Não sabia o que fazer. Voltou a andar pela sala, pisando com tanta força no chão que parecia mais como uma marcha militar do que com os passos suaves que o Príncipe Hadewides constumava ter.

Enfiou os dedos entre os fios de cabelo, apertou as têmporas, recorreu a cada tipo de técnica que pudesse ter aprendido em sua vida, desesperado por uma ideia. Não era conhecido por sua tibieza de sentimentos, é claro, mas seu pai estava acamado, pessoas sumiam e sequer podia enviar seu exército.

Foi então que seu cérebro estalou: não precisava de guerreiros, mas da bruxa.