A Arte do Casamento escrita por Saori


Capítulo 3
Rose Weasley pensando em Scorpius Malfoy?


Notas iniciais do capítulo

Capítulo quentinho saindo do forninho! Dessa vez veio mais rápido, né? Juro que vou tentar ser assim. Enfim, aproveite mais um capitulozinho dessa fic e faça uma boa leitura. Aliás, obrigada por continuar a ler.



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Rose Granger-Weasley.

 

Particularmente, eu me considero uma pessoa sortuda por poder trabalhar com algo tão mágico. Uma organizadora de eventos, em si, é capaz de criar dias magníficos, que ficarão marcados para sempre na vida de alguém. Uma planejadora de casamentos, especificamente, é responsável por aquele considerado, muitas vezes, o melhor dia na vida de uma pessoa e, exatamente por isso, tudo precisa ser perfeito. Desde as fotos até a organização do ambiente de festa. Cada mínimo detalhe.

Para muitos, a prova do buffet pode ser vista como um grande prazer, especialmente para os maridos, já que, geralmente, costumavam manter-se mais tranquilos com relação às preparações para as cerimônias. Por outro lado, apesar de um evento prazeroso, em geral, as noivas criavam muitas dúvidas, principalmente quando se tratava do bolo de casamento. Era a peça chave. Ele precisava ser perfeito, desde a decoração impecável até o sabor delicioso, capaz de encantar cada um dos convidados. Afinal, muitas pessoas são conquistadas pela barriga, e até mesmo noivas tinham essa percepção.

— Gostou desse sabor? — indaguei, tentando soar paciente, mesmo que já estivéssemos na terceira prova de bolo.

— É saboroso, mas... — a mulher de cabelos longos e loiros levou uma das mãos ao queixo, enquanto sua expressão demonstrava incerteza. — Não sei bem se é o bolo perfeito, entende?

— Certo. Por que não tentamos... — peguei o cardápio, com uma vasta opção de sabores e apontei para um deles. — Esse aqui, com recheios de chocolate belga e morango. Parece bom, não acha? Você mencionou que gostava de morangos.

— Parece incrível — falou, parecendo mais animada do que anteriormente. — Vamos experimentar esse, não é, amor? — perguntou, enquanto o seu olhar se voltava para o noivo e um sorriso radiante fazia-se presente em seus lábios.

— Anthony, vamos querer experimentar um desse — pedi para o garçom, que, por sua vez, sorria simpático.

Por um breve momento, peguei-me distraída, apenas observando o casal em minha frente. Era uma cena bem simples, na verdade. O casal se entreolhava, cada um com um sorriso belíssimo e largo estampado no rosto. Em cima da mesa, as mãos se tocavam em uma carícia lenta e, aparentemente, agradável. Então, por um momento, eu me peguei desejando ter uma vida assim. Não que eu estivesse com inveja. Definitivamente, não era o caso. No entanto, quando se realiza tantos casamentos, é natural que você queira viver um “felizes para sempre” também. E, ambiciosa ou não, eu gostava de acreditar que eu merecia isso. Essa chance de felicidade. No fundo, eu só queria me apaixonar de verdade. Um desejo simples e inocente, nada mais.

— Ora, ora — Meus devaneios foram interrompidos por uma voz masculina com a qual eu já estava familiarizada. — Rosie.

Olhei diretamente para ele, e não tinha qualquer intenção de esconder a insatisfação em minha face. No entanto, o casal na minha frente não pareceu compreender a minha fúria, já que fizeram uma pergunta um tanto quanto inusitada.

— É o seu namorado, Rose? — a mulher perguntou, com um sorriso que beirava à expectativa.

— Não mesmo! — respondi de prontidão, até mesmo soando um pouco rude. — Quero dizer, eu apenas trabalho com ele. — falei, mais calma, tentando amenizar a minha tonalidade anterior.

