutir nada, não tínhamos que conversar e muito menos fazer disso um problema maior do que é, tivemos um caso, eu tinha um relacionamento e quando achei que poderia ser algo a mais, simplesmente acabou e fim. Eu lia o processo extenso no computador e meus olhos pesavam, quando vi reflexos atrás de mim né fazendo pular, Christian estava com um riso enorme em seu rosto e sorri sem forças para ele.

— A dias está apática, devíamos fazer algo referente a isso, você nem tem conversado comigo ou com Margot. - Ele falava escorando sobre a divisória das mesas. 

— Apenas cansada, você sabe como esse processo é complexo e não quero deixar a desejar com a Bonnie. - Falei com a voz um pouco mais fraca, realmente meu corpo sucumbia ao cansaço emocional. 

— Vamos fazer algo, estamos sentindo sua falta. - Ele falava em súplica. - Desde que largou de Zachary está parecendo que matou alguém e escondeu o corpo. - Ele falava com a voz sádica.

— Christian. - A voz rouca.de Joseph fez Christian enrijecer o corpo e o meu ter calafrios. - Poderia pegar os arquivos da última fusão das empresas Tadashi? - Ele falou prontamente vi Christian apenas afirmar e correr em direção a sua mesa. - Senhorita podemos conversar em minha sala? 

— Eu realmente estou ocupada com a fusão da outra empresa japonesa. - Falei apontando para o computador e me virando para o mesmo quando senti sua grande mão em meu ombro me fazendo ter arrepios involuntários pelo corpo. 

— Será breve. - Ele apertou suavemente meu ombro me virando para ele e apenas afirmei com a cabeça o acompanhando até a sala dele. Quando passei pela porta da sala, ele fechou a mesma a trancando e eu franzi a testa o encarando. - Katlyn, é verdade o que Christian disse? Terminou com o Zachery? 

— O que te interessa saber sobre isso? - Falei rispidamente. 

— Muita coisa. - Ele dizia se aproximando e eu pressionei os lábios e me afastei dele. - Eu esperei que isso acontecesse, sinto a falta de estar com você e como me sinto quando estou com você, o que aconteceu para rejeitar minhas ligações? 

— Não se faça de bom samaritano Sr Abraham, eu tenho certeza que aquela jovem em seu apartamento é um jeito muito curioso de esperar pelo momento, mas não estou em posição de exigir nada de você, não tínhamos ou temos nada, então não temos que arrastar mais isso. - Ele abriu um riso debochado da minha fala, passando a mão pelo rosto sem esconder o fato de estar achando divertido me ver naquela situação. 

— Se fosse pela Suzan deveria ter falado. - Ele ria de forma copiosa e franzi a testa emburrando da forma que debochava de mim. - Ela é minha prima. 

— E eu deveria saber disso? - Falei revirando os olhos - E é um tanto nojento de imaginar.

— Pelo amor de Deus Kat, eu jamais ficaria com ela, então você é a moça de calcinha que foi a minha porta. - Ele falava rindo e senti meu rosto queimar. - Suzan usou meu banheiro porque disse que a pressão da água era melhor do que do de hóspedes e quando ela saiu entrei tomar banho para deitar, já que nosso encontro tinha sido furado e foi isso. Nada demais. - Ele falava colocando as mãos nos bolsos da calça e sorrindo da forma que me matava e deixava de pernas bambas. - Eu ia apresentar vocês naquela noite.

— Compreendi, então devo pedir desculpas e desbloquear seu número? - Falei engolindo seco, vendo que ele estava próximo já afrouxando a gravata. 