— Ah, entendo — a mulher respondeu e sorriu sem graça devido ao erro.

— Posso falar com você por um segundo? — pediu, com um sorriso galanteador, porém claramente forçado, em seu rosto.

— Sinto muito, eu não posso deixá-los agora — respondi, educada, também sorrindo. — Estamos tomando uma decisão muito importante aqui.

— Não seja boba, Rose! — Daisy, a outra menina, falou animada. — Ainda estamos esperando o bolo, alguns minutos não vão nos matar. Podemos esperar.

— Ah, claro... — sorri novamente, com pouco ânimo. — Peço licença, então.

Levantei-me da cadeira e, assim que virei de costas para o casal, encarei Scorpius Malfoy com um olhar furioso, como se pudesse estapeá-lo ali mesmo. O rapaz, por outro lado, apenas me fitava com um sorriso sarcástico, enquanto caminhávamos para cada vez mais distante da mesa. Seja lá o que aquele indivíduo quisesse, ele certamente não precisaria se esforçar para me tirar do sério, porque eu definitivamente já estava indo para esse caminho.

— O que é que você quer? — indaguei, nada paciente.

Scorpius cruzou os braços e arqueou as sobrancelhas, como se fosse óbvio.

— Anda logo, eu não tenho o dia todo, Malfoy.

— Ok — ele soou descontraído. — Está trabalhando em outro casamento? Achei que a sua prima tivesse pedido exclusividade — Dessa vez, seu tom de voz era desafiador.

Droga. Então Victoire havia contado absolutamente tudo para Scorpius Malfoy e, por coincidência, ironia do destino ou talvez carma, eu havia sido pega no pulo. Honestamente, eu não conseguia acreditar no quão azarada estava sendo nos últimos dias. Seria uma coincidência que isso tivesse começado a partir do momento que Scorpius entrou na minha vida? Creio que não. Minha melhor estratégia, no momento, era mentir e fazê-lo acreditar que eu não havia prometido nada à Victoire. Era a minha melhor opção, porque eu sabia que, caso eu confirmasse a verdade, ele me importunaria. Afinal, ele não havia pedido para falar comigo à toa. Scorpius Malfoy era muitas coisas: egocêntrico; narcisista; insuportável; irritante, mas, definitivamente, não era burro. Na verdade, ele era muito inteligente.

— Está insinuando que eu quebrei a promessa que fiz para a minha prima? — perguntei, desafiadora. — Isso é muito feio, sabia? Eu não prometi nada disso — menti, ainda que a minha consciência me colocasse como culpada de um ato terrível de traição.

— Sim, estou — respondeu, sem desvios. — E, sério, você é uma péssima mentirosa.

— Eu não estou mentindo — retruquei, tentando convencer a mim mesma daquela mentira estúpida.

— Sério? — O Malfoy apalpou os bolsos, parecendo à procura de algo. Em poucos segundos, um celular surgiu em sua mão direita. — Então deixe-me ligar para ela para confirmar.

— Espera! — gritei, tomando o celular da mão dele. Senti os olhares das pessoas ao redor sobre mim, mas ignorei. — O que é que você quer? Vive me importunando sem o menor motivo.

— Correção: vivo te importunando porque é extremamente divertido — Um sorriso vitorioso brotou em seus lábios. — Mas, o que eu quero? Essa é uma excelente pergunta — contraiu as sobrancelhas, pensativo. — Eu quero a sua sexta-feira à noite.

— Nem pensar — rebati, sem nem pensar duas vezes. — Eu tenho planos — menti novamente. Quando foi que eu adquiri esse horrível hábito de contar mentiras brandas? Péssimo traço de personalidade.

— Você? Planos para sexta-feira à noite? Eu já te disse que é uma péssima mentirosa.

— Senhor “eu sei de tudo” — comecei, com um sorriso forçado nos lábios. — Quem acabou de revelar que não tem planos para a sexta-feira à noite aqui foi você. Então, deixe-me voltar a trabalhar, porque já basta eu ter que vê-lo daqui a pouco no ensaio fotográfico da Toire.