— Deve principalmente desbloquear meu número e jantar comigo como desculpas. - Ele disse colocando a mão em meu rosto e beijando minha testa e sentindo meu corpo ferver. Nos olhamos por instantes e engoli seco vendo seu rosto próximo e seus lábios selarem aos meus iniciando um beijo terno e lento. Os lábios dele eram macios como me lembrava e quentes, suas mãos deslizaram para minha nuca me prendendo nele meu corpo tremia sobre seus toques e a respiração ficava pesada, quando ele me encostou em sua mesa senti o grande volume no meio de suas pernas e senti minha calcinha molhando sobre a pressão que ele fazia com seu pau entre as minhas pernas. Quando batidas na porta me fez pular e endireitar a roupa e ele revirar os olhos. - Sim? 

— Sr Abraham? - A voz de Christian me fez tremer. — Temos uma reunião por vídeo conferência com a CallTech sobre doações de fundos para ajuda em pesquisas. - Christian tinha voz curiosa pela porta trancada. 

— Tudo bem, me espere na sala de reuniões começamos em 10 minutos. - Pude escutar Christian se afastando e meu coração se acalmou. Joseph sorriu selando nossos lábios. - Vamos jantar, te pego as 20:00hrs. - Apenas sorri afirmando e senti meu peito explodir em alegria em ter ele ali comigo como uma adolescente realizada e então sai da sala dele sob o olhar de todos e logo vi Margot me olhando de longe querendo saber de algo e neguei com a cabeça tentando parecer séria sobre toda a coisa. O dia se arrastou com Margot especulando sobre minha breve reunião com Joseph, mas não fazia um pingo de questão de abrir o jogo, já que quando abri ela riu de mim e me chamou de mentirosa, então irrelevante ela saber até que seja algo mais certo. Quando terminei meus afazeres, fui pegando minhas coisas sentindo um cansaço insuportável pelo meu corpo e uma dor de cabeça horrível, não queria cancelar com Joseph, eu queria ficar com ele a noite toda e todo final de semana possível. 

— Ele recebeu um telefonema e surtou agora na sala dele, me dispensou e parece que ouvi vidro se quebrar. A coisa era séria. - Christian comentava enquanto pedimos um táxi. Pensar que Joseph pudesse ter se machucado me deixava aflita seria arriscado demais mandar mensagens ou ligar para ele?

— O que vocês conversaram hoje? - Margot questionou fixando seu olhar em mim e logo Christian fez o mesmo enquanto todos entravamos no táxi e me encurralaram no meio. 

— Ele apenas …. - Margot estava vidrada para a tela do telefone, soltou um breve grito histérico fazendo até o motorista pular e olhar carancuco pelo retrovisor. - Você está tendo um derrame? – Questionei com tom furioso pelo susto.

— Não, mas meu coração iludido está em mil pedaços. - Ela mostrou o que tinha na tela do celular, uma notícia com a foto de Joseph e franzi a testa para ler com o movimento do carro, então ela vendo a dificuldade leu em voz alta. - As interessadas de plantão Joseph Abraham está noivo. - E foi assim que meu coração também se fez em mil pedaços, como ele poderia estar noivo? Estávamos a alguns quarteirões de casa quando pedi para o motorista parar o carro e saltando ali. - Porque vai descer aqui? 

— Esqueci que tenho que ir ao mercado, falo com vocês depois. - Sem muita demora em tempo de eles quererem descer comigo, me coloquei a andar em direção ao mercado. Mas fui em direção dos caixas e as revistas que ali continha e lá estava ele na capa daquela revista de fofoca, paguei para a moça e sai andando apertando ela tão forte que sentia meus dedos adormeceram. Parei diante de pequenos bancos que continha na calçada e me sentei sentindo uma suave brisa gelar meu rosto e abri a revista para ler. 

" O queridinho de New York já não faz mais parte da lista de solteiros cobiçados ou talvez nunca tenha feito. Em recente sumiço das baladas uma jornalista conseguiu exclusiva de alguém do cerco familiar do nosso queridinho Joseph Abraham herdeiro de uma fortuna de bilhões de dolares. Segundo a fonte Joseph Abraham é uma criança comprometida, coisa de filme. Mas os pais do bonitão fizeram um acordo que ele se casaria com a filha de um casal de magnata dos hotéis Italiano para unir assim a fortuna das duas famílias, e veja se não é uma vida digna de novela. Agora sabemos o porquê dele sempre ser visto sozinho, não se pode namorar alguém que é noivo. Agora nos resta esperar pelo casamento dos sonhos."

Eu sentia uma palpitação fora do normal, meu sangue fervia, ele sempre se fez passar pela vítima e o amante desprezado quando ele tinha um compromisso de berço, me levantei e comecei a caminhar em direção ao apartamento, meu celular vibrava incansavelmente na bolsa, olhei no relógio e era mais de 20:00hrs, o vi parado diante da minha porta nos encaramos e não achei palavras para explicar o que sentia, o vi se aproximar com a feição assustada e preocupada e parei diante dele ofegante. 

— Esqueceu do nosso jantar? - Ele falou com o olhar triste. 

— Esqueceu de mencionar que é noivo? - Falei trincando os dentes e jogando a revista nele que logo viu ele na capa e franziu a testa. 

— Eu preciso que me escute, por favor. - Abri a porta do apartamento dando espaço e ele entrou com o corpo rígido e amassando a revista com sua enorme mão. Nos encaramos e coloquei a bolsa sobre a poltrona e me servi uma bebida virando a mesma naquele instante. - Kat, eu realmente tenho esse compromisso de berço, mas não te contei porque nunca levei a sério. A moça que querem que eu caso está desaparecida desde que me conheço por gente, eu nunca levei isso a sério. 

— Então porque nunca namorou ninguém? - Me servi de mais uma dose e nos encaramos tomei a mesma de uma vez sentindo minha cabeça girar e meu estômago queimar. 

— Porque nunca achei ninguém que valesse a pena, alguém que eu quisesse isso. Até que conheci você. - Ele disse com a voz doce se aproximando. - Fui para casa falar de você para meus pais, que eu tinha te encontrado e queria ficar com você. Que era um acordo ultrapassado e que não ia cumprir com ele. - Ele suspirou puxando meu corpo contra o dele me abraçando. 

— E deu certo? - Minha voz era baixa e insegura. 

— Eles me ameaçaram deserdar, minha mãe disse que sou uma grande decepção e que não podia desfazer esse acordo se não aceitasse eles tirariam tudo. - Ele se afastou para que pudéssemos se olhar. - Mas nem todo meu dinheiro é deles, tenho dinheiro aplicado, o escritório e uma pequena fortuna guardada, se eles não me tirar você, por mim tudo bem, enfrento quem for. - Ele falou selando nossos lábios. - Mas tem uma coisa que passou pela minha cabeça que tenho certeza que meus pais desistiriam desse acordo. 

— O que seria? - Eu disse rouca e ele apenas selou nossos lábios e naquele momento meu estômago parecia de uma adolescente revirado e apaixonado, o beijo se tornou intenso e não demorou para eu me colocar a tirar toda a roupa dele assim com uma extrema habilidade ele tirou minha roupa, me encostando na parede e me sustentando no colo, podia sentir minha calcinha encharcar e o pau dele duro pressionar entre minhas pernas. - Eu não estou … - Sem aviso prévio senti o pau dele me rasgar, me enchendo por dentro e aquilo era maravilhoso, ele se encaixava em mim, com movimentos fortes e toque delicado, os dedos dele apertavam minhas coxas marcando elas assim como seus lábios quentes e macios beijavam minha pele que esquentava por onde eles passavam e logo nos envolvíamos em um beijo apaixonado. Ele não parava, não perdia o ritmo e gemidos abafados saiam pela minha boca enquanto a língua dele enroscava na minha, Deus como ele é maravilhoso, minhas mãos exploravam seus músculos, assim como as unhas logo arranharam suas costas eu o queria, mais e mais e acho que para sempre. Ele me levou para o quarto me deitando na cama e elevando a perna em seu pescoço, podia sentir a cabeça do seu pau bater no fundo da minha vagina, e ele não parava aquilo me deixava louca e eu queria mais dele, minha respiração pesada, meu coração em arritmia e meu clitóris pulsando eu me enchi pelo gozo perfeito, ele e não parou mesmo sentindo minha vagina de comprimir em seu pau, apenas foi mais e mais rápido que senti ele me encher, seu pau pulsar por instantes e então ele deitou ao meu lado me puxando para seu peito. - Você não usou camisinha.