Touché, Rosie — inicialmente, ele pareceu compreensivo. Contudo, percebi que era uma farsa assim que ele retomou o celular para suas mãos. — Então acho que eu preciso fazer uma ligação para a sua querida prima.

— Você é absolutamente insuportável — Eu bufei, completamente irritada. — O que raios você quer fazer comigo em uma sexta-feira à noite? O número de garotas que você beijou nessa cidade já atingiu o limite máximo? Só eu sobrei? Bom, se for isso, pode esquecer.

— Nossa, que engraçada — forçou uma risada. — Não é nada disso. Eu só quero te conhecer um pouco melhor, afinal, vamos trabalhar juntos. O Teddy me pediu esse favor, e eu achei que seria rude se eu o negasse.

Respirei fundo, tentando me acalmar. Quando se tratava de Victoire e Teddy, eu tentava me dedicar ao máximo, mas aquilo já estava ultrapassando os limites. Ainda assim, decidi que daria uma chance.

— Ok, sexta à noite — senti-me completamente derrotada, o que rendeu um suspiro de decepção. — Será que eu posso voltar a trabalhar agora?

— Só mais uma pergunta — Por algum motivo, seu tom de voz era curioso. — Quantos casamentos você está organizando além do da sua prima e desse?

— Não te interessa.

— Então é mais de um. Bom saber, anotado.

Completamente irritada, virei-me de costas para ele e caminhei de volta para os noivos que me esperavam, com os pés batendo fortemente contra o chão.

...

Era fim de tarde. O vento praiano balançava os meus fios de cabelo de modo desordenado, mas, ainda assim, agradável. Eu gostava da sensação da brisa gélida e leve contra a minha pele. Por um breve momento, fechei os olhos e respirei fundo, apenas apreciando aquela sensação deliciosa.

— Rose, Rose! — ouvi a voz animada da minha prima, que com certeza estava com um sorriso enorme no rosto. — Olha só.

Quando me virei, deparei-me com Victoire Weasley trajada em um vestido longo, justo na parte superior do corpo, mas que, ao chegar aos pés, alargava-se de modo sutil. A tonalidade azul turquesa da roupa casava perfeitamente com sua personalidade, assim como o brilho delicado na barra da vestimenta. Os fios de cabelo loiros encontravam-se perfeitamente arrumados, com um caimento belíssimo dado pelos cachos largos nas pontas do cabelo. A maquiagem era leve, assim como pedia o ambiente, mas Victoire não precisava se maquiar para ser bonita. Ela estava estonteante e o pôr do sol contribuía maravilhosamente para que as fotos saíssem perfeitas.

— Cadê o... — fui interrompida antes mesmo de terminar a frase.

— Boa tarde, pessoal. Desculpe pela demora, eu peguei um engarrafamento terrível — explicou o Malfoy, com um tom exacerbado de drama, enquanto caminhava apressado entre nós.

— Atrasado como sempre — murmurei baixinho, mas a julgar pelo seu olhar sério sobre mim, ele provavelmente ouviu.

— Cadê o Teddy? — Victoire indagou, enquanto olhava para os lados.

— Ali — Scorpius apontou para Teddy, que caminhava rápido em nossa direção.

O visual de Ted era simples, mas um tanto quanto glamoroso. Na verdade, combinava perfeitamente com ele, já que ele amava cores. Sua vestimenta consistia em uma camisa social branca com listras azul turquesa e uma calça também social, do mesmo tom de azul. Apenas quando os vi lado a lado percebi de fato a sincronia que havia entre eles. Victoire e Teddy formavam um casal lindíssimo, e eu estava feliz que ele finalmente entraria para a família.