— Eu sei. - Ele disse coma voz afobada.

— E isso não te preocupa? - Eu disse o encarando e ele abriu um sorriso com os olhos fechados e mordeu os lábios.

— Se eu tiver que ter um filho que seja com você. - Ele disse abrindo um sorriso.

— Mas eu não quero ter um filho, nem que seja com a realeza britânica - Nos encaramos apoiei sobre meu cotovelo franzindo a testa. - Espero do fundo do coração Joseph que a solução não seja me engravidando, porque isso é invasivo e errado e eu não quero. 

— Eu não disse que seria isso, mas ficaria feliz se acontecesse. - Ele disse em tom preocupado. 

— Eu apenas acho que isso não caberia a você decidir. - Sai da cama e fui para o banheiro sentindo o olhar dele desapontado em mim. Entrei no banheiro e comecei a me lavar durante o banho jogar o máximo de água e tirar o máximo de esperma que eu conseguisse. Quando ele entrou atrás. - Preciso realmente tomar banho e ir a uma farmácia. 

— O que pretende fazer? - Nos encarávamos e respirei fundo vendo que ele estava realmente preocupado e arrependido, pelo olhar julgava que com medo. - Me desculpe não foi a minha intenção.

— Se preocupe mais futuramente, eu estou brava mas vou tomar um remédio e vai ajudar assim espero a prevenir qualquer acidente do tipo, mas não faça mais isso, por favor. -  Eu disse abraçando ele sentindo ele beijar minha testa, ficamos alguns minutos embaixo do chuveiro quente e ouvi batidas frenéticas na porta e a campainha tocando sem parar. 

— Kaaaaat - Margot e Christian no coro perfeito me gritavam sai do chuveiro me enrolando em uma toalha e indo abrir a porta, passei pelas roupas que Joseph e eu deixamos pelo caminho e tentei amontoar as mesmas em um canto dentro do quarto. Abri a porta e eles me analisaram.

— Nossa que escândalo. - Falei sendo atropelada por eles que entraram apartamento a dentro e logo me olharam. - Só vou me trocar e já venho. 

— Tem alguém tomando banho? - Margot perguntou, respirei fundo e sorri, acho que era a hora da verdade. 

— Tem sim. - Falei abrindo um riso e os vendo ficar boquiabertos. 

— Safada estava transando. - Christian disse empolgado. - Vai se trocar e traz seja quem for o homem misterioso para analisarmos. - Ele disse mordendo o lábio e eu apenas entrei no quarto. Joseph me olhava com seu corpo encharcado por mais que eu quisesse agora sentar nesse homem até perder as forças das pernas eu tinha que voltar para a sala. Me aproximei dele e apontei para as roupas que tinha amontoado. 

— Se vista antes que eu me arrependa. - Disse de bom humor sentindo ele me abraçar por trás e seu pau já rígido pressionar minha bunda. - Quero contar a eles sobre você, mas nada melhor que você estar lá para eles acreditarem. - Os olhos de Joseph brilharam então coloquei uma camiseta um short de moletom e ele se vestiu o mais rápido que conseguiu. Quando voltei para a sala Margot e Christian tinham se servido de vinho e pressionei os lábios. - Então…

— Quem é seu … - Margot se calou e Christian ficou branco, quando senti a mão de Joseph em meu ombro, forjei meu melhor sorriso.

— Oi pessoal. - Joseph disse com sua voz grave e vi Christian desabar da cadeira.  

 


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