— Vocês estão lindos. Quero dizer, perfeitos! — Por um momento, senti que estava mais feliz que os próprios noivos. — Bem, vamos logo tirar as fotos, não podemos perder o pôr do sol.

Naquele dia, eu não tinha muito a fazer. Na verdade, eu estava lá mais como o suporte de uma prima; uma boa amiga. Victoire tinha contratado a sua própria equipe de fotógrafos, com a qual já estava acostumada a trabalhar. Eu estava lá apenas para incentivá-la e falar sobre como eu estava orgulhosa e feliz por ela. O que era a mais pura verdade.

Enquanto eu a observava já fazendo a primeira pose, percebi uma movimentação sorrateira em meu entorno. Quase involuntariamente, eu suspirei.

— Weasley — disse, sorrindo divertido. — Olha só para os nossos pombinhos apaixonados — Indicou o casal com um movimento de cabeça.

Eu revirei os olhos.

 — Por que é que você veio mesmo? — Fiz questão de não esconder o meu descontentamento, que se mostrava evidente em minha voz.

— Vejamos... — ele indicou o numero um com o dedo. — Primeiro, porque o Teddy é meu amigo e ele me pediu. Segundo... — sinalizou o número dois. — Porque eu preciso de fotos para publicar na coluna de sexta-feira.

— Ah, que romântico! — ironizei, nem um pouco animada. — Um homem que nem sequer suporta casamentos publicando uma matéria sobre um. Mal posso esperar. — Sorri, completamente forçada.

— Não duvide de mim, ao contrário de você, eu sou um ótimo mentiroso — Ele piscou, divertido, mas, de fato, ele era o único gostando daquela brincadeira idiota. — E sou um excelente escritor também.

— É, realmente, tenho que concordar com você, é um ótimo mentiroso — Sorri, vitoriosa, achando que finalmente o havia atingido. Não podia estar mais enganada.

— É um talento nato — retrucou, com um orgulho que eu não sabia dizer se era fingido ou real. — Olha só, eles estão tão apaixonados — proferiu, em um tom levemente sarcástico.

— Você é um idiota, sabia?

— Claro, claro — respondeu, sem dar muita importância para as minhas palavras.

Eu estava pensando em palavras para rebatê-lo, mas fui pega de surpresa quando Victoire e Teddy chamaram pelos nossos nomes. Entreolhamo-nos por alguns segundos e, em seguida, andamos em direção aos dois.

— Estávamos pensando e, bem... — Victoire começou a dizer, um pouco tímida. — Vocês são grandes amigos nossos. Quero dizer, Rose é a melhor prima que alguém poderia ter e uma excelente organizadora de casamentos — falou, enquanto olhava para mim. Logo depois, seus olhos focaram no Malfoy. — Quanto a você, Scorpius, é um grande amigo do Teddy há muito tempo. E ainda aceitou cobrir o nosso casamento — disse, sorridente. — O que eu quero dizer é que gostaríamos que vocês fossem nossos padrinhos de casamento.

— É, nós ficaríamos muito felizes se aceitassem — Teddy complementou.

— É claro! — Não hesitei nem mesmo por um segundo. — Eu não poderia ficar mais feliz com esse convite.

Corri em direção à Victoire e a abracei, quase retirando ela do chão. Estendi um dos meus braços na direção de Teddy, acolhendo-o também em meus braços, transformando o gesto em uma espécie de abraço triplo. Todos nós caímos no riso, mas, quando tornei a me afastar, observei que Teddy ainda encarava o Malfoy, na espera de uma resposta.

— E você, Scorp? — Teddy finalmente indagou.

— Eu não sei, eu tenho que cobrir o casamento, têm certeza que querem isso? Quero dizer, que eu seja padrinho também. — Apesar das desculpas, a verdade era que Scorpius Malfoy queria se livrar daquela obrigação que considerava ridícula.

— Você terá tempo o suficiente para olhar ao redor antes e depois da noiva subir ao altar. Só queremos esse tempo de você, de resto, fica livre para fazer as observações que achar necessárias — explicou o rapaz. — Não gosta da ideia? Vamos lá, Scorp, eu sei que você é muito profissional, mas eu ficaria muito grato se fosse um dos meus padrinhos.

Por um segundo, ele me olhou. Eu o retribuir com um olhar duro, como se dissesse “não ouse negar esse pedido ou eu te matarei”. Ele desviou a atenção de mim rapidamente, assim que percebeu a irritação visível em minha face.

— Ok, eu acho que eu topo, então — Ele sorriu, falso.

Felizmente, apenas eu notei a falsidade naquele ato, pois Teddy comemorou a resposta positiva com um abraço. Inevitavelmente, um sorriso discreto surgiu no canto dos meus lábios, assim que eu notei que, finalmente, o carma estava agindo a meu favor. Scorpius Malfoy teria que se envolver ainda mais na cerimônia, e nada poderia deixa-lo mais tão desesperado ou irritado. Um ponto para Rose Granger-Weasley.

Pelos próximos minutos, Scorpius evitou me olhar. Juntamente de Victoire, eu vi cada uma das fotos tiradas na praia e, devo admitir, elas estavam absolutamente esplêndidas. Era como se ela tivesse nascido para aquilo. No outro canto do local, o Malfoy parecia selecionar as fotos que gostaria para publicar no jornal. Não que eu o estivesse observando, mas era prazeroso ver a expressão de derrota em seu rosto.

— Rosie, as fotos estão perfeitas. Obrigada pela ideia da praia, eu adorei — falou, sincera, ao mesmo tempo em que me abraçava de lado.

— Eu imaginei que fosse gostar, é a sua cara — Sorri, completamente aliviada. Embora eu realmente acreditasse que ela fosse gostar, minha prima era extremamente exigente.

— Eu acho que já vou por hoje — disse, enquanto olhava para o relógio de pulso. — Eu preciso me levantar cedo amanhã, e o dia de hoje foi meio puxado, estou louca para descansar.

— Tudo bem — Concordei com um aceno de cabeça. — Você precisa mesmo descansar, aposto que sua rotina está sendo bem mais cansativa agora com o casamento.

— Sim, mas eu gosto — falou, sorridente. — Enfim, eu vou nessa, Rose. Até.

— Até — Acenei para ela.

Eu estava pronta para ir embora. Meu corpo implorava por um banho quente e, ao mesmo tempo, clamava por descanso. Havia passado o dia inteiro trabalhando, desde experimentar bolo e ir para o escritório, até ir para uma sessão de fotografias. O dia havia sido um tanto quanto exaustivo.

— Ei, Weasley!

Ao ouvir aquela voz, automaticamente revirei os olhos.

— O que? — perguntei, virando-me para ele.

— Sexta-feira, não se esqueça — Ele piscou, divertido. — Ah, e caso tenha criado expectativas: não é um encontro — falou e, em seguida, sorriu, completamente convencido.

— Como se eu fosse aceitar ir a um encontro com você — rebati rapidamente.

— Se você já tem uma resposta, mesmo que seja um ‘não’, então quer dizer que você pensou na possibilidade — proferiu, com um tom de voz metido. — Acho que alguém aqui andou pensando em mim.

Rose Weasley pensando em Scorpius Malfoy? Ele era mesmo um baita convencido. Antes que eu pudesse responder, Scorpius Malfoy sumiu do meu campo de vista, deixando-me muda, embora uma série de insultos perfeitamente adequados brotasse em minha mente.

Eu não sabia o que ele queria na sexta-feira, mas, definitivamente, eu estava ficando bastante intrigada. Mesmo que eu não quisesse.


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Notas finais do capítulo

O que você achou? Por que não me diz nos comentários? Eu fico curiosa! Enfim, eu realmente espero que tenha gostado. Obrigada por ler até o final. Até logo!



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